E era Sérgio Costa vereador das obras. O tal que queria construir uma marquise nas arcadas, lembram-se? Valeu a providência cautelar de um grupo de cidadãos.
Para que os mais esquecidos se lembrem de quem é o pai do "cavernismo", uma tendência criada na Guarda para desprezar a cultura e os agentes culturais. O tempo julgará os indivíduos, mas eu duvido que tenha havido político que tenha feito tanto mal à Guarda. Que nódoa.
Depois de ver o que vi na Assembleia Municipal posso constatar que esta cidade está podre. Começa aos 6 e acaba aos 12. Ouve-se da boca duma pessoa a falsificação de produtos endógenos sem consequências e mais tarde dois deputados a defender tachos e fatos à medida . Onde chega o DESCARAMENTO ?
Quem tem telhados de vidro não pode atirar pedras. As duas intervenções desses deputados têm razões de ser. Não estão a defender a pessoa (gestor de bairro) estão a defender-se a eles próprios. Em breve entenderemos tudo.
Um parecer que até foi baratinho, diz ele. Foi ele que pagou? Deveria ser já que lhe satisfaz o ego. Os argumentos ou se têm ou não se têm, não se compram Mas parece que o mercado dos argumentos está cada vez mais em voga
A Guarda é um estaleiro de obras sem qualquer relevo que demoram anos a ver o seu termo. Dá pena. Estradazecas, muros e arranjos no meio das vias Uma pobreza
Não é querer fazer a defesa do Sérgio Costa, mas qual é o problema destas imagens? É verdade que houve obras depois da Mediateca fechar e instalou-se naquele edifício a CIMBSE, mas os painéis de azulejos não foram removidos nem danificados. Ou foram? Que eu saiba continuam lá intactos!
Neste momento encontram se expostas no museu obras de Albuquerque Mendes. Um artista plástico consagrado nosso conterrâneo de Trancoso que o porto adoptou. Será que a Guarda não poderia trabalhar com esta gente. Não o conhecendo pessoalmente tenho a certeza que o artista estaria disponível para muitos SIACS.
Até parece que nem acabámos de comemorar os 50 anos do 25 de abril e não inaugurámos um monumento em sua homenagem. A liberdade de imprensa já não existe, foi substituída pela subserviência ignóbil, pela visão estrábica e pela surdez seletiva, sinal de que é urgente novo 25 de abril que nos liberte de senhores tiranos e seus mensageiros ao serviço da ignorância, querendo ocultar o que vimos e ouvimos. Lastimável que o lápis azul seja usado pelos próprios "jornalistas".
Em 2017, na apresentação das obras de requalificação do edifício da antiga Câmara municipal, tudo bateu muitas palmas à proposta do arquitecto Jorge Palma, que queria colocar umas caixas de D. Sanchos e bolas pardas à frente destes painéis, enquanto fazia umas burlas marquises de alumínio ao bom estilo de varandas de prédios dos anos 70 e 80... Não fosse a intervenção de um restrito grupo de munícipes para alertar para mais uma aberração com a assinatura de Álvaro Amaro no centro histórico da cidade. Agradeçam-lhe os Led's em emaranhado de cabos e o fim do espaço do Quintal medroso para fruição pública por 50 anos...
O entulho não conhece amigos e é a espuma dos dias do capitalismo selvagem. Hoje em dia qualquer entulho afronta um Cargaleiro ou um Fausto. Há artistas plásticos que cometem plágio e são elevados a heróis. Outros há também que passam nas rádios sem parar, mas ninguém sabe o que dizem. Que falta nos faz ouvir e relembrar "Por este rio acima"
E era Sérgio Costa vereador das obras.
ResponderEliminarO tal que queria construir uma marquise nas arcadas, lembram-se?
Valeu a providência cautelar de um grupo de cidadãos.
Para que os mais esquecidos se lembrem de quem é o pai do "cavernismo", uma tendência criada na Guarda para desprezar a cultura e os agentes culturais. O tempo julgará os indivíduos, mas eu duvido que tenha havido político que tenha feito tanto mal à Guarda. Que nódoa.
ResponderEliminarDepois de ver o que vi na Assembleia Municipal posso constatar que esta cidade está podre. Começa aos 6 e acaba aos 12. Ouve-se da boca duma pessoa a falsificação de produtos endógenos sem consequências e mais tarde dois deputados a defender tachos e fatos à medida . Onde chega o DESCARAMENTO ?
ResponderEliminarQuem tem telhados de vidro não pode atirar pedras. As duas intervenções desses deputados têm razões de ser. Não estão a defender a pessoa (gestor de bairro) estão a defender-se a eles próprios. Em breve entenderemos tudo.
EliminarChega a todo o lado. Hoje foi o tal António, amanhã serão eles. é preciso manter a coerência para não darem uma no cravo e outra na ferradura
EliminarÓ Sr. presidente, pareceres jurídicos??! Para quê?!! Dizia o Vasco Santana "Chapéus há muitos, seu palerma!" Lembra-se? Nunca viu!
ResponderEliminarUm parecer que até foi baratinho, diz ele. Foi ele que pagou? Deveria ser já que lhe satisfaz o ego. Os argumentos ou se têm ou não se têm, não se compram
EliminarMas parece que o mercado dos argumentos está cada vez mais em voga
Isto é o que o Amaro deixou à Guarda! Lixo!
ResponderEliminarA Guarda é um estaleiro de obras sem qualquer relevo que demoram anos a ver o seu termo. Dá pena. Estradazecas, muros e arranjos no meio das vias
ResponderEliminarUma pobreza
O que está a acontecer à minha cidade? Estamos a viver uma grande mentira
ResponderEliminarNão é querer fazer a defesa do Sérgio Costa, mas qual é o problema destas imagens? É verdade que houve obras depois da Mediateca fechar e instalou-se naquele edifício a CIMBSE, mas os painéis de azulejos não foram removidos nem danificados. Ou foram? Que eu saiba continuam lá intactos!
ResponderEliminarÉ preciso não ter a mínima noção do que é uma obra de arte para escrever este comentário
EliminarO maior legado de Álvaro Amaro é este presidente. Está de parabéns. Deixou cá um lindo embrulho, estamos a adorar.
ResponderEliminarNeste momento encontram se expostas no museu obras de Albuquerque Mendes. Um artista plástico consagrado nosso conterrâneo de Trancoso que o porto adoptou. Será que a Guarda não poderia trabalhar com esta gente. Não o conhecendo pessoalmente tenho a certeza que o artista estaria disponível para muitos SIACS.
ResponderEliminarEstes paineis têm interesse porque têm escritos os nomes das freguesias e isso dá votos. Se tem freguesias eu vou.
ResponderEliminarDiz-se por aí que a rotunda da máquina do comboio vai ficar na totalidade de 1 milhão de euros- é verdade?
ResponderEliminarhttps://radiof.gmpress.pt/na-assembleia-municipal-da-guarda-ps-e-pg-repudiaram-veemente-a-intencao-do-psd-em-apresentar-uma-mocao-de-repudio-sobre-o-nome-escolhido-para-o-gestor-do-bairro-digital/
ResponderEliminarÉ esta a única coisa que a Rádio F é capaz de noticiar sobre a Assembleia. Que vergonha de serviço fazem à cidade.
Diria que esta notícia foi escrita pelo próprio Sérgio Costa
EliminarAté parece que nem acabámos de comemorar os 50 anos do 25 de abril e não inaugurámos um monumento em sua homenagem. A liberdade de imprensa já não existe, foi substituída pela subserviência ignóbil, pela visão estrábica e pela surdez seletiva, sinal de que é urgente novo 25 de abril que nos liberte de senhores tiranos e seus mensageiros ao serviço da ignorância, querendo ocultar o que vimos e ouvimos. Lastimável que o lápis azul seja usado pelos próprios "jornalistas".
EliminarTalvez a designado própria fosse jornaleiros, em vez de jornalistas!
EliminarEm 2017, na apresentação das obras de requalificação do edifício da antiga Câmara municipal, tudo bateu muitas palmas à proposta do arquitecto Jorge Palma, que queria colocar umas caixas de D. Sanchos e bolas pardas à frente destes painéis, enquanto fazia umas burlas marquises de alumínio ao bom estilo de varandas de prédios dos anos 70 e 80...
ResponderEliminarNão fosse a intervenção de um restrito grupo de munícipes para alertar para mais uma aberração com a assinatura de Álvaro Amaro no centro histórico da cidade. Agradeçam-lhe os Led's em emaranhado de cabos e o fim do espaço do Quintal medroso para fruição pública por 50 anos...
O entulho não conhece amigos e é a espuma dos dias do capitalismo selvagem. Hoje em dia qualquer entulho afronta um Cargaleiro ou um Fausto. Há artistas plásticos que cometem plágio e são elevados a heróis. Outros há também que passam nas rádios sem parar, mas ninguém sabe o que dizem. Que falta nos faz ouvir e relembrar "Por este rio acima"
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