Depois da festa a vida real
Cinco dias de festas no aniversário da cidade e veio a
realidade.
E as festas corriam ao sabor das pequenas festas, com pouco
para oferecer.
Requalificações, e uma inauguração controversa
E os discursos. Do Presidente nada de novo. Da Ministra um lapso
de memória, ou um lapso meditado.
O lapso de trocar o nome do Presidente, pelo nome do
antecessor foi embaraçante.
E o que disse o Presidente, segundo a comunicação social?
Deixem-nos trabalhar
Criámos 400 novos postos de trabalho
Vamos investir mais de 20 milhões de euros nos próximos dez
anos na melhoria do parque escolar
E para a campanha eleitoral que se aproxima diz: “votem em
quem cumprir um caderno de encargos, que inclui a conclusão «integral da
segunda fase de modernização do Hospital Sousa Martins, a reabertura do Hotel
Turismo e a conclusão o quanto antes das obras da Linha da Beira Alta.
E depois veio a vida real:
Deu posse ao novo Vereador do Executivo, ainda sem explicar
porque aceitou a demissão da anterior.
E a oposição “chumbou” o orçamento. E o que disseram?
PS classificou o orçamento de “bluff prejudicial para a
Guarda
PSD afirmou que até os eleitores que votaram no PG têm
razões de sobra para votar contra este orçamento porque “nada do que prometeu o
PG lá está e fará em 2024
O PG refutou as críticas da oposição e respondeu que este é um
orçamento com visão do futuro, a preparar os próximos 10 anos da governação da
Guarda.
Cochichando:
(Amaro sempre em destaque e correr de um lado para o outro.
Em inaugurações, na sessão solene, em opinião no Jornal o Interior (só vi a primeira
página) e em Lisboa na apresentação de livro, com o PSD em peso. Andará a
preparar o caminho?)
Agora vai ser o mimimi dos PGuianos a dizer que não deixam o querubim trabalhar.
ResponderEliminarEstá há 10 anos a trabalhar na Câmara da Guarda. Não o deixam trabalhar?!
EliminarNão tenham duvidas, ele vai ser candidato do PSD , já anda em pré campanha visitas ao mercado Municipal, presente nas Feiras, no evento da Radio Altitude , nos jantares com amigos(a), o homem está de regresso, arrastou com ele a comunicação até Bruxelas, sabe se lá a troco de quê ? Até já se falam em nomes da sua lista, ou Ps se reorganiza só vejo uma saida Ministra Mendes Godinho
ResponderEliminarPor amor de deus. Ele que faça contas com os tribunais. Candidato pelo PSD? Então abandonou a Guarda e deixou cá uma tempestade e agora volta para apaziguar? Rua daqui pra fora!
EliminarSe o Amaro andar metido em qualquer eleição do PSD para a Guarda o Montenegro pode ter a certeza que terá a maior derrota de todos os tempos no nosso Distrito. Pelo que tenho ouvido nos cafés, a imagem dele está gasta sem esquecer que foi condenado já em primeira instância construído arguido noutro(a) processos. Os Guardenses não vão aceitar nada do que ali venha.
ResponderEliminarA Câmara terá o orçamento de 2023 para replicar em duodécimos em 2024. Antes assim. Para a Guarda não é tragédia nenhuma. Se ao fim de 8 anos como vereador o presidente não foi capaz de lançar uma só linha de estratégia, é porque não precisa do dinheiro.
ResponderEliminarVai começar a choradeira? Chora chora. Dois anos sem fazer nada e um orçamento vazio para o terceiro? Alto lá. Esteve bem a oposição.
ResponderEliminarEu não o percebo. É alguma mentira que o Amaro tenha pago 40 mil euros de caução para ficar em liberdade e que aguarda um julgamento? É ou não verdade que foi condenado noutro processo A 3 ANOS E 6 MESES e aguarda decisão da relação?
ResponderEliminarQue ambições políticas restam a alguém que está nesta camisa de varas? POR AMOR DE DEUS!
1748
EliminarNão é mentira. Mas todos os dias a escrever o mesmo cansa.
A Oliveira
Não sei quem escreve todos os dias, eu não vejo cá isso, mas era bom que aqui estivesse escarrapachado todos os dias. A memória deles é curta!! Atenção à caução! Ele anda por aí, mas só anda porque pagou a caução.
EliminarMas engenheiro Oliveira tem de escrever isso muitas vezes, para que todos aqui o saibam. Já reparou que os comentários aumentam diariamente e nem todos sabem do que se passa nos tribunais da Guarda. Eu leio este blog diariamente, pois é o único meio de comunicação que nos mantém informados, e só agora tive conhecimento da 2 condenação!
EliminarCuidado: o PG está a fazer tudo para ver se há nova reunião de câmara e convencer PS a aprovar, mas não vai ser possível.
ResponderEliminarSérgio Costa desistiu dos votos do PSD e esteve duas horas a tentar virar o voto de Adelaide, que se mostrou determinada e irredutível. Titubeou apenas dizendo que o PS está disponível para chegar a uma plataforma de entendimento. Mas não se vergou e o voto foi contra!
A meio, a voz de carneirinho de Sérgio Costa a explicar tudo mansinho ao PS e os apelos do vereador Rui Melo na sua empreitada falhada de fazer os socialistas viabilizar. Pedia Rui Melo que a vereadora desse ali mesmo as suas propostas para que fossem incorporadas, mas a vereadora recusou fazê-lo em cima do joelho. Pobre Melo!!
O problema do PG é maior!! O orçamento tem de seguir para assembleia até ao final do dia 30 (amanhã) e há apenas um dia para fazer nova reunião e dar novas propostas. Fizeram de propósito para terem a discussão a 29 e agora rebentou-lhes a bomba nas mãos. É só artimanhas!!!
Orçamento chumbado e o de 2023 aplicado em duodécimos chega e sobra para a Guarda porque o de 2024 não é ambicioso nem mudaria coisa nenhuma.
Péssimo o PG! Desesperados face aos argumentos da oposição. Chaves Monteiro esteve brilhante, discurso simples e coerente, mordaz, destruiu por completo qualquer argumento ou narrativa possível sobre a bondade do documento. A verdade é que o PSD esteve nota 10 e reduziu o documento a pó, dando também forças a Adelaide para que mantivesse a sua decisão.
Adelaide foi valente. Aguentou a pressão e votou. A oposição foi brilhante na defesa da Guarda e no desmascarar da desgovernação.
Termino com as palavras de Carlos Chaves "até os eleitores que votaram no PG têm razões de sobra para votar contra este orçamento” porque “nada do que prometeu lá está e fará em 2024”.
O Deus orçamental Rui Melo conseguiu que o orçamento fosse chumbado. Grande conquista, a primeira de muitas do deus dos consensos.
ResponderEliminarÉ o anjo dos orçamentos.
EliminarToca lira no paraíso orçamental e harpa por duodécimos.
Os funcionários todos hoje acabaram o dia mais cedo e foram cochichar para os gabinetes. A felicidade é geral e dentro da Câmara ansiava-se por este desfecho. O chumbo é uma lufada de ar fresco.
ResponderEliminarAi o novo vereador pensava que com corridas com os socialistas virava a coisa!!! Quem se está a rir é a sua antecessora. A ansia do poder e de nao saber esperar!
ResponderEliminarÂnsia de poder? O homem não tem esse perfil!
EliminarPois não, os independentes são uma fofura, uns desprendidos
EliminarQual é a coisa qual é ela que vai a votação e fica amarelo?
ResponderEliminarR: Rui Melo
😅, vai ficar amarelo muitas vezes
EliminarO Carlos Chaves depois do dia de hoje subiu muito na minha consideração.
ResponderEliminarJorge Noutel no Facebook
ResponderEliminar"E deitados os foguetes da festança e apanhadas as canas eis que a realidade chegou!
De forma abrupta e consequente, o PS, com uma deputada, e o PSD, com três deputados, uniram-se e chumbaram o orçamento apresentado pelo executivo da coligação "Pela Guarda".
Sem apelo nem agravo, chumbo! Para já!
Resta saber se não haverá por aí alguém a roer a corda e a apresentar o cartão de boas-festas em época natalícia.
O presidente do executivo bem disse na sessão dos punhos de renda do Dia da Cidade que havia um Caderno de Encargos que os partidos concorrentes às eleições legislativas de Março deviam obedecer.
Esqueceu-se de que o tal Caderno falava de assuntos que ultrapassam o executivo camarário e, em época de eleições, o que interessa é mostrar que se está contra o poder instalado.
Algum partido iria aceitar um Caderno de Encargos proposto por alguém que não tem partido concorrente às eleições legislativas? Lembre-se da frase latina adaptada à realidade actual: "Não suba o sapateiro além da chinela"!"
A ver se nos entendemos.
ResponderEliminarSobre o chumbo do orçamento para 2024:
1. A proposta de orçamento e GOP para 2024 tem de ser remetida à Assembleia Municipal até 30 de novembro.
2. A maioria minoritária do PG agiu de má-fé, empurrando para o último dia antes desta data a reunião de Câmara para votação da proposta.
3. Quis, deliberadamente, colocar pressão sobre os partidos da oposição. Concretamente sobre o PS. Não havendo tempo para apresentar outra proposta, esta teria obrigatoriamente de ser viabilizada, pelo menos com a abstenção do PS.
4. Por motivos que caberá apurar, ao novo vereador Rui Melo foi confiada a incumbência de estabelecer os contactos tendentes a assegurar o sentido de voto do PS. Contactos esses que terão tido como interlocutores companheiros de corrida a que Rui Melo atribuiu influência e bons contactos nas cúpulas do Partido Socialista.
5. Outras figuras do PG fizeram contactos laterais com outras figuras do PS no mesmo sentido.
6. Nenhum desses contactos teve qualquer consequência. O novo vereador ficou a perceber que, no plano das influências nos partidos, quem o diz é o não é.
7. Apesar da desesperada tentativa de responder a todas as dúvidas da vereadora Adelaide Campos, a eleita pelo PS votou contra, tendo resumido a proposta de orçamento ao que realmente é: "um bluff".
8. Sérgio Costa incumbiu a oposição de apresentar propostas "até amanhã", de modo a serem integradas numa nova tentativa de votação.
9. Para que isso pudesse acontecer, uma nova reunião de Câmara teria de ser convocada com no mínimo 24 horas de antecedência e a proposta retificada teria de ser enviada aos vereadores num prazo mínimo não inferior a esse.
10. Se o PS ou o PSD aceitassem acelerar os prazo, estariam a acompanhar uma ilegalidade.
11. A proposta final só daria entrada na Assembleia Municipal mediante a falsificação do registo de receção, para que oficialmente fosse "recebida" antes das 23:59 de 30 de novembro. Não é impossível que o fizessem, para já seria um crime para lá da mera esfera política.
12. Tudo teria sido possível se a reunião de hoje, dia 29, tivesse sido antecipada para a semana passada, dando tempo a todas estas diligências, na previsão de que fossem necessárias.
13. Assim é que a maioria minoritária demonstraria espírito democrático e respeito pelas minorias maioritárias.
14. Não o tendo feito, usou de má-fé e abusou de pressão e desrespeito democrático por aqueles que representam a maioria (4 em 7) dos representantes eleitos pela população.
15. Obviamente não poderá existir nenhuma proposta, a não ser que o PSD e o PSD não saibam dar-se ao respeito e sejam cúmplices de ilegalidades.
16. Sem orçamento, a Câmara funcionará em duodécimos.
E quanto a funcionar em duodécimos:
ResponderEliminar17. Significa dividir por 12 a execução orçamental apurada de 1 de janeiro a 31 de dezembro de 2023 (com as retificações a apurar na conta de gerência a encerrar até 31 de março de 2024) e aplicá-la aos 12 meses de 2024, com as devidas atualizações que decorrem da lei.
18. Nada fica em causa, principalmente no que respeita a despesas correntes. Nem salários, nem funcionamento, nem iluminação pública, nem rigorosamente nada do que já começaram a ameaçar que poderá não ter cabimento orçamental. É outro argumento de má-fé.
19. Nada fica em causa, nas chamadas despesas de investimento e capital, na medida em que também não há nada de estrondosamente grande orçamentado para 2024 na proposta agora chumbada. O orçamento para 2024 prosseguia a ambição de 2023: nenhuma.
20. Fará menos festas? Não. Fará as mesmas que fez em 2023, até ao mesmo preço.
21. Não poderá avançar com a estratégia de habitação? Já não avançava, porque a empresa municipal já estava chumbada de qualquer maneira (e porque também não ia ter estratégia nenhuma).
22. Já não vai comprar o órgão de tubos para a sé? Devia ter vergonha de invocar uma coisa assim, que só não dá para rir porque tudo aqui é sério. Por esta devia Deus castigá-lo.
Em resumo:
23. Só há um culpado, que é Sérgio Costa.
24. Se não se sentir culpado, reflita: os/as que o aconselharam a seguir esta brilhante estratégia é que o colocaram nesta situação.
2211
EliminarMuito obrigado pelo seu comentário, bastante esclarecedor. Todos os que leem este blogue e os comentário ficam agradecem
Há uma questão que não entendi bem: O Presidente afirmou que não haveria dinheiro para o órgão de tubos da Sé? 150 mil euros? A iluminação de Natal custa quase isso,.
A Oliveira
Teve o desplante de nos atirar isso à cara durante a reunião de Câmara, sim.
EliminarSr Oliveira, uma sugestão: apesar do anonimato do mesmo, este comentário devia ser publicado como uma publicação diferente para que não se perca numa longa lista de comentários (a culpa é sua, pois a qualidade deste blog gera longas e interessantes caixas de comentários!).
EliminarObrigado ao autor pelo fantástico resumo deste caso político. A síntese da culpa é 100% acertada, mas é ainda mais um bom reflexo da falta de visão para a Guarda e do desnorte total deste executivo.
Despeça os conselheiros e a conselheira, Presidente Sérgio Costa.
ResponderEliminarOs comentários acima deviam estar impressos e expostos no seu gabinete, para nunca esquecer. Na mouche.
A fraca gente faz fraca o forte líder. Você chegou à presidência com carisma de forte. Rodeou-se de pessoas que fizeram de si um presidente fraco. Já viu o resultado?
Chegou a Presidente porque o principal adversário cometeu o erro de se rodear de fraca gente que era mal vista pelos funcionários da CMG. Acontece que as fileiras do Presidente são composta por gente pior ou igualmente fraca, com o acréscimo da sua confidente Luísa Santos, que faz da vida dos funcionários da CMG um inferno.
EliminarNão há milagres. Cairá e cairá com estrondo.
Poderá ser ainda outra coisa: que os conselheiros tudo tenham feito de modo calculista para que este fosse o desfecho e agora aconselhem Sérgio Costa a demitir-se e a provocar eleições.
ResponderEliminarCom isto, estendem a passadeira vermelha a Álvaro Amaro no PSD.
E os que levaram Sérgio Costa ao poder vão virar-se para o guru de sempre, deixando o PG reduzido à insignificância.
O PS, por seu lado, avançará com Monteirinho.
O resultado será 5 (PSD) - 1 (PS) - 1 (PG).
Ou mesmo 5 (PSD) - 2 (PS), regressando tudo ao ponto de partida de 2017, com o eleitorado PG proporcionalmente distribuído pela origem.
Pense, Sérgio Costa, e pensem os guardenses, se não é isto que está por trás dos acontecimentos.
O Presidente está a ser manipulado para acontecer exactamente o que aconteceu hoje e para que faça exactamente o que eles querem que faça: demitir-se.
Parece que já os estou a ouvir: "Sérgio, tu provoca eleições e depois limpas isto com maioria absoluta, que o PSD e o PS são apanhados de calças na mão".
E o Presidente cai na armadilha.
E depois, zás, aparece o Álvaro Amaro candidato pelo PSD e os ratos mudam outra vez de lado.
Oliveira, tenha em conta também este cenário.
Sérgio Costa, abre os olhos!
Aquela senhora com os seios meios descobertos que vem fazer o final de ano a Guarda tem o acordo do senhor bispo? Vai ser uma noite de pecado na passagem de ano na Guarda.
ResponderEliminarTambém reparei na ousadia! Nunca escolheria tal fotografia para publicitar uma festa de ano. Sr Presidente não viu a foto? Quem aprovou o cartaz? Será que ainda vamos ver o Toy nos mesmos propósitos no próximo concerto da Guarda?
EliminarA comunicação social é incapaz, como sempre, de cobrir o momento político. Um momento único nos últimos 50 anos da vida política local. Não é cobrir com notícias enviesadas, às mijinhas e a dar voz à choradeira que aí vem. É informar a população ao minuto e com qualidade.
ResponderEliminarSe fosse um direto à Pizza Hut lá estavam a provar e a comer. Valha-nos Deus com tanta miséria.
Honra seja feita ao Gustavo Brás que faz mais sozinho do que eles todos acordados.
https://radio-covilha.pt/2023/11/noticias/mercadona-instala-se-no-city-center-covilha/
ResponderEliminarAté fico com insónias...
Estes PG, não fizeram qualquer tentativa junto do PSD para viabilizar o orçamento? Nem conseguem colocar os interesses do município que representam acima das inimizades ou arrufos pessoais. Quem não consegue separar o interesse do município que deve estar acima de tudo, do relacionamento pessoal, nao tem o direito de continuar a governar. A Guarda está acima de todo e qualquer arrufos.
ResponderEliminarE a Covilhã acabou por ganhar mais um grande investimento, retail Park, Mercadona e Hotel Sana 5 estrelas com criação de 600 empregos. Quem sabe sabe e quem não sabe devia retirar-se, para não prejudicar a cidade.
ResponderEliminar0547
EliminarOlhe que isso a Guarda já tem.
A Oliveira
Que venha o amaro ou o Carlos cá espero por eles eu votarei neles
ResponderEliminarO prazo para apresentação do órgão executivo ao órgão deliberativo da proposta de orçamento municipal para o ano económico seguinte é até 30 DE NOVEMBRO de cada ano, estabelecido no n.º 1 do artigo 45.º da Lei nº 73/2013, de 3 de setembro.
ResponderEliminarQuais as sanções que poderão ser aplicadas caso não seja apresentado pelo órgão executivo o orçamento até essa data? Entende-se que a única sanção prevista é a PERDA DO MANDATO / dissolução de órgão, fundada na não elaboração / aprovação do orçamento de forma a entrar em vigor no dia 1 de janeiro, salvo ocorrência de facto julgado justificativo ( alínea d), n.º 1 do artigo 8.º e alínea e) do artigo 9.º da Lei n.º 27/96, de 1 de agosto – regime jurídico da tutela administrativa).
Legislação:
N.º 1 do artigo 45.º da Lei nº 73/2013, de 3 de setembro
Alínea d), n.º 1 do artigo 8.º e alínea e) do artigo 9.º da Lei n.º 27/96, de 1 de agosto
Para a Rádio Altitude não importa o orçamento chumbado. Começou o arraial da bajulação
ResponderEliminarEsses estão bem é a comer pizza
EliminarRádio pizzas
Eleições e já. A Guarda agradece. Esta situação é incomportável e não há caciques que lhes valham. O que ganhamos neste limbo de pré- inferno? Nada!
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