Porto Seco: Alguns dados da APDL
Estes dados foram retirados de um comunicado da APDL –
Associação dos Portos do Douro e Leixões e das peças processuais do concurso
público. (O que está entre parêntesis é meu)
O investimento será de aproximadamente 4 milhões de euros
O Terminal ficará junto à estação de caminhos de ferro
Um comboio de mercadorias terá um comprimento de 750 metros
Serão movimentados 45 mil contentores por ano. (trabalhando
365 dias por ano equivale a 125 por dia, trabalhando 220 dias uteis serão
movimentados 200 contentores por dia)
O tamanho dos contentores é:
Comprimento 5,9 metros. Largura 2,35 metros, Altura 2,4
metros
(Se não forem empilhados teremos uma barreira de 2,4 metros
de altura, empilhados a dois veremos 4, 8 metros)
Será vedado o perímetro, controlo de acessos e a construção
de um edifício administrativo.
Vão ser estabelecidas as condições necessárias para a
preparação das autorizações alfandegárias e tributárias, juntamente com a
alteração da passagem de peões, segregando e salvaguardando a livre circulação
da população com o acréscimo das condições de segurança no tráfego do Terminal
Ferroviário de Mercadorias da Guarda.
(Não diz quantas gruas e monta-cargas estarão a funcionar.
Não nos diz quantos camiões TIR transitarão nas ruas da estação)
(Não nos diz quantos funcionários vão ter ao serviço e qual
o grau de formação que terão).
(Será que foi feito um estudo do impacto que vai provocar na
“Guarda Gare?)
O senhor do Sol da Guarda é a primeira entidade a falar do Porto Seco com credibilidade e rigor. Parabéns Sr. Oliveira. Mais importante do que os impactos na Guarda Gare têm de ser os impactos no tecido empresarial que deverá (esperemos nós) aumentar fruto do atrativo estatuto aduaneiro.
ResponderEliminarCostuma dizer-se que dá Deus nozes a quem não tem dentes, esperemos que daqui a dois anos haja um ou uma presidente de qualidade com o discurso certo e que não procure locais certos,mas sim atrair as empresas certas.
Não se admirem assim com os números. A movimentação de mercadorias não se confina estratégicamente à Guarda e à região. O Porto Seco é uma arma logística do país. É uma necessidade do país à qual a Guarda vai responder pela sua localização privilegiada.
ResponderEliminarNem mais. Parte da estratégia do país passa pela Guarda que terá a primeira janela única logística em Portugal
EliminarNão façam cá essas obras que o senhor do centro cultural não quer e fica chateado
ResponderEliminarUma obra deste tipo não se compadece com provincianismos e bloqueios de quintinhas. Aliás, é exatamente o oposto disso.
EliminarNem tudo é adufe e folclore. Há que ter calma.
EliminarO conjunto rosinha pode tocar na inauguração do Porto Seco?
EliminarA min parece-me bem, local perfeito e as obras a fazer céleres e rápidas.
ResponderEliminarOh homem, não coloque aqui essas imagens. Isso é demasiado para o entendimento dos peguê que ainda falam de "subir para cima" (porque não pode ser para baixo) das casas do bairro de não sei do quê. Valha-nos Deus.
ResponderEliminarHá uma distribuição dos impactes ambientais que se fazem sentir em Matosinhos. É insustentável que em Matosinhos continuem a entrar tantos camiões diariamente. Não há bela sem senão, mas o mais importante é que a Guarda possa realmente beneficiar do Porto Seco, mas para isso precisamos de autarcas sérios e que defendam os nossos interesses. Sérgio Costa é o pior que poderíamos ter neste momento da nossa história, mas daqui a dois anos é carta fora do baralho.
ResponderEliminarO Sérgio Costa e a sua entourage ainda não percebeu bem o conceito. Anda a procura do sitio certo. Não de pode construir sobre as casas do bairro de nossa senhora de Fátima. Há um defensor da cultura na guarda que também defendia o sitio certo. A mim fazia-me lembrar os contos da minha avó quando me perguntava: onde é que a pitinha põe o ovo? No sítio certo. Respondia eu a mostrar a palma da mão?
ResponderEliminarSérgio Costa resolveu o problema da habitação colocando casinhas pequeninas na praça velha. Um fórmula inovadora e sem gastar milhões.
EliminarResolveu finalmente o problema da mobilidade: colocou carrosseis.
EliminarResolveu o problema da limpeza urbana: pôs passadeiras vermelhas para tapar o sujo.
EliminarFoi graças a uma moção do PG que a APDL lançou o concurso para o Porto Seco. Assim como foi graças a uma moção do PG e a um texto feito pelo adjunto que Sérgio Costa convenceu o governo e o grupo pestana a apostar no Hotel Turismo. Espera-se agora moção do PG a apelar às infraestruturas. Todas as moções foram lidas pelo rapaz das Panoias pelo que em equipa que ganha se não mexe. Obrigado.
ResponderEliminarHoje pela manhã trânsito condicionado na avenida s Miguel por causa duma prova de atletismo. Fui obrigado a fazer um desvio pela rua da caixa geral de depósitos. A rua escandalosamente esburacada. Mais parece ter havido ali bombardeamentos. Uma vergonha.Vão chegar ao final do mandato com a cidade a cair aos bocados. Haja decência !
ResponderEliminarLavra há 10 anos um grande incêndio no PS da Guarda. Talvez por isso a necessidade de chamar os bombeiros.
ResponderEliminarMediocridade pura.
EliminarOlá senhor Oliveira. Sou um bonsaraz e vendo-me por um prato de fatias de pizza. Estou pronto a integrar listas se oferecerem pão de alho.
ResponderEliminarNão é pizza nem pisa como diz o Oliveira. Diz-se e escreve-se "pidza" porque foi o que um jornalista da Rádio F me ensinou. Disse e parafraseio, "vejam agora estas deliciosas pidzas".
EliminarEsta rádio não existe! O que é isto?! Não me digam que são já desculpas???
ResponderEliminarhttps://radiof.gmpress.pt/o-presidente-da-camara-da-guarda-acredita-que-as-variantes-da-sequeira-e-dos-galegos-serao-uma-realidade-mas-recorda-que-ja-existe-um-atraso-de-cinco-anos/?fbclid=IwAR1Ekp8uKvDoApAEahbQNCRJmDeuJ3MAxmXW4hP1M0fOpufIhpbTkDuj9og
Há mais de 30 anos que estão projectadas, mas apenas na boca dos políticos. Cada vez que há eleições que ouço falar disso. Uma das vezes que o Monteirinho foi candidato a vereador andava a distribuir canetas pela Sequeira e a dizer que se ganhasse a variante seria uma realidade. Passaram-se 30 anos e nada . Vê-se mesmo que o presidente não é de cá, senão já sabia que estão atrasadas 30 anos e não 5, como refere.
EliminarSergio Costa e Ana Mendes Godinho pões a Guarda no globo de vidro que aparece nos cartazes de Natal . Eles lá querem saber do que quer que seja da Guarda. Este projeto é mais um desperdício de oportunidades. Nem o espaço conseguiram definir bem. Depois de terem camiões a atravessar uma parte da cidade veremos se ainda aplaudem o projeto. E quanto a postos de trabalho, são quantos? E para quê? Deve ser outra coisa como ela criou com os seus meninos no CEIS. Um centro para formar técnicos que agora forma desempregados.
ResponderEliminarNão há fiscalização?
Ninguém quer saber. É na Guarda e por isso não interessa a ninguém.
É pena que o senhor não saiba que o Porto Seco não é só um espaço físico. O senhor e muitos, principalmente os regedores do *local certo*
EliminarMas o mais engraçado é que a oposição continua a fazer oposição com base nisso. A falar do local. Conclusão: ninguém sabe o que é um porto seco.
EliminarEstes pseudo anónimos vêm questionar o que é ou não é o porto seco para as pessoas, mas não se atrevem dar outra explicação.
EliminarSignifica só uma coisa: que o Porto Seco é na verdade uma ilusão com interesse exclusivo para Matosinhos e Leixões.
Quem diria que os bombeiros teriam mais protagonismo do que o Sérgio Costa. Isso não pode ser. Sérgio Costa a presidente dos bombeiros já!
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