Teve ontem abertura oficial o Simpósio Internacional de Arte
Contemporânea da Guarda, organização da Camara Municipal e do Museu Municipal.
Abriu com a inauguração de uma exposição de um escultor
espanhol, o escultor da ibéria, é anunciado.
Mais de 100 artistas, música, ateliers, parte na rua, arte
urbano, foi anunciado.
O programa oficial ainda não foi difundido pelo que
aguardamos as concretizações.
Para já três considerações retiradas do Facebook oficial da
Câmara:
1 – Declarações do Escultor Coomomte:
“En Zamora no me conocen. En Portugal me tratan mejor”. “No
estoy contento, ¡igual un día me hago portugués!
“Coomonte ha expuesto en Salzburgo, México o Nueva York,
-entre otros destinos-, sin embargo, nunca ha expuesto en el Museo de Arte
Contemporáneo (MUSAC) de León, circunstancia de la que se duele”.
Estranho que se declare desconhecido na sua terra. Em Portugal
será mesmo conhecido, ou será só na Guarda?
2 – Custo do Simpósio
“O Simpósio de Arte vai custar 20 mil euros «e nem mais um
cêntimo», garante Álvaro Amaro”. “Fez questão de sugerir, com ironia, que se
essa meta tiver derrapagens caberá ao responsável da estrutura, João Mendes
Rosa, como ao vereador da Cultura, Vítor Amaral, a divisão das despesas
remanescentes”.
3 – Veremos se o Diretor do Museu e o Vereador não terão que
trabalhar 6 meses de graça para pagar o que ultrapassa os 20 mil euros.
Se englobarem a logística de transporte de peças a exibir,
os seguros, os alojamentos, pequenos-almoços, almoços e jantares para tanta
gente, os conjuntos musicais, os materiais para as dezenas de obras, os alugueres,
segurança e mão-de-obra será um milagre da multiplicação não ultrapassar o
orçamento.