sexta-feira, 1 de dezembro de 2023

Supressão de Passagens de Nível na Linha da Beira Alta

Declarações do Presidente da Câmara:
Os projetos para a construção das variantes da Sequeira e dos Galegos já estão em curso
Acredita que o agora Governo demissionário, cumpra as promessas que foram feitas à cidade e ao concelho
Agora o comboio já está em cima do carril
A variante dos Galegos está prevista para entre a rotunda do Retail Park e o Canil e a da Sequeira entre a rotunda do Macdonald e o bairro Nossa Senhora de Fátima.
Mas será assim?
Informação oficial:
Supressão de Passagens de Nível na Linha da Beira Alta:
PK 207+273 - Quinta das Bertas (Guarda), com reconversão da PN (Passagem de Nível) para uso exclusivo pedonal com automatização, e construção uma PSR
Será que esta passagem superior vai substituir uma das duas pontes previstas?
Será uma terceira passagem, exclusiva para peões?
Pela análise da planta de estudo preliminar , parece que haverá uma ponte pedonal e uma ponte rodoviária.

29 comentários:

  1. Dizia ele na campanha que ia fazer as IP infraestruturas de Portugal fazer as obras e NÃO PAGAR UM cêntimo!! Ohohoh. Este é verguio nas promessas.

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  2. Boa tarde Sr Oliveira, eu só queria dizer-lhe que já mudei o grelo.

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    1. 13339
      Pois massacrar todos os dias com esta frase não passa de um nabo e a precisar de tratamento.
      A Oliveira

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    2. Será o paspalhao?

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    3. Que raio é isso de mudar o grelo?

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    4. Mudar os grelos deve ser apanhar os grelos do nabo greleiro, por esta altura já os há. E bem bons que são salteados com alho e batata cozida. Se tiver muitos ofereça-me uns poucos.

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  3. O segredo da governação é não contar nada a ninguém. Só se ninguém souber o que se está a passar podemos ir avante. Explicações nenhumas e verdade nenhuma. Somos uns putos. Não sabemos lidar com a verdade é o presidente é o único que deve saber. Obrigado presidente por nos proteger do fim da inocência.

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  4. Nada parece ser como nos é relatado. Eu não acredito neste presidente.

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  5. Postura triste e anacrónica
    Não adianta guardar segredo. A Guarda perde tudo numa morte lenta

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  6. Onde foi buscar esta imagem senhor António?

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    1. Está aqui:
      https://www.skyscrapercity.com/threads/linha-da-beira-baixa.1496018/page-55#post-186256140

      Estão previstas duas passagens superiores. Uma do McDonald's à Quinta das Bertas, que considero obrigatória para acesso ao futuro porto seco.

      Outra da rotunda dos Galegos ao Canil, que não percebo porque vai ser construída. Os poucos carros que lá passam agora, podem usar a outra passagem, excepto os que vão para o canil e mais a meia dúzia de casas e terrenos que há no espaço entre as duas linhas. Será que do viaduto da Quinta das Bertas não é possível fazer uma rampa entre as duas linhas?

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  7. 1721
    Alguém a fez chegar ao blogue. Talvez quem a enviou possa responder, se poder e quiser.
    A Oliveira

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    1. Não é poder é puder, já está a apanhar o vírus da rádio f e do interior😁

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  8. O jornal interior continua a dar notícias positivas sobre Sérgio Costa. Ele bem precisa. Obrigado ao jornal interior e ao seu diretor.

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    1. O anónimo das 20:21 consultou a rubrica no fio da navalha do referido jornal? Parece que não viu, caso contrário não escrevia o que escreveu.

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    2. Sinédoque é uma figura de estilo em que se toma a parte pelo todo. Só funciona na epopeia Os Lusíadas, não no Jornal O Interior.

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  9. Você corta jogo que é uma coisa louca. Deixe jogar o mantorras.

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  10. Carlos Chaves Monteiro
    No Facebook

    As 18 razões pelas quais votámos contra o Orçamento Municipal de 2024.

    1. Devemos, antes de mais dizer que este Orçamento está ferido de credibilidade e principalmente de credibilidade política, porquanto a pessoa que deveria presidir à sua elaboração apresentou a sua demissão há duas semanas a esta parte.
    Seria de bom tom que a senhora ex-vereadora desse à Guarda explicações cabais acerca da renúncia ao mandato. Os guardenses exigem explicações e este executivo que os representa e por eles foi eleito, também.
    Tendo a Sra. Ex-vereadora o pelouro da Divisão Financeira e Aprovisionamento, acreditamos que a Sra. Vereadora saiu não só, mas também em rota de colisão com o documento orçamental que hoje aqui será discutido e votado e isso, Sr. Presidente, é um péssimo cartão de visita para este Orçamento de 2024.

    2. Não vemos, novamente, neste orçamento, investimento real nos projetos que o Sr. Anunciou à Guarda na campanha eleitoral, a saber:
    1 Centro de Investigação Nacional do Envelhecimento
    2 Cidade desportiva
    3 Centro de atração empresarial no mercado municipal
    4 Parque Biológico da Maunça
    5 Estrada Verde
    6 Parques urbanos
    7 Praça da Liberdade
    8 Variante dos Fs
    Portanto, até aqui, o seu eleitorado, aqueles que votaram em si, têm motivos de sobra para votar contra este orçamento, pois não verão nele refletidas as suas preocupações.
    Em termos de promessas, não há luz ao fundo do túnel. Em 2024 não vamos ter nada do que o Sr. anunciou em 2021

    3. Na Habitação
    O executivo decidiu avançar com um conjunto de medidas como:
    - Rever a Estratégia Local Habitação.
    - Criar uma Empresa Municipal.
    E por isto afirma: - Deste modo foram criadas condições para investir nos próximos anos 18 milhões no programa 1º direito e 30 M. no Programa Habitação a Custos Acessíveis. Uma forma tão simplista e destruturada para sustentar dois tão importantes projetos.
    - Sr. Presidente Em 2024 quanto vai gastar?
    Eu digo: Programa 1º Direito, Habitações Sociais 511.000,00€
    No programa habitação a custos acessíveis 511.000,00€. Esta é que é grande revolução anunciada para habitação no ano de 2024.
    Pensamos que não.
    A Guarda vai contar com perto de 50 milhões e 350 fogos.
    Afirma, ainda, o Sr. Presidente: Iniciaremos o incentivo aos proprietários no valor 100 mil euros. Será suficiente para incentivar a iniciativa privada?
    Para tanto anúncio de milhões é Poucochinho Sr. Presidente. È mais fácil o folgo das palavras do que a força da concretização.

    4. Centro Histórico requalificação Praça Velha e Zona envolvente no valor 100 mil.
    Claramente não existe compromisso entre os anúncios deste executivo com a reabilitação do centro histórico da cidade.

    5. A câmara consciente das dificuldades financeiras das famílias guardenses decidiu ajudar na redução em 1% na sua participação variável do IRS. Que impacto tão parco na qualidade de vida e rendimentos das famílias.

    (continua)

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  11. 6. O Plano de atração de pessoas que em 2023 previa um investimento de 100 mil euros tem o mesmo valor neste orçamento sem qualquer incremento. Porquê?
    Concluiu o objetivo?
    Ou, não precisa de mais medidas para fortalecer tal desiderato?
    Parece-nos, temos a certeza, que o senhor já não acredita na força, das poucas ideias políticas que trouxe à vida dos guardenses, enquanto eleito de um projeto político independente, que corresponde a uma mão cheia de nada.
    Digo-lhe, não é o único do seu grupo que já não acredita!

    7. Depois assiste-se ao enunciar de conceitos e ideias, sem qualquer concretização ou reforço da sua exequibilidade e utilidade futura, nomeadamente projetos como os passadiços que atraem visitantes, mas não turistas. Este projeto na sua génese, era um projeto âncora de desenvolvimento, hoje está a perder força e vigor e o orçamento não transmite opções que alavanquem o potencial deste, para o território.

    8. O retrocesso na Carta Educativa, em mais de 15 anos, na opção, da criação de um novo centro escolar ao invés, da novas tendências, cientifica e tecnicamente demonstradas, como novos centros integrados de educação é claramente um andar para trás, nas opções politicas e do orçamento, na medida em que prevê despesas para esse objetivo, que doutra forma poderiam ser canalizadas para outras rubricas com mais impacto no território.
    - Nós fizemos diferente, e no executivo, continuaríamos a fazer diferente para melhor.

    9. Nas atividades de apoio à família, apoio escolar, residência de estudantes estão previstos 100 mil euros, sem qualquer acréscimo em relação ao orçamento anterior. O centro apostólico continua sem qualquer finalidade definida, até ao momento ou investimento previsto.

    10. A rubrica compra de terrenos, como opção sem o mapeamento prévio dos que são propriedade do Município, bem como de outros imoveis que podiam ser requalificados nos âmbitos do programa da habitação acessíveis, não tendo sido sequer objeto de estudo para o efeito, por este Executivo é, claramente, uma má opção orçamental.
    Impunha-se uma avaliação de todas as possibilidades de aquisição para preparar melhor a decisão final neste âmbito.

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  12. 11. Na Cultura
    A propósito de uma visão da Guarda (pag.7):
    Não estão comprometidos em desempenhar um papel ativo na Cultura, que não é sequer referida explicitamente em “Uma visão da Guarda”, e muito residual e confusa no Turismo, reduzido à redutora frase de “atração de visitantes”.
    A gritante ausência de uma estratégia forte em duas áreas tão importantes revela um vazio de ideias transformadoras, inovadoras, reduzindo-se a cultura ao entretenimento e aos eventos. O que não é a mesma coisa. Bem podem ter escritas frases bonitas, mas só são isso, frases para parecerem convincentes.
    A CULTURA, aquela que deixa marcas duradouras pela ousadia das suas expressões e ações, está a desaparecer da Guarda. O mote está dado por este executivo: cultura é tudo o que o nosso povo gosta!
    Estamos a ficar mais pobres, no que ao cultivo do espírito criativo e crítico diz respeito, promovidos por apostas mais fortes nos principais equipamentos culturais da cidade. E este orçamento não assegura qualquer mudança estruturalmente digna do que a Guarda merece.
    Assim, até se pode prescindir de técnicos programadores e criadores, porque qualquer correligionário próximo do poder pode pedir, sugerir comprar espetáculos de um qualquer catálogo comercial, sempre a pensar na mais indiscutível prova do que conta: encher salas como se enchem bailaricos (sem demérito destes para a catarse popular).
    Há uma mistura de conceitos entre eventos turísticos e culturais, metendo tudo no mesmo saco de uma alegada “estratégia eficaz para a promoção de marketing territorial”.
    Que estratégia? Que marketing? Aquele que se contrata e nada envolve as comunidades locais? O que se reduz a slogans e milhares de fotos no Facebook municipal?
    Convenhamos, não há nenhuma estratégia de marketing territorial nem qualquer convicção de onde a Guarda pode e deve chegar como “marca”, com alma própria e singular. E não nos venham com o comprado destino gastronómico! Além de excelente restauração, de que modo está esse setor refletido numa estratégia turística da cidade e concelho? Nem uma linha. Não só a FIT cai definitivamente, como não fica claro o posicionamento da Guarda no eixo temático do turismo.
    Temos atributos, mas este executivo não demonstra politicamente o que quer fazer, como quer, com quem, com que metas, com que recursos.
    A cultura como tem sido apanágio da ação do executivo tem sido desprestigiada, subalternizada e sem se vislumbrar uma estratégia de ações futuras que coloquem a mesma no eixo principal dos fatores de desenvolvimento e afirmação da Guarda.
    Não se evidenciam novos projetos que catapultem a política cultural da Guarda e os que existem são uma cópia que fica muito longe do original, com exceção da rede cultural e criativa da Guarda que minimizou esse impacto negativo no orçamento.
    Conclui-se que não há caminho estruturado e bem pensado, de forma transversal, evidenciando-se que cada setor se arrasta por si próprio, cada um que se safe. Sem liderança política competente, o que fica bem claro no enquadramento narrativo deste orçamento é nada mais do que a colagem de textos apenas bem-intencionados, mas substancialmente vazios.
    Bem nos queríamos “fascinar com a inovação” (cit. Pág.18) mas assim não.

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  13. 12. Em todas as propostas e nos projetos que são afirmados pelo executivo este coloca a sua concretização, apenas na dependência direta da obtenção de fundos comunitários é uma fragilidade deste orçamento e das opções políticas deste executivo. Mas não só.
    Tal opção evidencia a incapacidade em definir por ordem de interesses e prevalência os projetos mais importantes para o futuro da Guarda, como fragiliza a definição e consequentemente a concretização de uma estratégia de desenvolvimento futuro do concelho.
    Pois, desconhecendo-se o valor dos fundos que será possível obter no âmbito das diversas candidaturas e a suficiência do valor para suportar todos os investimentos, a prudência exige, ambição impõe que sejam encontradas outras formas complementares e atempadas de financiamento dos fundos comunitários para não se perderem todas oportunidades de investimento.

    13. O orçamento evidencia uma despesa corrente com um peso total no orçamento de 65,11% e a despesa do capital com um peso de 32,32%, sendo que as despesas com o pessoal aumentaram em 1 milhão euros e nas aquisições de serviços aumentou em 1,4 milhões de euros, as transferências correntes com um valor de mais de 4 milhões de euros, demonstram o grau de compromisso e encargos assumidos com terceiros, despesa esta que não é de reinvestimento, nem reembolsável, pelo que esta opção reiterada, deveria ser invertida.
    Estas rubricas têm um peso na despesa corrente de 34,94% do total.
    O despesismo, o clientelismo, (veja-se o mapa de pessoal mais 200 lugares criados, com que objetivo? no mínimo deve explicar esta opção), e a subsidio dependência é uma calamidade deste orçamento e das opções deste executivo.

    14. Salienta-se o inflacionamento do orçamento, com evidencia no quadro 11, Transferências de capital, cooperação técnica e financeira no valor de 4.857000,00€
    - Os fundos comunitários e a sua comparticipação em 10 410 450,00€ os quais para serem atribuídos no ano de 2024 ao Município, seria necessário a execução de investimento no valor de 13 milhões de euros, só neste ano. O que é inexequível, consequentemente baixará a execução orçamental, como tem sido a tendência dos últimos orçamentos.
    O executivo deveria cuidar de construir um documento mais realista, verdadeiro e transparente, equilibrando as suas opções com a capacidade de as executar no ano orçamental, e não inflacionar ou “engordar” a receita para poder justificar a despesa, designadamente a despesa corrente que neste orçamento tem um peso substancial.
    O que viola os princípios orçamentais da legalidade, porque o orçamento deve respeitar a lei, o princípio da transparência e da estabilidade orçamental.

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  14. 16. No Plano Plurianual de Investimento a função geral tem um incremento de mais 4 milhões de euros e as funções sociais com o maior aumento, mais de 4,3 milhões e as funções económicas decresceram em relação a 2023, em mais de 3 milhão de euros.
    O que, como princípio, não é negativo.
    Mas. Em parte, esta alteração do orçamento de 2023 para 2024 acontece pelos programas de habitação que estão na mira dos municípios.
    Porém, é com alguma incerteza que se pode avaliar uma evolução tão positiva como o executivo tem nesta matéria.
    Mas, com o que podemos contar?
    Os valores até agora contratualizados no âmbito do 1º Dtº são no valor de mais de 6 milhões euros e não se vislumbra em lado nenhum, nem os documentos o referem, que o executivo no âmbito daquele programa e do programa de acesso a habitação social, possa obter um apoio no valor total de 50 milhões.
    Tanto milhão! Só na cabeça do Sr. Presidente.
    Tal não é verdade, porquanto o valor total do programa CIMBSE tem alocado 80 milhões de euros e destinado ao objetivo de construir 700 fogos.
    O Município da Guarda, como é referido pelo seu Presidente, vai construir 450 fogos e que tem alocado 40 milhões.
    Ora, tal anúncio não é sequer proporcional, tendo em conta o número dos municípios que constituem a CIMBSE e o valor total que lhes foi atribuído, bem como, o número de fogos, 700 a construir por todos os municípios, com os números que o Presidente da Câmara alega, logo se conclui que este orçamento é igualmente inexequível nesta parte.

    17. Este orçamento destaca-se pelo investimento de 4 300 milhões na despesa, Estabilização e emergência dos danos causados pelos incêndios e pelo FEM no valor 2520 000,00€, intervenções infraestruturas e equipamentos danificados intempéries no valor de 1 150 000,00€, estas despesas dentro das funções gerais têm a maior peso orçamental.
    Estes valores da despesa corrente, que sendo importantes, no que diz respeito ás opções, do lado da despesa reprodutiva, ou de investimento, não tem paralelo, desde logo, não é apresentado um único grande projeto de investimento com tais montantes.

    18. A saúde, um bem tão escasso para os guardenses, este é um orçamento, onde também, escasseiam medidas que tão necessárias são, neste âmbito, apenas prevê uma dotação de 50 000,00€, o que demonstra a falta de vontade e ambição de propor soluções para ser executadas no ano 2024.

    Por tais motivos não resulta outra alternativa e depois de se terem viabilizado os dois anteriores orçamentos e nada, em termos estruturais ter acontecido,
    Que não seja votar, negativamente o orçamento.

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  15. Parece que nada se passa, continuam a brincar às festas. Agora é a cidade natal, depois a passagem de ano... eles querem é festas e promoção pessoal. Vai-se ao mercado, televisão com promoção. Central de Camionagem, televisão com promoção. Andaram a gastar dinheiro mas ninguém sabe os horários dos autocarros. É isto que temos na cidade mais alta

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  16. Senhor Oliveira: então agora sem urçamento já não vai a ver festas? O entrudo, o interro do senhor, a bola parda e o caldo de grão? Que chatice.

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  17. O presidente Carlos chaves Monteiro querido amigo da ministra Ana Abrunhosa é o principal responsável pela não recuperação do órgão da Sé. Como diria o grande Alexandre Herculano : esta gente esmagada pela sandália sacerdotal.

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  18. Muito bem o Carlos Chaves. Gostei muito desse discurso,principalmente na parte cultural.

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  19. De facto se nem as promessas deles reforçam financeiramente então os PG também motivos para votar contra o orçamento

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  20. O Chaves percebe da poda. Financeiramente tem o dever de perceber porque teve esse pelouro. A intervenção demonstra conhecimento. Seria bom que a vereadora do PS nos fizesse chegar a sua.

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