quarta-feira, 20 de setembro de 2023

Feiras quinzenais e anuais

Hoje andei um pouco pelo mercado quinzenal que se realiza no parque de estacionamento do Parque Urbano, e o que e vê é o desenrascanço à Portuguesa.
Ferros espetados sem nexo e sem cuidado. Pedras e ladrilhos arrancados. Carros a transitar pelas zonas relvadas.
Procurei no site oficial da Câmara o regulamento para esta coisa de mercados e feiras e o que encontrei foi nada e por isso não admira a anarquia
12/05/2010
Versão Consolidada do Regulamento dos Mercados Municipais
31/03/2023 a 10/04/2023
Constituição de interessados | Apresentação de contributos para Regulamento de Feiras Municipais e Venda Ambulante
(Nota: continuo a dizer que o “site” oficial da Câmara é péssimo, dificilmente se encontra o que procuramos e na maior parte das vezes não se encontra)

28 comentários:

  1. Eles e a feira quinzenal, a feira quinzenal e eles. Quiseram tirar os vendedores da encosta da vidrofuso porque diziam que não vendiam nada. Pelos votos aí vamos nós. Passaram pelo parque urbano e as perguntas têm de ser feitas
    Vendem mais?
    É melhor para a cidade e para os vendedores?
    Até que ponto podem ocupar aquele espaço se não têm quaisquer condições para o exercício da atividade?
    É que isto é ocupar os espaços. Não é esburacar nem destruir os espaços. Nunca o Polis esteve tão degradado e perdido como na mão destes "políticos" cujo interesse é puramente eleitoral. Quando fazem algo é a pensar nos votos e se mudam algo é apenas para dar a ilusão de que fizeram algo. Muda o local, a época, a pessoa, o dia, a hora, mas os problemas estão lá todos e quiçá ainda maiores.
    Se tivessem feito algo estruturado e pensado tinham feito logo o referido regulamento. ZERO! É o deixa andar. Hoje convém assim, amanhã é assado porque o que importa é chegar a 2025 e pôr as pessoas a votar.
    Espero é que esses votantes passem no Polis depois das feiras quinzenais e ajudem a apanhar o lixo que lá fica e a compor os buracos.

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    1. O lixo não fica lá
      Vai direitinho para o rio diz e o que sobra esvoaça pela estação

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    2. A quantidade de lixo que voa pelas imediações do parque depois das feiras é ridicula. Falta bom senso dos vendedores, mas falta também pulso da Câmara Municipal da Guarda para acabar com esta situação inusitada.

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  2. Total irresponsabilidade. Não sei onde têm a cabeça quando tomam este tipo de opções. Mas quem quer saber da feira quinzenal? Se não dá para fazer acabem com essa palhaçada que já não estamos no tempo de D. Dinis

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  3. A Guarda é uma autêntica rifa. O vencedor leva, no máximo, a bicicleta. Mas o que interessa é o leitão. Na maior parte das vezes, nem há prémio algum, é publicidade enganosa. Como as obras. Promete-se, mas não se cumpre. Mas não interessa, é para ajudar os santos, comprem duas e falem bem da Guarda.

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  4. Com estes senhores vale tudo menos tirar olhos. Facilitadores. Não pensam sequer duas vezes em fazer a maior barbaridade... Temo pelo futuro

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  5. Sr. António, o senhor, se puder, passe pelas Lameirinhas. Por amor de Deus lhe peço. Tire fotografias áquilo e mostre a este blog a vergonha que é. Todos na Câmara lêem este blog. Era importante partilhar aqui o crime arquitectónico e urbanístico que está a acontecer.

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    1. 1826
      Não tenho passado com frequência nas Lameirinhas e nos próximos 15 dias também não poderei ir por aí. Mande-me fotografias que poderei publicar
      A Oliveira

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    2. É indescritível. Sem palavras para o questão a fazer. Espero que apareçam as imagens! Que A B E R R A Ç Ã O

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    3. É verdade. Uma estrutura em betão, fechada, tirando a vista à escola, aos moradores, etc. Já para não falar em questões de segurança da escola.
      Parece que caiu ali alguma coisa escura e feia. Para que é aquilo? Estas pessoas não têm noção do que fazem? Quem aprovou aquilo?

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    4. Aquilo vai servir tão somente para as festas das Lameirinhas. E não digam que não... As prioridades da Guarda estão mesmo todas trocadas, não se esqueçam que aquilo custa quase 1 milhão

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  6. Em muitas cidades portuguesas e em França onde vivi têm mercados diariamente , ou dia sim dia não, mas no centro da cidade de forma natural, onde se vende fruta biológica, peixe fresco, pão, legumes, e claro roupa e calçado . Mais qualidade de vida e saber fazer, saber estar

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  7. O próximo passo já aqui muitas vezes foi apontado. Está na hora de tirar a feira do Jarmelo do Jarmelo. Se não der há que inventar outra igual na cidade.

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  8. A empresa que vende as flores para as rotundas, não vende arvores , para ir mudando consoante as estações do ano e as festas que vamos realizando?O sol da Guarda podia criar uma empresa para fornecer arvores ao município. O Sr. Oliveira não gosta de ganhar dinheiro?

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  9. Nos dias de feira/mercado os caravanistas são colocados à porta da ETAR de S. Miguel. Não haverá melhor cartão de visita... levam o cheiro e nunca mais mais voltam.

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    1. É mais importante a tralha e a farrapada do que o turismo. Anacrónico.

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  10. O parque urbano está num estado lastimável. Nunca é demais dizê-lo! É seguro levar os meus filhos para os equipamentos e brincar? Claro que não é
    Eu pergunto: para quê os parques infantis a toda aa volta da cidade? Mas alguém vai levar os filhos aos castelos velhos brincar quando tem um Polis? Se calhar o objectivo é mesmo não ter lá nada no Polis e por isso andam aí a gastar milhões em parques infantis de vão de escada quando podiam gastar menos ou idêntico valor e melhorar o melhor que temos, que chega e sobra para todos e é o melhor espaço para as famílias
    Sérgio Costa quer fazer obras nos bairros porque nos bairros há votos de bairrismo
    Sai um parque infantil para a mesa 6

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    1. Completamente vergonhoso o estado a que melhor obra da cidade dos últimos 50 anos chegou dou um exemplo ha seis sete anos atrás no campo durante o verão a partir das cinco o campo estava sempre cheio miúdos a jogar futebol nos últimos dois tres anos nao se ve la um miudo a jogar no sábado estive com o mais novo ao pe dos aparelhos do desporto ja abanavam por todo o lado uma sorte nao magoar alguem em vez de darem 50 000 ao toy davam so 40000 e com esses dez mil ja davam um arranjinho no polis

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    2. Os parques infantis fazem mais falta nos bairros do que no Polis. Nos bairros é possível ir com as crianças a pé, sem perder muito tempo. No Polis obriga a ter de usar o automóvel ou autocarro.
      Veja o parque da Rua Virgílio Ferreira, que tirou as crianças da zona de dentro de casa.

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    3. Está carregado de razão, mas o mais importante é investir no parque urbano e nos equipamentos que lá estão, porque é lá que o grosso das famílias vai no fim de semana.

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    4. O parque infantil do Polis é uma das principais atrações turísticas do Polis. Ao fim de semana vêem pessoas de cidades vizinhas de propósito para levar lá as crianças. Ou vinham... não tarda muito e vamos ter ASAE a fechar o parque.

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  11. Hoje temos nova foto nas histórias do Facebook para disfarçar a história do lago do parque Polis. Para dar a ideia de que põem fotos de tudo e não apenas para responder aos assuntos que se criticam no sol da Guarda.

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    1. No outro dia foi uma imagem do Polis limpinho sem lagostas do rio. Hoje será o quê? Uma imagem dos buracos tratados? Esta buracada não se compõe do dia para a noite, têm que arranjar um bom fotografo

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  12. Todos falam aqui mas ninguém tem a coragem de se chegar a frente e ir á assembleia dar uma sabatina a estes gajos. Mereciam ouvi-las, mas não era dos deputados, que pouco ou nada dizem. Era do povo guardense que verdadeiramente se importa com a cidade...

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    1. Os deputados da assembleia municipal têm prestações deploráveis, quase parece que fazem de propósito. Prestam um péssimo serviço à Guarda e estão ali apenas pela senha de presença e para faltar ao trabalho.

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  13. Ouvido hoje num café, de um fornecedor:
    "Isto aqui na Guarda está mais do que parado, está a ir para um buraco sem fundo. Não sei o que se está a passar, mas é notório de dia para dia isto a afundar.
    O que ainda se vai vendendo é cerveja, de resto, zero. Comparativamente com outras cidades da zona, isto está muito grave."

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  14. A feira quinzenal é degradante. Uma coisa atrasada e obsoleta cujo formato já é mais uma recriação histórica do que outra coisa. Poupem-nos . Já chega de atraso crónico e estrutural.

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