quinta-feira, 6 de junho de 2024

As pedras da calçada

 


Centro da Guarda e Lameirinhas

Quem nunca errou que atire a primeira pedra.
Se errámos foi para aprender.
 
O destino é irónico e prega partidas
Quem tem telhados de vidro, não atira a primeira pedra
 
E as pedras aqui à mão…
E o aterro ali tão longe…


22 comentários:

  1. Triste exemplos de incúria deste executivo. As pedras fora de sitio são uma constante nesta cidade não percebendo este, que se calhar em vez de um provedor do bairro dois ou três calceteiros seria mais benéfico para as populações. Resido no Largo de São Joao e está na mesma, os passeios do cinema e largo. Resta-me me apenas ver um Sr, que até é do PSD a colocar as pedras que se encontram fora do passeio e tentar colocá-las nos sítios onde outrora estiveram assentes para minimizar os estragos.

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  2. Ora saem mais cinco concursos quentinhos na BEP para lugares de chefia na Câmara da Guarda. Pena não existirem concursos para o executivo para se substituir o mais rápido possível.

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  3. Não me diga uma coisa dessas que eu choro. E eu a pensar que este herói político popular tinha resolvido os problemas com a requalificação da rua das flores. 700 mil euros depois estamos assim nas Lameirinhas? Pensava que parte desse dinheiro poderia para resolver os problemas de insalubridade, mas pelos vistos enganei-me bem.

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  4. Isto já não é uma cidade, é uma lixeira a céu aberto e o que restou de um povoado.
    Vão-se preparando para a despedida de capital de distrito. A Guarda morreu. Alguém a matou.

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    1. O que mata a Guarda são as amarices. Tendas, festas, pagamentos a empresas duvidosas, cunhas e os beneficiários de sempre num emaranhado de interesses que destrói toda e qualquer possibilidade de desenvolvimento. A política dos 4 anos é feita para agradar a 43 freguesias e 400 associações. Estamos mesmo acabados, não saímos disto

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    2. E eles ficam muito chateadinhos quando são denunciados . o Gestor dos bairros já anda aí a fazer queixinhas

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  5. Sou contra a violência, mas sempre que me deparo com o estado a que deixaram chegar a cidade, apetece-me agarrar numa dessas pedras e atirá-la contra os responsáveis por esta lastimável realidade.
    Isto não nos deve apenas envergonhar, deve revoltar-nos.
    Esta gente tem que ser punida severamente. Somos a cidade mais destruída do país.
    Perdoem-me a linguagem, mas com todo o respeito pela Guarda o digo: tenho nojo deste edil.

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  6. Um aterro a céu aberto, principalmente na zona histórica. Dá para espreitar para dentro das casas e ver a lixarada que para lá vai e que constantemente esvoaça pelas ruas do centro

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    1. Visite a rua que sobe até ao estádio do lado do passeio como quem vem da do cafe a inglesa.

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  7. Acabo de ler no jornal do Fundão que o projeto da fabrica de diamantes já entrou na Câmara Municipal da Covilhã. Prevê um investimento de 400 milhões de euros e a criação de 150 postos de trabalho!

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    1. Hospital em castelo branco, hospital na covilhã. hotel na covilhã... até celorico da beira vai ter um parque industrial muito competitivo e vai roubar empresas à Guarda sem sombra de dúvida. Na Guarda não há lotes porque estão ocupados pelas "fábricas de cerveja"

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  8. As pedras são uma demonstração de incúria, falta de respeito e, quase de certeza, devidas ao facto de. todo e qualquer funcionário para este tipo de trabalhos querer fazer menos do que os outros. Será que isto justificará mais um ajuste direto para gestor?
    Quanto ao abandono do lixo, só metade do lixo ali ficou, a restante metade foi embora, de carro ou a pé.
    Há sempre quem queira que outros trabalhem por si e são sempre os primeiros a chegar-se à frente se lhes cheira a benefício.

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  9. Sr presidente, se alguma vez lhe disserem para parar, não pare. Continue a dar dinheiro a quem bem entende. Eles são uns tontinhos, os cães ladram e a caravana passa

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    1. Concordo, deve dar até o dinheiro acabar. Quando acabar, tente de novo mais empréstimos. Diga que precisa de mais autocarros. Ou diga que é para financiar o projeto da Agenda 2040, o seu maior projeto. Por falar em agenda, também vai sair um livro sobre os depoimentos que sairam dessas suas visitas às adegas o concelho? Se sair, guarde-me um exemplar e oferecera-mo, porque eu não tenho dinheiro para gastar em livros, vou estoirá-lo todo nos Santos da Liberdade, que são muitos. Em cada bairro uma rodada, dentro de ti ó cidade!

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  10. Será que esta gente ainda vai ter a distinta lata para se candidatar? Em caso afirmativo, será que ainda haverá malta disponível para votar neles? Os tachistas OK., mas o resto dos guardenses? Onde está o nosso direito à indignação? Isto é crime de lesa património.

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  11. https://radiof.gmpress.pt/o-presidente-da-camara-da-guarda-acusa-a-oposicao-de-bloquear-os-projetos-que-considera-estruturantes-para-o-desenvolvimento-do-concelho/

    A ver se eu percebi:
    Esta é a resposta direta da Rádio F às críticas feitas ao Presidente da Câmara? A Rádio F já pegou em armas e e está a fazer justiça pelas próprias mãos no campo político?
    A que propósito vêm tais declarações?! O que foi chumbado desta vez?!?!? Isto é para levantar uma cortina de fumo, só pode. Mas as pessoas não são estúpidas... já todos se aperceberam da promiscuidade que aqui vai! Só não sabemos até onde irá! Em campanha eleitoral vai valer TUDO!

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    1. Provavelmente, na mira de um ajuste direto.

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    2. E a rádio altitude? Hoje foi lindo ver as pessoas já desesperadas com a mesma conversa, o mesmo ram ram, a mesma ladainha de europeias, guerra na ucrânia e sexo dos anjos. Os assuntos do distrito continuam bem na gaveta. Não se fala de Amaro, de Sérgio Costa, dessas e de outras personagens, não se fala na política local. A rádio altitude adotou um lema: à mesa não se discute política e futebol (distrital).
      Porque será?

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    3. Têm medo de perder a publicidade que vem de Pinhel e de Figueira. Sem bajular não sobrevivem

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  12. Desta vez toda a comunicação social social cá do burgo deu destaque aos epitáfios espalhados pela cidade. Mas, na verdade, ela ainda não está morta, apenas está a dar os últimos exteriores e vai fazê-lo com ritmo, ao som das concertinas e pombas, vai dançar, comer e beber até sufocar, cheia de alegria inconsciente, qual anho que é levado para o matadouro.
    Teremos coragem de dizer RIP, como se não fosse nada connosco?

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    1. Correção: onde se lê exteriores deveria estar a palavra estertores deveria ser pombas, em vez de pombas. As minhas desculpas, obrigado.

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