Depois da festa o que fica? Restos de coleção
As festas realizam-se e fica sempre qualquer coisa para nos
lembrar.
Lembramos alguns restos de festas
1 – Realizou-se a festa do galo, mas o ano de 2024 vai ser
mau para os Guardenses: As penas da cauda do galo não arderam. E dizem os mais
velhos que “se a cauda não arder o desastre vai acontecer”
2 – Um bom pedaço de piso da “Praça Velha” está a abater:
Foi com o calor da fogueira do Galo? Foi com os assistentes à festa do Galo com
o peso da canja? Foi o peso do camião que andou a montar as estruturas?
3 – E aquelas instalações elétricas à “moda do desenrasca” são
para ficar quanto tempo?
4 – E depois da “festa inaugurativa” daquelas lindas “baias
de verga” que escondiam os caixotes de lixo desapareceram. Foram para
manutenção? Chegaram à conclusão que foi um mau investimento?
5 – As “vergas” bonitas que enfeitam os caixotes de lixo
estão em estado deplorável. Vão ser substituídas? Ficam esquecidos à espera que
o tempo faça o seu trabalho destruidor?
Nota: Será que as festas contribuem para o desenvolvimento
do comércio tradicional? Há muitos empresários da restauração que dizem que as “famosas
tabernas” que proliferam nas festas, retiram clientes a quem paga impostos e
subsidiam as associações com todos os meios e não pagam impostos.
Só a loucura desenfreada pode ter como normal atravessar a praça velha com camiões deste porte. É nonsense e contra natura fazer este tipo de eventos naquele espaço. Para destruir já bastava a erosão do tempo
ResponderEliminarIsto só tem um nome: vandalismo. E o vandalismo na minha terra ainda é crime.
ResponderEliminarEnquanto isso na Covilhã um novo hotel com um custo de 30 milhões, 86 quartos e mais 60 postos de trabalho. Prioridades.
ResponderEliminarA covilhã dá-nos 1000 a zero. O fundão já tem nova empresa adjudicada, são mais 100 postos de trabalho
EliminarSe agora está como está, imaginem como estará o centro histórico daqui a 20 anos
ResponderEliminarQuando no Natal vi andarem com um berbequim a furar as lajes do pavimento da rua do Comércio para fixar os parafusos da passadeira vermelha que todos os dias estava arrancada pelo vento, já tudo se espera. Mas não há nada que possamos fazer para acabar com isto?
ResponderEliminarSr. Oliveira e os empresários da restauração ao verem a concorrência desleal promovida pela Câmara, ficam impávidos e serenos?
ResponderEliminarIncapazes de analisar que um material como a verga não é resiliente qb para estar ali nos caixotes e a toda a volta. O que se pode esperar de uma Câmara municipal se nem isto conseguem analisar como deve ser?
ResponderEliminara esmagadora maioria que foi ás tabernas do entrudo não iria a nenhum restaurante se o evento não existisse. E até é provável que algumas pessoas tenham ido aos restaurantes por causa das tabernas.
ResponderEliminarEu bem queria ter lá ido na terça feira de carnaval... mas parece que acabou tudo com o galo
EliminarTabernas, logo existo! Cogito ergo sumo de uva!
Eliminar…..«No Jornal O INTERIOR não temos qualquer apoio público e inclusive, por opção, desistimos do Regime de Incentivo do Estado à Leitura (vulgo Porte Pago), um apoio de 40% no envio de jornais por correio aos assinantes, carregado de burocracia e regras arcaicas»….
ResponderEliminar.
É assim que o editorialista transmite como heroísmo o que na verdade foi o cancelamento por parte da CCDR-c (que gere o Porte Pago) por ter declarado uma tiragem que na verdade não tem – e que está abaixo dos mínimos exigidos para beneficiar do apoio. Não só cancelou como pediu para repor o apoio indevido.
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É preciso descaramento.
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Aproximando-se a data-limite que a ULS concedeu para contratarem energia e água sob pena de corte (será que corta mesmo?), o que vai dizer se realmente cortarem?
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….«Por opção, desistimos de ter eletricidade por provir de fontes não renováveis. É o nosso contributo para a sustentabilidade do planeta»….
Ahahahahahahahah
EliminarÉ muito triste ver a Guarda entregue a pessoas que a tratam assim.
ResponderEliminarAmigo Oliveira, disseram me hoje que o senhor que fez as vergas para os caixotes ainda não viu um cêntimo. A verga vai para o lixo e o homem de mão estendida,o pobre artesão.
ResponderEliminarAtenção. Isto não se deveria expor assim, mas por um lado ainda bem porque é verídico. Tenham vergonha, pedem e não pagam! Se querem andar no carrossel têm de pagar!
EliminarFicam os escombros da guerra do dinheiro público. Só vão deixar de fazer festas na praça velha quando acontecer uma desgraça
ResponderEliminarTodos os dias me cruzo na cidade com autocarros de 54 passageiros sempre cheios. A melhor ideia era comprar autocarros articulados de 90 lugares com circuito pela Rua do comercio e Largo da Sé. Isso é que era Carnaval a sério e por todo o ano. Este executivo não se inventa.
ResponderEliminarPorque é que não publicou o comentário do deputado do PG? Enfim. Vá ver o programa da RA e ateste a veracidade...
ResponderEliminarMais uma divisão sem chefia na Câmara A Cláudia Soares apresentou hoje a demissão da Divisão Economia e Turismo.
ResponderEliminarNa divisão de Turismo duas chefas já desistiram.
EliminarNa divisão de Cultura não conseguiram nomear nem chefa nem chefe.
Na divisão de Desporto o chefe ilegal está ilegal e apenas espera pela guia de marcha.
O caricato disto é que estas três divisões estavam, na era pré-PG, reunidas numa só divisão de Cultura, Turismo, Desporto e Juventude comandada por uma Chefa única.
A mulher valia por quatro com o ordenado de um.
Dizem que voltará como vereadora numa manhã de nevoeiro, na lista da próxima presidenta.
A esperança da Guarda são as mulheres.
O do Desporto, já foi
EliminarDevia voltar ela e o marido, que muita falta faz à Guarda e à C Social no nosso burgo.
EliminarA Câmara não precisa de chefes de devisão só levantam problemas e não deixam as coisas avançar.
EliminarO TMG teve os melhores espetáculos e mais espectadores no ano 2023 do que em todo o tempo em que essa senhora mandou.
São factos, 50.000 pessoas passaram pelo TMG no ano passado agora é o do povo e não dos emproados da cultura.
Quando temos um grande PRESIDENTE não precisamos de chefes.
Bem-aventurados os pobres de espírito, pois deles é o reino dos céus. Esta é a primeira das oito bem-aventuranças que nosso Senhor ensinou aos seus discípulos no tão conhecido Sermão do TMG.
EliminarEscrever este comentário sem ironia é mesmo bater no fundo
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