Cobertor de pipa a património mundial
A UNESCO aprovou a candidatura de Castelo Branco à Rede de
Cidades Criativas, na categoria Artesanato e Artes Populares, com o bordado
albicastrense.
A Guarda, depois das muitas dezenas ou centenas de milhar de
euros gastos em desfiles de moda com os cobertores de papa, tendo mesmo uma
delegação da Guarda, encabeçada por um tal Amaro ido a Roma, e depois a Fátima,
oferecer o dito de papa a “Sua Santidade o Papa” mas se estavam à espera de um
milagre, nada aconteceu.
E o cobertor definha, vai-se mantendo activo pelo estoicismo
da “ASSOCIAÇÃO DO GENUÍNO COBERTOR DE PAPA DE MAÇAINHAS”.
E porquê esta conversa toda?
Porque consegui apurar, nos meios mais bem informados, que há
a intenção de fazer una candidatura para concorrer à UNESCO com a grande
novidade que é o “Cobertor de Pipas”. Concorrerá na categoria de gastronomia e
artesanato endógeno.
(Está previsto que os “tapa de lixo”, com a verga de Gonçalo,
também possam entrar nesta categoria e fazer parte da candidatura. As campainha estão fora disto)
U ma volta pelas freguesias
ResponderEliminarN ão faz mal nenhum
E ncontro os amigos
S ol da Guarda não gosto
C om pão e vinho se faz o caminho
O Presidente bebe vinho
Vão ver a história do Município da Guarda no Facebook! Contado ninguém acredita! Um homem a tirar jeropiga numa cuba de 60 litros
ResponderEliminarDegradante
Eliminar60 litros dividido por copos de 50 cc cada, dá pra 1200 convivas!!! Bela estarola...
EliminarÓ Sr. Oliveira, eu só espero que o que o Sr. escreveu seja uma piada! É que tenho assistido a cada situação absurda, que com aquela gente já não sei o que é real e o que é brincadeira!
ResponderEliminarSim. É verdade. Enquanto outros valorizam e lutam pelo património imaterial, nós dormimos a sesta
ResponderEliminarÉ justo. Somos uns alcoólicos
ResponderEliminar"O Viktor Orbán da Guarda"
ResponderEliminarPor Acácio Pereira
“Perante a ameaça populista que o seu autarca constitui, os atores políticos da Guarda e a sua sociedade civil têm de se mobilizar. É preciso construir um ambiente de resiliência democrática na cidade e no concelho, apontado, criticando e lutando contra os abusos de um populista que, circunstancialmente, chegou ao poder.”
https://ointerior.pt/opiniao/o-viktor-orban-da-guarda/?fbclid=IwAR2uCeefWqQltS7gP2Pskx-_j-QkfAeBnr4d3z_ogFUQDs2Kw4LpzdRA2Js
Vinho da Guarda e jeropiga a património imaterial da humanidade!! Venham a Famalicão provar esta categoria.
ResponderEliminarLamento que não tenha sido publicado o meu comentário.
ResponderEliminarCom Pipas e bolos...
ResponderEliminarMinha nossa senhora. As imagens do Município não enganam e são como o algodão. Isto é glorificar o alcoolismo e ir mais além. O Município patrocina a bebedeira.
ResponderEliminarE o Presidente não aparece ou fui eu que vi mal??
EliminarEnquanto as outras cidades dão cartas no desenvolvimento, a Guarda continua dentro de uma adega, enrolada no cobertor de papa, enquanto bebe da pipa e recebe a bênção do bispo para o vinho não azedar.
ResponderEliminarÓ Sr Oliveira, jeropiga é com g ou com j?
ResponderEliminarHoje em Famalicão da serra só me vinha a memória branco velho tinto e jeropiga=Guarda.
ResponderEliminarhttps://youtu.be/0QSEAhCD_ZU?si=V9c0VoTRTEf5UlhV
Eles que se dizem defensores da Guarda e arvoram as bandeiras endógenas. No melhor pano cai a nódoa. Pois sabem lá eles o que são produtos endógenos! Sabem lá eles o que importa verdadeiramente!
ResponderEliminarNa Guarda GeropiGa é com dois G.
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