“Marinaram ódios e antipatias quanto baste entre muitos habitantes”
“A lista compunha-se, como agora, com ex-militantes do PSD e do PS”
“Ele reúne os enjeitados dos outros partidos”
“Abre a porta a todo o ressabiado que lhe bate à porta e com isso vai buscar eleitores aos dois partidos”
“Tenho a trabalhar comigo pessoas de sensibilidades políticas diferentes”
“Se fossem enjeitados, ninguém se preocupava comigo”
“Não soube criar marcas nem eventos capazes de atrair pessoas”
“Criar infraestruturas para idosos, fixar jovens e combater o despovoamento”
“Chegou o momento de olhar verdadeiramente para as pessoas”
“Vamos apostar na reabilitação do centro histórico”
“Olhar para o turismo que é um filão enormíssimo e pouco explorado”
“Esse teve muito dinheiro e mal gerido”
“Há medo? “Porque há represálias”
“ (Os candidatos) até podem ser bons que a gente já não acredita”
“Todos juntos não fariam uma lista capaz”
Isto não é na Guarda, é pura coincidência. As frases acima estão escritas na reportagem de Natália Faria, publicas no jornal Público, de 7 e Agosto, sobre as eleições Autárquicas em Bragança
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