11º Workshop Internacional de Turismo Religioso
Informação na página oficial da Câmara no Facebook, com 28
fotografias:
“No âmbito do 11º Workshop Internacional de Turismo
Religioso, que decorre em Fátima e na Guarda, até 29 de fevereiro, os
participantes tiveram a oportunidade de visitar o Centro Histórico da cidade
mais alta, nomeadamente a Judiaria, a Catedral e a Comissão Vitivinícola
Regional da Beira Interior. Esta visita decorreu na tarde de 24 de fevereiro.”
E vendo as 28 Fotografias apresentadas na página do Facebook
da Câmara o que é que se mostrou aos “Workshoperes”?
11 Fotografias mostram os visitantes no interior da Sé
17 Fotografias mostram os visitantes no Solar do Vinho a
“emborcar” o dito cujo vinho
E da visita ao Centro Histórico o que apresentaram? 0 (ZERO)
virgula 0 (ZERO)
Tiveram vergonha de mostrar o Centro Histórico?
Não tiveram tempo de escolher à altura dos visitantes?
Faltou um cicerone à altura dos visitantes, que explicasse a
história do “sítio”
Pois é. A nossa maior riqueza e vantagem é o nosso tendão de Aquiles. Estou em crer que será fácil deixarem um dia a Sé cobrir-se de musgo.
ResponderEliminarDisse muito bem. Emborcar. É o que se faz nesta cidade!
ResponderEliminarEm qualquer civilizada esse centro histórico em ruinas estava interdito as pessoas com cinta de segurança. Na Guarda as pessoas são impedidas de circular quando o município decide organizar uma festa que normalmente tem sempre o mesmo denominador comum: vinho, muito vinho. Os guardenses que querem aceder ao seu local de trabalho ou comércio têm os acessos cortados para a festa. É esta a nossa triste realidade.
ResponderEliminarEste vai ser o primeiro presidente da história da Guarda a completar 3 anos de governação sem fazer nada
ResponderEliminarNão só não faz, colo desfaz o que os outros fizeram. A Guarda vai perder quatro anos!
EliminarQuatro? Está a ser modesto. Com a cultura instalada neste momento estamos a tocar os anos 80 intelectualmente falando. A Guarda está a ser transformada num lugarejo atrasado e cada vez mais despovoado e destruído. Viver aqui é deprimente, dói, aflige. Nada mudou de há 20 anos para cá e se não fossem três laivos de bom entendimento, não teríamos nem uma biblioteca.
EliminarÉ só palheta, tangas e passeio pelas aldeias. Vai a todas e sempre que há aniversários é rei e senhor corta fitas e corta bolos
EliminarFiquei chocado! Ontem o presidente disse na assembleia que quer contrair dois empréstimos e pior, quer no futuro contrair novo empréstimo para pagar a variante dos Fs! Isto só pode ser a gozar!
ResponderEliminarDe acordo com o que disse acima. Esta em linha com o que se fazia nos anos 80. É a escola das letras e livranças.
EliminarEscreva o que eu lhe digo senhor Oliveira: as festas são tantas e com tanto vinho, que qualquer dia a coisa vai acabar mal. Registe o que eu lhe digo. A coisa não dá para todos. E como diz qualquer manual de economia, quando os bens são escassos, estes são objeto de disputa por parte dos homens. Com vinho a coisa acelera. Passe bem.
ResponderEliminarO senhor Oliveira não acha que o gabinete de turismo do município deveria promover os locais onde se pode beber vinho a copo e a granel na Guarda, organizando um roteiro? Deveria haver um passaporte com carimbos e o vencedor no final do mês deveria ter direito assistir a uma reunião de câmara.
ResponderEliminarOrganizar um rally paper das tascas
EliminarVinhos da beira interior? E o que é que esses vinhos têm a ver com o concelho da Guarda?
EliminarUma boa análise do Oliveira. Mais uma de olho atento. O Município tem vergonha da própria cidade que tem o dever de cuidar. Notem bem.
ResponderEliminarOnde são essas gaiolas? Nós últimos tempos tenho visto várias casas de portas abertas. Será uma metáfora para atrair turistas e eles tontinhos não percebem nada.
ResponderEliminar2122
EliminarSão em frente à Igreja de S. Vicente, que são de uma antiga loja de antiguidades.
A Oliveira
Mudaram de instalações e deixaram o lixo para trás?!!!!
EliminarSabe deus, quantas pessoas já se deliciaram dentro do edifício a praticar as mais diversas atividades lúdicas. Basta pegar num pé de cabra e partir o aloquete. Tenho alertado a junta de freguesia para esta realidade, repetida pelas casas a cair de podres por diversas vezes, mas João Prata está em campanha eleitoral.
EliminarAs “gaiolas” e o lixo são mesmo da Câmara, que adquiriu esse edifício onde estava instalada a loja das velharias /antiguidades.
EliminarA placa não ficou para trás, foi colocada há meses, sem licença, pelo proprietário da loja, para anunciar a nova localização, agora na Rua de S. Vicente.
Parece que para dar mais visibilidade e mais atracção turística à loja, o proprietário já terá encomendado outra placa, desta vez luminosa, para instalar em toda a fachada lateral da igreja.
A pedra do Rei D. Sancho já tem teias de aranha!...
ResponderEliminar2123
EliminarAs flores são frescas.
A Oliveira
Ainda bem que este espaço existe e que sirva para abrir consciências. De facto não há rigorosamente nada para elogiar na Guarda. Nada. A nossa vida está pior em todos os domínios e a verdade é que não há futuro. Os jovens Guardenses fazem o ensino secundário e nunca mais regressam. O que será de nós daqui a 15 ou 20 anos? Reflitam.
ResponderEliminarOs que há 10 anos saíram e tiveram a coragem de voltar, rapidamente perceberam que investir na cidade foi a pior coisa que lhes podia acontecer. Criar empresas, postos de trabalho, tentar construir um futuro. O normal de quem ainda tinha orgulho de ser da Guarda. Tudo em vão. No município os técnicos mandam, tanto mandam que destroem tudo e todos os que tentam no setor privado fazer o que eles no publico não sabem fazer. Quando a cidade estiver deserta, as cobras começarão a comer-se umas ás outras. Tentem agora dizer que apoiam a criação de empresas e o regresso dos jovens! Tudo uma mentira pegada. Entre meandros, ciclos viciosos e testas de ferro, devia o ministério público fazer alguma coisa decente e mostrar trabalho! Merecem o que têm, uma mão cheia de nada, uma cidade à imagem dos seus gestores e lacaios.
EliminarE a judiaria fez parte do percurso? Esse turismo religioso é de fugir! Ninguém gosta de ruínas!
ResponderEliminarZero propostas para recuperar a judiaria e os edifícios do centro. Há mais de dois anos foi comprada a antiga oficina acima do preço de mercado. A Câmara foi enganada num negócio onde houve muita especulação. Os vereadores perguntaram o porquê da compra. Resposta oficial do procurador do concelho: em breve falaremos.
EliminarSenhor Oliveira: quem são os donos da Guarda? O boto do povo já não conta? Nas palavras do presidente da AM, ara o próximo mandato está em funções. A democracia já não risca nada. O homem nem pensa na finitude da vida. Já nada o detém.
ResponderEliminarRui Ventura em entrevista á Rádio F diz que depois do mandato em pinhel quer aprofundar a carreira profissional. É questão para perguntar: qual carreira?
ResponderEliminarÉ técnico da Câmara de Figueira de Castelo Rodrigo. Está no seu direito.
EliminarHoje há debate no NERGA entre as duas candidatas e as mais outras que por aí andarão.Ás 18 horas, salvo erro. A não perder!
ResponderEliminara Dulcineia esteve bem no conteúdo, mas uma postura muito pobre na hora de contra argumentar. Agressividade e arrogância desnecessárias, principalmente vindas de alguém que nunca ocupou qualquer cargo político. A ministra acaba sempre por ganhar e finalizou muito bem o debate. Nada de anormal, não se esperava diferente,.
EliminarConcordo e muitos com quem já falei tiveram a mesma percepção! Muita vaidade e pouca humildade...
EliminarAmbas mostraram ao que vinham, a ministra mostrou que já anda a virar frangos há muito tempo, mostrou serviço feito, se é muito ou pouco caberá aos guardenses mostrar, a Catarina também mostrou ao que vem, pessoalmente esperava mais e melhor, a agressividade não apaga a nódoa da sua escolha, os restantes mostraram-se verdinhos. Quanto à radio altitude é mais do mesmo, as vezes parece que LBM é o único funcionário da radio.
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