Estamos no tempo das “cerejes”,
isto é a escrita sem femininos e sem masculinos. Isto também, porque dos lados
do Fundão nos chegam “Cerejes”. De comer e de investigar.
E até pode ser que o “Cerejes” José
António, também possa ir às “cerejes” ali para o Vale do Mondego, que são muito
saborosas.
Agora é outra história.
Vem relançar a “grande “Novela
Altitude”.
Por aqui já se escreveu muito,
creio que não vale a pena repetir.
O José António Cerejo escreve isto
tudo e muito bem no Jornal Público.
Se alguém quiser voltar a resumir
os acontecimentos, pois façam o favor:
E será que o Cerejo vai ficar por
cá, ou por agora já chega?
Nota de pesar: Será que a Comunicação
social da Guarda ficará reduzida “Rádio F” e ao Jornal “A Guarda”. Se isto acontecer
a região ficará de luto durante muitos anos, apesar de tudo.
Está tudo bem escrito aqui:
ResponderEliminarhttps://www.publico.pt/2024/05/27/sociedade/noticia/jornal-radio-guarda-investigados-fraude-obtencao-subsidio-2089381
1544
EliminarAí está bem escrito, só que é de acesso pago.
A Oliveira
Está com acesso livre. Talvez seja só preciso fazer login.
EliminarSr Oliveira, o artigo está todo no link. Não é pago.
EliminarFundos Europeus
ResponderEliminarJornal e rádio da Guarda investigados por fraude na obtenção de subsídio
Empresa do director fornecia serviços para serem pagos com verbas dos Incentivos do Estado à Comunicação Social. Lei proíbe aquisição de bens e serviços a “terceiros relacionados” com beneficiários.
José António Cerejo
27 de Maio de 2024, 7:15
O Ministério Público está a investigar as empresas Jorinterior e Radialtitude, respectivamente proprietárias do semanário O Interior e da emissora Rádio Altitude, por suspeitas de fraude na obtenção de subsídios. A informação foi confirmada pela Procuradoria-Geral da República (PGR), que não confirmou nem desmentiu a recente realização de buscas nas instalações daquelas empresas. Fontes locais afirmam, todavia, que tais diligências tiveram lugar há cerca de um mês. O director de ambos os órgãos de informação, Luís Baptista Martins, não quis prestar quaisquer esclarecimentos.
De acordo com a PGR, o processo está em segredo de justiça e não tem arguidos constituídos. A investigação do Departamento de Investigação e Acção Penal Regional de Coimbra surge na sequência de comunicações da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), entidade responsável pela gestão dos Incentivos do Estado à Comunicação Social de âmbito regional e local na Região Centro.
Entre 2020 e 2023, a Rádio Altitude e O Interior apresentaram à CCDRC oito candidaturas a diferentes tipologias daquele programa de incentivos, metade das quais foram excluídas por não se encontrarem devidamente instruídas, antes mesmo de serem analisadas. Uma outra foi objecto de desistência antes de ser avaliada, e três foram aprovadas com a atribuição de um total de cerca de 56 mil euros de subsídios.
As suspeitas que recaem sobre as duas empresas prendem-se com o facto de o principal fornecedor de bens e serviços cuja aquisição estava prevista nalgumas daquelas candidaturas, ou mesmo em todas, ser uma empresa cujo único sócio e gerente é Luís Baptista Martins – a L. Augusto, Publicidade Unipessoal, Lda. O problema reside no facto de o regulamento dos Incentivos do Estado à Comunicação Social obrigar a que os bens e serviços pagos com esses apoios sejam adquiridos a “terceiros não relacionados com o adquirente”.
Além de dirigir O Interior e a Rádio Altitude, Luís Baptista Martins – que foi punido em 2022 pela Comissão da Carteira Profissional de Jornalista por acumular actividades de publicidade e marketing com o jornalismo – partilha o capital da Jorinterior com Luís Carrilho de Almeida, o empresário de hotelaria, restauração, transportes e imobiliário que detém 100% da Radialtitude.
(Continua)
TENTATIVA TAMBÉM É PUNIDA
ResponderEliminarAs suspeitas de fraude na obtenção de subsídio, crime que é igualmente punido na forma tentada, surgiram em 2022 quando os serviços da CCDRC se aperceberam de que uma factura, no valor de 14 mil euros e relativa à “produção de conteúdos audiovisuais”, apresentada para reembolso do incentivo de 70% aprovado no âmbito de um projecto de “desenvolvimento digital” da Jorinterior, tinha sido emitida pela empresa do seu sócio Luís Baptista Martins. Posteriormente, a CCDRC verificou que duas outras despesas previstas no mesmo projecto, referentes a “formação” e “difusão de conteúdos em streaming”, no valor de 4200 euros, respeitavam ao mesmo fornecedor. Por essa razão, foi decidido cortar 18.200 euros ao investimento elegível, a que corresponde, segundo os dados fornecidos ao PÚBLICO pela CCDRC, uma redução no subsídio aprovado de 24.068 para 11.328 euros.
Embora a Jorinterior tenha sido notificada desta decisão em Janeiro do ano passado, pelo menos uma das duas candidaturas apresentadas dois meses depois pela Radialtitude continuava a ser instruída com facturas pró-forma emitidas pela L. Augusto, Publicidade no montante de cerca de 30 mil euros. Tais facturas referiam-se, essencialmente, à produção de um novo site para a rádio, desenvolvimento de aplicações e serviços de e-marketing, actividades não inscritas no respectivo objecto social.
Sendo Baptista Martins director da Rádio Altitude e sócio na Jorinterior do seu proprietário e gerente, tudo indica estar-se novamente perante a violação da obrigação de não contratar fornecedores “relacionados com o adquirente”. Situação idêntica tinha ocorrido pelo menos com duas das candidaturas de 2021 e 2022. Esta questão não chegou, contudo, a ser analisada pela CCDRC, uma vez que, de acordo com o serviço de comunicação daquela entidade, as candidaturas foram excluídas logo na fase instrutória.
Quanto à candidatura na qual foi aprovado, em 2021, um subsídio de 30 mil euros para a “modernização tecnológica” da Rádio Altitude, o PÚBLICO não conseguiu esclarecer se também foram apresentadas facturas da empresa do seu director. Já no segundo semestre do ano passado, a CCDRC cancelou também a comparticipação do Estado nas despesas de expedição postal de O Interior para os seus assinantes e obrigou a Jorinterior a restituir cerca de dois mil euros indevidamente recebidos. Motivo: uma acção de fiscalização verificou que a tiragem do semanário pouco passava dos mil exemplares, quando aquele apoio é reservado a publicações de âmbito regional com pelo menos 1500 exemplares.
(Continua)
HOSPITAL ENGANOU INSPECÇÃO DA SAÚDE
ResponderEliminar“A Unidade Local de Saúde da Guarda (ULSG) continuou a fornecer e a suportar os custos da água e da energia eléctrica à empresa Radialtitude [proprietária da Rádio Altitude], ao contrário do que o respectivo Conselho de Administração comunicou a esta inspecção-geral em 2022.”
A afirmação consta de um esclarecimento prestado ao PÚBLICO no final de Janeiro pela Inspecção-Geral das Actividades em Saúde (IGAS), entidade que, em Fevereiro de 2022, ordenou à ULSG a cessação daqueles fornecimentos no prazo de dez dias. No mesmo esclarecimento, a IGAS refere que, “face à actuação da administração da ULSG, foi instaurado, em Julho de 2023, um processo de inspecção”.
Confrontada com estes factos, a administração da ULSG, liderada por João Barranca, apressou-se a afirmar que “teve a preocupação de desenvolver os procedimentos para a regularização da situação” e que “formulou a convicção, de boa-fé, que tais consumos já não estariam a ser alimentados pelas redes da ULSG”, ao contrário do “que se veio a apurar posteriormente”.
Na mesma altura, garantiu que já tinha notificado a Rádio Altitude para assegurar, “o mais rápido possível”, a contratação do fornecimento de água e electricidade ao edifício do parque de saúde onde está instalada “e para que proceda à regularização dos valores [em dívida] relativos aos consumos” anteriores. Até hoje, porém, os fornecimentos continuam a ser feitos pela ULSG, cuja administração afirma que a dívida acumulada pela Radialtitude está a ser paga a prestações, de acordo com um plano de pagamentos negociado com a empresa.
A Estamo, imobiliária do Estado actualmente responsável pela gestão do edificado do parque de saúde, comunicou entretanto à Radialtitude que não permite a realização das obras indevidamente autorizadas pela ULSG e necessárias à ligação directa do edifício às redes dos fornecedores de água e electricidade. Isto porque, desde Abril de 2022, explica a Estamo, “está em curso o processo de restituição do imóvel [onde está instalada a rádio e o jornal O Interior] ao Estado”. Este processo foi desencadeado por via dos sucessivos incumprimentos, por parte da Radialtitude, das condições de cedência do edifício e a sua conclusão está dependente de um parecer a emitir pelo Ministério da Saúde, o qual depende, por sua vez, do resultado da inspecção da IGAS, cujo relatório foi concluído no passado dia 30 de Abril e aguarda homologação superior para ser tornado público.
Paralelamente à autorização das obras que a Estamo proibiu logo a seguir, a ULSG concedeu um novo prazo de 90 dias para que a Radialtitude passe a ser abastecida de água e energia através de ramais próprios, sob pena de fazer cessar de imediato os fornecimentos através das suas redes. O prazo terminou no dia 8 de Maio, mas a Radialtitude conseguiu suspender esta decisão através de uma providência cautelar.
É uma pena, mas, a ser verdade, que se faça justiça pois a forma servil e, muitas vezes contrária ao direito a toda e a verdadeira informação, pela qual esta rádio e o jornal quase sempre pautam a informação divulgada e selecionada, deixa a ideia de que quem faz uma coisa está bem mais perto de fazer a outra. Se não há isenção defesa do interesse público, será preferível que se encerre. As meias verdades ou meias mentiras são do pior que pode haver.
ResponderEliminarO Diário de Todas as Beiras do jornalista Gustavo Brás resume a novela:
ResponderEliminarhttps://www.facebook.com/photo?fbid=428744226778358&set=a.137752209210896
Razão tem o consultor Figueiredo em propor o fim deste blogue como primeiro passo para a "Operação Guarda Feliz, o Sérgio está no meio de Nós".
ResponderEliminarJá se percebeu que o mais importante jornalista de investigação em Portugal vem aqui para se documentar.
Hoje é a RA.
Com o que por aqui tem sido revelado e documentado, devem estar para sair muitas páginas sobre estranhos negócios na Câmara, concursos de pessoal, ajustes directos, etc.
Ao que leva a sensação de impunidade! Um país sem lideranças com valor, sem outra ambição que pôr a mão no pote, com um arremedo de justiça ao serviço da impunidade e proveito de quem aprova e redige as "leis", está completamente nas mãos da "bicharada". Camões sabia do que falava ao escrever que "um fraco rei torna fraca a forte gente", mas o seu inverso também não deixará de ser igualmente válido. Pescadinhas de rabo na boca, ao fim e ao cabo.
ResponderEliminarTerá sido alguma parceria com Manuel Serrão?
ResponderEliminarEmpresa do director
ResponderEliminarfornecia serviços para
serem pagos com verbas
dos Incentivos do Estado
à Comunicação Social
José António Cerejo
O Ministério Público está a investigar
as empresas Jorinterior e Radialtitude,
respectivamente proprietárias
do semanário O Interior e da emissora
Rádio Altitude, por suspeitas de
fraude na obtenção de subsídios. A
informação foi conrmada pela Procuradoria-
Geral da República (PGR),
que não conrmou nem desmentiu
a recente realização de buscas nas
instalações daquelas empresas. Fontes
locais armam, todavia, que tais
diligências tiveram lugar há cerca de
um mês. O director de ambos os
órgãos de informação, Luís Baptista
Martins, não quis prestar quaisquer
esclarecimentos.
De acordo com a PGR, o processo
está em segredo de justiça e não tem
arguidos constituídos. A investigação
do Departamento de Investigação e
Acção Penal Regional de Coimbra
surge na sequência de comunicações
da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento
Regional do Centro
(CCDRC), entidade responsável pela
gestão dos Incentivos do Estado à
Comunicação Social de âmbito regional
e local na Região Centro.
Entre 2020 e 2023, a Rádio Altitude
e O Interior apresentaram à
CCDRC oito candidaturas a diferentes
tipologias daquele programa de
incentivos, metade das quais foram
excluídas por não se encontrarem
devidamente instruídas, antes mesmo
de serem analisadas. Uma outra
foi objecto de desistência antes de
ser avaliada, e três foram aprovadas
com a atribuição de um total de cerca
de 56 mil euros de subsídios.
As suspeitas que recaem sobre as
duas empresas prendem-se com o
facto de o principal fornecedor de
bens e serviços cuja aquisição estava
prevista nalgumas daquelas candidaturas,
ou mesmo em todas, ser
uma empresa cujo único sócio e
gerente é Luís Baptista Martins — a
L. Augusto, Publicidade Unipessoal,
Lda. O problema reside no facto de
o regulamento dos Incentivos do
Estado à Comunicação Social obrigar
a que os bens e serviços pagos
com esses apoios sejam adquiridos
a “terceiros não relacionados com o
adquirente”.
Além de dirigir O Interior e a Rádio
ResponderEliminarAltitude, Luís Baptista Martins — que
foi punido em 2022 pela Comissão
Publicidade no montante de cerca
de 30 mil euros. Tais facturas referiam-
se, essencialmente, à produção
de um novo site para a rádio, desenvolvimento
de aplicações e serviços
de e-marketing, actividades não inscritas
no respectivo objecto social.
Sendo Baptista Martins director da
Rádio Altitude e sócio na Jorinterior
do seu proprietário e gerente, tudo
indica estar-se novamente perante a
violação da obrigação de não contratar
fornecedores “relacionados com
o adquirente”. Situação idêntica
tinha ocorrido pelo menos com duas
das candidaturas de 2021 e 2022.
Esta questão não chegou, contudo,
a ser analisada pela CCDRC, uma vez
que, de acordo com o serviço de
comunicação daquela entidade, as
candidaturas foram excluídas logo
na fase instrutória.
Quanto à candidatura na qual foi
aprovado, em 2021, um subsídio de
30 mil euros para a “modernização
tecnológica” da Rádio Altitude, o
PÚBLICO não conseguiu esclarecer se
também foram apresentadas facturas
da empresa do seu director. Já no
segundo semestre do ano passado, a
CCDRC cancelou também a comparticipação
do Estado nas despesas de
expedição postal de O Interior para
os seus assinantes e obrigou a Jorinterior
a restituir cerca de dois mil
euros indevidamente recebidos. Motivo:
uma acção de scalização veri
cou que a tiragem do semanário pouco
passava dos mil exemplares, quando
aquele apoio é reservado a
publicações de âmbito regional com
pelo menos 1500 exemplares.
da Carteira Prossional de Jornalista
por acumular actividades de publicidade
e marketing com o jornalismo
— partilha o capital da Jorinterior
com Luís Carrilho de Almeida, o
empresário de hotelaria, restauração,
transportes e imobiliário que
detém 100% da Radialtitude.
Tentativa também é punida
As suspeitas de fraude na obtenção de
subsídio, crime que é igualmente
punido na forma tentada, surgiram
em 2022 quando os serviços da
ao mesmo fornecedor. Por essa razão,
foi decidido cortar 18.200 euros ao
investimento elegível, a que corresponde,
segundo os dados fornecidos
ao PÚBLICO pela CCDRC, uma redução
no subsídio aprovado de 24.068
para 11.328 euros.
Embora a Jorinterior tenha sido
ResponderEliminarnoticada desta decisão em Janeiro
do ano passado, pelo menos uma das
duas candidaturas apresentadas dois
meses depois pela Radialtitude continuava
a ser instruída com facturas
pró-forma emitidas pela L. Augusto,
“A Unidade Local de Saúde da Guarda
(ULSG) continuou a fornecer e a
suportar os custos da água e da energia
eléctrica à empresa Radialtitude
[proprietária da Rádio Altitude], ao
contrário do que o respectivo Conselho
de Administração comunicou a
esta inspecção-geral em 2022.”
A armação consta de um esclarecimento
prestado ao PÚBLICO no
nal de Janeiro pela Inspecção-Geral
das Actividades em Saúde (IGAS),
entidade que, em Fevereiro de 2022,
ordenou à ULSG a cessação daqueles
fornecimentos no prazo de dez dias.
No mesmo esclarecimento, a IGAS
refere que, “face à actuação da administração
da ULSG, foi instaurado, em
Julho de 2023, um processo de inspecção”.
Confrontada com estes factos, a
administração da ULSG, liderada por
João Barranca, apressou-se a armar
que “teve a preocupação de desenvolver
os procedimentos para a regularização
da situação” e que “formulou
a convicção, de boa-fé, que tais
consumos já não estariam a ser alimentados
pelas redes da ULSG”, ao
contrário do “que se veio a apurar
posteriormente”.
Na mesma altura, garantiu que já
tinha noticado a Rádio Altitude para
assegurar, “o mais rápido possível”,
a contratação do fornecimento de
água e electricidade ao edifício do
cio às redes dos fornecedores de água
e electricidade. Isto porque, desde
Abril de 2022, explica a Estamo, “está
em curso o processo de restituição do
imóvel [onde está instalada a rádio e
o jornal O Interior] ao Estado”.
Paralelamente à autorização das
obras que a Estamo proibiu logo a
seguir, a ULSG concedeu um novo
prazo de 90 dias para que a Radialtitude
passe a ser abastecida de água e
energia através de ramais próprios,
sob pena de fazer cessar de imediato
os fornecimentos através das suas
redes. O prazo terminou no dia 8 de
Maio, mas a Radialtitude conseguiu
suspender esta decisão através de
uma providência cautelar.
parque de saúde onde está instalada
“e para que proceda à regularização
dos valores [em dívida] relativos aos
consumos” anteriores. Até hoje,
porém, os fornecimentos continuam
a ser feitos pela ULSG, cuja administração
arma que a dívida acumulada
pela Radialtitude está a ser paga a
prestações, de acordo com um plano
de pagamentos negociado com a
empresa.
A Estamo, imobiliária do Estado
responsável pela gestão do edicado
do parque de saúde, comunicou
entretanto à Radialtitude que não
permite a realização das obras indevidamente
autorizadas pela ULSG e
necessárias à ligação directa do edifí-
Auditoria em curso
Hospital enganou Inspecção da Saúde
O processo que visa as empresas Jorinterior e Radialtitude está em investigação no DIAP de Coimbra
ADRIANO MIRANDA
CCDRC se aperceberam de que uma
factura, no valor de 14 mil euros e relativa
à “produção de conteúdos audiovisuais”,
apresentada para reembolso
do incentivo de 70% aprovado no
âmbito de um projecto de “desenvolvimento
digital” da Jorinterior, tinha
sido emitida pela empresa do seu
sócio Luís Baptista Martins. Posteriormente,
a CCDRC vericou que duas
outras despesas previstas no mesmo
projecto, referentes a “formação” e
“difusão de conteúdos em streaming”,
no valor de 4200 euros, respeitavam
O jornalista Cerejo faz lembrar um anjo caído do céu para nos salvar. Obrigado. Obrigado. A Guarda precisa de si.
ResponderEliminarO Ministério Público e os órgãos de polícia criminal têm mesmo de atuar.
Não pode ficar por aqui. Aliás, pode. Mas tem de começar a agarrar nas orelhas da Câmara
EliminarUm senhor sem currículo emite um comunicado em forma de carta a dizer que não quer envolver-se na querela política e que por isso desiste de ser nomeado, porque a querela política prejudica a nossa terra. A palhaçada de facto não tem limites.
ResponderEliminarUm episódio de atribuição de tacho a amigo e vem o tal amigo dizer que os outros é que são maus porque não querem o nome dele. Preocupante.
Lindo! De facto não há limites para a falta de vergonha.
EliminarNão desiste. Vetaram o nome por não ter currículo
EliminarNinguém entra em lado nenhum sem currículo a não ser por cunha ou por laços de sangue.
Não conhecem o mundo do trabalho? Experimentem trabalhar
Começa a fazer sentido a saída do Rui Isidro há uns anos e a acumulação de cargos de Luís Batista Martins. Talvez fosse o único a alinhar com o accionista no (alegado) esquema dos fundos? Dá que pensar! A verdade é que a rádio Altitude perdeu muita qualidade e nunca mais foi a mesma. Só nos sobra o sol da guarda...
ResponderEliminarCalma que os motivos pelos quais o outro saiu dariam várias edições do público
EliminarDariam e não deram? Porquê?
EliminarSaiu? Ou foi convidado a sair? É curioso porque foi desde essa altura que tentam a todo o custo denegrir a imagem da Rádio Altitude. Parece que querem acabar com ela! Não é para mim não é para mais ninguém. Só vos peço não matem a Rádio Altitude!
EliminarParece que quem ficou a denegri-la e a fazer lá alegadas negociatas é qu lá está, lendo bem a notícia do Público. Para acabar com a RA os novos responsáveis não necessitam de ajuda. Estão a conseguir cumprir a tarefa sozinhos.
EliminarJá parece o Sérgio Costa: "não falem mal da Guarda"!
EliminarA rádio altitude está morta e enterrada, se antes havia interesses havia também a qualidade jornalística e informativa de sempre
Agora não passa de lixo radiofónico com fretes descarados a políticos de meia tigela embebidos em viagens a Bruxelas
Pois eu sou só um cidadão normal e como não ando nos mundos dos interesses não faço ideia de quais são os interesses, sejam eles da anterior ou da atual direção da rádio altitude. O que sei porque isso qualquer um pode ver é que a qualidade desceu drasticamente! E se em cima disso ainda estão a roubar dinheiro publico, mais grave se torna!!
EliminarQual qualidade? E será que a qualidade pode justificar tudo?
EliminarNão sei qual é a justificação, sei que na anterior direção não houve Cerejos (se houve por favor recorde-me porque eu não me lembro) e que nesta houve. Sei que na outra direção havia qualidade jornalística, bons programas de opinião e já agora havia uma separação da rádio e do jornal. Hoje em dia é uma rádio pacóvia e antes era de excelência. Pouco me interessa essas guerras entre anterior e atual direção até porque não conheço pessoalmente nenhuma das pessoas, o que me interessa é que hoje em dia só encontro informação com algum rigor no Sol da Guarda, isso é muito triste.
EliminarHoje em dia os políticos locais devem achar que a RA é bestial... porque já ninguém cai em cima deles, basta atirar publicidade institucional que eles se calam loool
EliminarEu pensava que sim, mas afinal o presidente de junta da Arrifana não tem bom senso! O descaramento é grande e continua a ser insolente e gozão mesmo depois de lhe terem descoberto a "careca"
ResponderEliminarE de onde vem o Presidente da Junta? Nunca ouvi falar
EliminarCaso muito grave, a ser verdade. Mas não pensem as pessoas que só em fundos europeus se rouba o erário público! Quanto já foi recebido em publicidade institucional desde a mesma altura? A Rádio e/ou Jornal mudaram a postura informativa perante quem fornece a publicidade institucional?
ResponderEliminarPara não ir muito longe no tempo à procura dum exemplo, que cobertura foi dada à deputada das portagens? Que câmaras do Vale do Côa enchem as ondas hertzianas de publicidade institucional?
A verdade é que tudo isto tem danos não apenas económicos mas também reputacionais incalculáveis!
No fundo, são a melhor representação duma cidade pequenina, desinformada, inculta, egoísta e que se vê sempre envolvidas em esquemas na tentativa de melhor a própria vida, sem pensar nas consequências!
Caso muito grave, a ser verdade. Mas não pensem as pessoas que só em fundos europeus se rouba o erário público! Quanto já foi recebido em publicidade institucional desde a mesma altura? A Rádio e/ou Jornal mudaram a postura informativa perante quem fornece a publicidade institucional?
ResponderEliminarPara não ir muito longe no tempo à procura dum exemplo, que cobertura foi dada à deputada das portagens? Que câmaras do Vale do Côa enchem as ondas hertzianas de publicidade institucional?
A verdade é que tudo isto tem danos não apenas económicos mas também reputacionais incalculáveis!
No fundo, são a melhor representação duma cidade pequenina, desinformada, inculta, egoísta e que se vê sempre envolvidas em esquemas na tentativa de melhor a própria vida, sem pensar nas consequências!
Gosto muito de cerejas, só não gosto é quando fico com um caroço preso na garganta. Hoje há muitos caroços presos na Guarda, vamos lá ver se não deixam alguém sem ar.
ResponderEliminarHoje posso dizer. Tenho orgulho na oposição que está na Câmara Municipal da Guarda. Quando as propostas trazem o diabo no ventre, a única hipótese é chumbar.
ResponderEliminarDesde que Luís Couto aprovou a empresa municipal para a Habitação nunca mais houve cedências. Tudo o que é nefasto foi chumbado em sede própria.
EliminarAgora já todos começam a perceber o porquê de as empresas municipais voltarem à tona pela mão de Sérgio Silva Costa.
Começa a fazer-se justiça
ResponderEliminarA ver se eu percebo
ResponderEliminarChaves Monteiro sugeriu que o rapaz que queriam para vogal (que está responsável pela direção de operação de abastecimento das Águas do Vale do Tejo EPAL) fosse nomeado presidente do Conselho de administração da empresa
Nisto, Sérgio Costa afirma que vai fazer uns telefonemas
Feitos os telefonemas, fica a proposta como está e é chumbada, ficando um conselho de administração provisório
Se isto não é má fé de Sérgio Costa, então não sei o que será
Não seria esse vogal o mais competente?
Que novela vergonhosa. Estou para ver quem será o presidente! Estou para ver!
Afinal, na hora da verdade, o vogal não serve!
É um cargo demasiado apetitoso para despachar assim numa votação qualquer para uma pessoa qualquer. É isso?
É preciso voltar para casa e ver todas as hipóteses a quem podemos dar tacho?
Vergonha
É tempo de cerrar fileiras e começar a distribuir prémios. Quem souber de crimes ou situações ilegais que as denuncie aqui
ResponderEliminarO concurso para a chefia da divisão financeira
EliminarInvestiguem
José António Cerejo a instalar-se na Guarda para investigar um maná de casos.
ResponderEliminarA oposição orientada e afinada e finalmente a fazer aquilo que se espera da soma que é, na realidade, maioria contra um poder minoritário e inapto.
A Guarda a despertar e a mudar, desde há várias semanas.
Quem é a mão por detrás do arbusto?
Tem de haver uma, que estas coisas não sucedem ao acaso.
Tão moralista nos seus editoriais...
ResponderEliminarTão moralista nos seus editoriais...
ResponderEliminarQuerela política? A pessoa em questão tem muito que refletir sobre a sua forma de estar na política
ResponderEliminarPor muito pouco virou a casaca
Vamos ver a crónica do Sr Diretor do Jornal!!! Sempre tao critico dos maus costumes!!! Vamos ver agora
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