Na morte de Manuel Cargaleiro
Manuel Alves Cargaleiro, o mais
importante ceramista português do século XX e talvez do século XXI, faleceu
hoje.
A Guarda tem dois notáveis painéis
na entrada da actual CIMBSE que foram colocados aquando da requalificação da
antiga Câmara Municipal, para Mediateca, no ano de 1999.
E a propósito destes dois painéis,
não serão eles dignos de aí se iniciar o “futuro Museu de Arte Contemporânea”?
A sede da CIMBSE nada trouxe à
Guarda, para a revitalização da Praça Velha.
Seria fácil de instalar a CIMSE em
qualquer uma das muitas casas que a Autarquia possui.
E como á sabido a Autarquia além de
ser doma da sede da CIMBSE, também é dona dos dois edifícios colados a este,
além de mais um ou dois também colados e que dão para a rua Sacadura Cabral e
se o museu precisar de mais um complemento existe a famosa garagem da rua
Augusto Gil.
E a casa da “Legião”? Deixem para
outra ocasião. Não querem fazer o que deve ser feito. Um grande largo em frente
à Sé.
Em primeiro lugar uma sentida vénia a este genial artista plástico. Os azulejos que refere são de uma qualidade artística que ainda farão vir a Guarda muita gente para os admirar. O dinheiro esbanjado em G e cravos ferrados é comparado com estes azulejos, um ato não sério e uma forma de esbanjar o dinheiro que é de todos. Quanto ao museu de arte contemporânea, sem dúvida que é o local indicado. A propósito, que divulgação tem feito o município da exposição do trancosense e grande artista plástico que é Albuquerque Mendes a decorrer no museu da Guarda?
ResponderEliminarSabem lá eles quem é! Uns ignorantes! Veio Valter Hugo Mãe à Guarda e nem um político para o receber.
EliminarO homem faleceu mas como não é artista pimba nem bebe copos é como se nada fosse
ResponderEliminarPaz à sua alma. Obrigado por tudo, mestre.
ResponderEliminarObras de excelência que devem merecer o devido respeito e ser colocadas num local de excelência, também. Aguardemos e, se a decisão não der às obras a visibilidade e lugar de honra que justificam, temos de impedir tal.
ResponderEliminar1929
EliminarElas já estão num local de excelência. Na Praça Velha, nas antigas instalações da Câmara, e depois Mediateca, e agora está lá a CIMBSE, sem glória.
A Oliveira
O presidente Sérgio Costa vai estar o ano todo sem orçamento? É assim que se governa uma capital de distrito. Sim senhor.
ResponderEliminarAs pessoas que abram os olhos. Gente iletrada só se deixa enganar.
EliminarAs desculpas são as mesmas de sempre, e acredite que colam. Fraca oposição dá nisto.
EliminarA não existência de uma publicação nas páginas da Câmara da Guarda sobre a morte de Manuel Cargaleiro, quando o Governo decretou logo cedo luto nacional, é mais uma demostração do estado de pobreza a que chegou a área da cultura neste município que já foi referência regional e nacional.
ResponderEliminarNem devem saber da existência destes painéis desenhados especialmente pelo Mestre para as celebrações dos 800 Anos do Foral da Guarda.
Vergonha, vergonha, vergonha!
Publicaram porque leram aqui. Hoje conseguiram enganar-se na idade do Fausto
EliminarDeixe-me ver se percebi a sua ideia. Então vamos retirar a CIMBSE do edificio que há meia duzia de anos levou obras de alguma envergadura para adaptar o edificio para essa essa função para fazer mais obras para adaptar o edificio para ser um museu (função completamente diferente e que requererá obras significativas). E depois fazer obras num edificio decrépito para poder acolher a CIMBSE. Tudo isto porque existem dois paineis de azulejos no edificio? Você às vezes tem cá umas ideias... Isso contraria as publicações onde acusa os poderes politicos de despesismo. Ele há cada um.
ResponderEliminar2015
Eliminar1 - As obras que se fizeram não se perdem. Estão lá. e não precisam grandes alterações.
2 - Os edifícios ao lado precisam de obras profundas e não seriam para a CIMBSE. Seriam para o Museu.
3 - Nas casas que a Câmara possui, pode albergar a CIMBSE sem grandes custos.
4 - Aquilo não são dois painéis vulgares. Pelo preço das casas que a Câmara comprou nos últimos dois anos, se vendesse os painéis, pagava as casas e ainda sobrava dinheiro.
A Oliveira
Concordo anónimo das 20:35. Às vezes é preciso pôr a mão na consciência e a ideia de albegar um museu naquele sítio é mesmo de quem não conhece o interior do edifício.
Eliminar2132
EliminarEntão acha que é mau criar um museu naquele sítio? Aquele tem sítio tem mais 3 ou 4 casas acopladas.
A Oliveira
2035 e 2132
EliminarEm 2019 era assim:
"Em estudo está também a criação de um espaço cultural no 1º andar das moradias que a Câmara adquiriu na praça Luís de Camões. No rés do chão está prevista uma área comercial e o restante edifício pode ser ocupado pelo museu das armas, a colecção de Piné ou a casa da memória e dos poetas. O autarca informou ainda que os dois espaços, na praça Luís de Camões e na Rua Sacadura Cabral podem ter uma ligação interior"
A Oliveira
Recomendo a todos os guardenses que reparem ,com atenção,para o estado em que se encontra a nossa Praça Velha ou Praça Luis de Camões.Á noite parece um cenário de um filme de terror METE MÊDO.
ResponderEliminarSó falta partirem os azulejos com uma marreta
EliminarUm génio. Que descanse em paz.
ResponderEliminarSenhor Oliveira . Esse e o local indicado para colocar o museu de arte contemporânea. Valorizar o espaço e a envolvente. Temos que valorizar a praça velha. A primeira coisa a fazer é dar uma vassourada neste executivo.
ResponderEliminarNesse espaço ficava bem o Arquivo Histórico Municipal que, infelizmente, continua enfiado num sótão...
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