O diz que nos cafés da Guarda é famoso, pelo que se diz, pelo que não se diz, mas sobretudo pela criação de factos e há cada vez mais gente a alimentar-se desta pequena/grande maledicência e por vezes também “Bendiscência”.
O que me espanta é que esta “coscuvilheirice” passe para os jornais e seja digna de parte de um editorial.
Um caso de polícia, pode ser, o que se lança para o ar. Se é escrito só do que ouviu no café fez mal em publicar num jornal, se sabe mais, em vez de apelar a que alguém perticipe, deveria o editorialista tomar a iniciativa de participação ao MP e à CNE.
Eis o que está escrito no Editorial do Jornal O Interior:
“3. Entre os comentários que se vão ouvindo sobre a organização e participação em listas a várias Assembleias de Freguesia a chantagem, as promessas de emprego e negociatas de bastidores são inacreditáveis. Diz-se que há “convidados” por partidos ou candidaturas à Câmara da Guarda, para listas a determinada freguesia, que chegam a exigir cheques como garantia do cumprimento de promessas a realizar na respetiva freguesia. Ou que têm de garantir emprego para o familiar tal, «na Câmara ou na empresa municipal». Ou que têm de evidenciar que não faltarão à palavra sobre a resolução de determinado problema legal ou formal… Enfim. A ser verdade, faz de muita desta gente que se alimenta e alimenta o poder local um verdadeiro clube de malfeitores. Seria bom que aqueles que não se revêm, nem alimentam esta selvajaria, denunciassem o que sabem junto do Ministério Público. Pelo menos para que não haja dúvidas sobre a idoneidade dos envolvidos”.
http://www.ointerior.pt/noticia.asp?idEdicao=718&id=40683&idSeccao=9669&Action=noticia
Do Interior espera-se tudo...
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