segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Candidatos à Guarda: Início e Hoje

8 comentários:

  1. José Igreja e o PS continuam determinados em abater o movimento A Guarda Primeiro. Já viram nas sondagens que só com os votos do movimento independente podem almejar a vitória. Mas em vez da luta política, cara a cara, optam pela queixa administrativa. Típico dos fracos.

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  2. Ok então a candidatura de Virgilio Bento é fraca? Foi a unica que fez queixa administrativa contra a Candidatura de Baltasar Lopes.Onde estão os fracos?

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  3. Gostava de clarificar que o Candidato a Junta Urbana pelo Movimento Juntos Pela Guarda é ADELINO GURRA e a lista foi aceite pelo Tribunal.

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  4. As cisões no PS podiam e deviam ter ficado curadas pouco depois das diretas de 21 de Dezembro de 2012.
    Não ficaram.
    A parte vencedora devia ter procurado o consenso com a parte vencida.
    A parte vencida devia ter mostrado abertura para o consenso.
    Seguiu-se o ódio.
    Seguiram-se declarações absurdas como a do rompimento com o passado, dos funcionários em excesso, de fazer mais com menos, etc.
    Seguiu-se o deslumbramento do vencedor das diretas e da senhora (mais da senhora).
    Seguiu-se a raiva e o desejo de vingança por parte dos apoiantes.
    Seguiu-se da parte do vencido e dos apoiantes o germinar de qualquer coisa independente.
    Houve dois momentos falhados por parte do candidato do PS.
    O primeiro, sob os auspícios de António José Seguro, quando Bento colocou como condição para o apoio ou pelo menos o silêncio a candidatura de José Manuel Brito à junta.
    O PS estava a dar-se ao luxo de achar que este militante a quem tanto deve não tinha o perfil inteletual para o cargo.
    Brito manteve a difícil freguesia de São Vicente no PS após a morte do carismático Cerdeira mas agora era apoiante de Bento, e Roma, neste caso Igreja, não paga a traidores.
    Mas Igreja aceitou-o.
    Só que não tardou a falar de mais e a confessar que engolia um sapo.
    Brito não é batráqueo.
    Bento não é santo.
    O segundo momento, sob os auspícios de Joaquim Valente, pretendia promover a união. Igreja em primeiro, Bento ou quem este indica-se em segundo, mulher a escolher por ambos em terceiro, Joaquim Carreira em quarto, Daniel Santos em quinto.
    Bento dizia aceitar em nome da paz e contra Amaro.
    Simbolicamente Bento e Valente fecharam o acordo em Gouveia na apresentação de Armando Almeida.
    Igreja pediu conforto por receio da linha dura, Carlos Santos, Nuno Almeida...
    Valente combinou com Laranjeiro que Seguro telefonaria a Igreja quando este estive-se com os apoiantes para o confortar na solução.
    Assim foi.
    Foi escrita uma ata de acordo e foram chamadas duas pessoas para testemunhas, uma da confiança de Valente e Igreja e outra figura das relações de Valente e Bento.
    Quando a escritura estava para ser lavrada deu-se o holocausto no congresso nacional do PS.
    O grupo da Guarda ofereceu um espetáculo digno de mercado que foi notado por muitos congressistas.
    Igreja foi ameaçado de lhe porem as malas á porta se fize-se o acordo.
    Valente e Nuno Almeida travaram-se quase de razões.
    Aproveitando a ausência de Valente na Europa, Igreja tentou reverter o acordo na oferta de um lugar a Bento, de comissário para a capital da cultura.
    Bento saiu do jantar com a vontande mais que nunca de ser candidato independente.
    Igreja disse que estava tudo bem e que tinham bebido muito bom vinho.
    Depois disse que Bento não os tinha no sítio para avançar.
    Quando o PS nacional percebeu o que se passava enviou Laranjeiro para pressionar os presidentes das juntas.
    Bento avançou.
    Igreja disse que perdia 1% ou 2%.
    As sondagens desmetiam-no.
    A apresentação em Pousade desmentiu-o.
    Mas isto dos independentes é um caso sério em todo o país.
    O PS pode ficar para a história como o partido da oposição que perde umas autárquicas a nível nacional a meio do mandato de um governo péssimo.
    Então o Rato distribuiu a minuta das impugnações pelas concelhias onde há independentes.
    Um preciosismo na lei pode fazer a derrota dos movimentos na secretaria.
    Em 2005 em Portimão um tribunal e depois o TC tinha considerado absurda a letra da lei, interpretando de maneira flexível o espírito do legislador.
    Mas em 2009 em Odivelas o dissidente do PS que era preferido tramou-se.
    Agarrado a este último acórdão o PS mandou impugnar tudo.
    Conseguiu em Gondomar, em Grândola, em Matosinhos e na Guarda.
    Agora o TC decidirá entre uma interpretação geral ou a manutenção da decisão.
    Os independentes precisam que os proponentes digam que querem aqueles candidatos do primeiro ao último.
    O PS não teve uma ideia para a Guarda, só muitas ideias para matar a candidatura de Bento.
    E acha que os apoiantes de Bento, no caso de derrota na secretaria, vão unir-se ao PS e que as eleições estão ganhas.

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    1. Um comentário muito esclarecedor. Parabéns.

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    2. Desculpem lá!

      Sou do PSD e se a lista onde está Manuel Rodrigues não avançar, perfiro votar no Igreja que conheço e é de cá a votar num carreirista político que se diz de Gouveia e vive em Coimbra que também conheço.

      E por conhecer os dois, e apesar de preferir a social democracia, neste caso prefiro a prata da casa ao ferro ferrugento de Gouveia.

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  5. Caro 1548
    Eu sabia que havia um "Candidato a Junta Urbana pelo Movimento Juntos Pela Guarda" não sabia o nome e não o consegui encontrar na página ofocial da candidatura, na dúvida não o mencionei
    Quanto ao nome estou com dúvidas: é ADELINO GURRA como escreveu ou ADELINO GUERRA?
    A Oliveira

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  6. As Minhas desculpas sim é ADELINO GUERRA.
    Obrigada

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