“Guarda. Das Origens à Atualidade” – leitura de fim-de-semana
“Guarda. Das Origens à Atualidade”
é o nome da obra editada pelo Município da Guarda e pelo Instituto Politécnico
da Guarda.”
Dedicada à história da cidade e do
concelho, foi coordenada pelo Centro de Estudos da População, Economia e
Sociedade e desenvolvida por uma ampla equipa multidisciplinar, de cerca de 40
investigadores”.
“Trata-se de um importante aporte à
documentação histórica da cidade e do concelho que até à data dispunha apenas
de publicações pontuais. Esta obra dá a conhecer, de forma sintética, mas
cientificamente rigorosa, a história da Cidade e do Concelho da Guarda, das
suas origens pré-históricas à atualidade.” Profusamente ilustrada e suportada
por cerca de 300 quadros e gráficos”
É assim que é apresentado o grande
livro sobre a cidade. Quatro volumes, 180 euros. Não se vende separado e não há
versão digital.
Fui à BMEL ver os volumes, pesados
e que fará as delícias de quem gosta de gráficos e números.
Comecei pela parte que mais conheço
que é a fase industrial dos anos 50 até aos nossos dias.
E o que vi e li deixou-me
completamente desmotivado.
Muito pouco rigor, equívocos, gralhas,
pouca contextualização. Mais parece que a pesquisa científica foi feita numa
conversa de café com alguém que falou de memória.
Dou alguns exemplos:
A foto que aparece no cabeçalho, apresentamos
a “área industrial da Guarda em 2009”. Alguém consegue identificar uma fábrica?
E sobre as “Indústrias Lusitanas Renault/
Renault Portuguesa, que começou a instalação na Guarda em abril de 1963, início
de montagem em janeiro de 1964 e inauguração em junho de 1964, é escrito:
“Em 1964, foi inaugurada a fábrica
da Renault Cacia”
“Como já referimos, a Renault, em
1965, veio para a Guarda”
“O sector industrial, nesta época
era pouco expressivo, fruto especialmente da entropia introduzida pela venda da
Renault Cacia… pese embora a criação de novas empresas de cablagem que
absorveram parte da mão-de-obra desempregada”
“Esta fábrica da Renault permaneceu
na Guarda até 1989. Ao longo dos anos de laboração, deu emprego a milhares de
trabalhadores, transformando-se no grande centro empregador do concelho”
E no pós Renault?
Em 1989, a Renault vendeu a fábrica
da Guarda aos alemães… que transformou a montagem de automóveis em produção de
cablagens, através da empresa Cablesa, Vendas subsequentes da empresa de
cablagens fizeram com que se instalasse na Guarda a Delco Remy e posteriormente
a Delphi passando ser a grande empregadora do Município com mais de 2 500 de
trabalhadores”. Entre final do ano 2009 e maio de 2010, a Delphi despediu 601 trabalhadores,
invocando a diminuição de encomendas provocada pela grave crise que então se
vivia. Finalmente em 2010 em dezembro de 2010 … despediu os 321 trabalhadores
que restavam.”
Resta assim um conjunto de empresas
viradas para o mercado externo … das quais se destacam entre outras, a COFICAB,
a ACI, a GELGURT e a DURA.
A COFICAB merece mais 12 linhas de texto,
em que indicam a fundação, 26 de janeiro de 1993, em 2016 tinha 492
trabalhadores, em 2014 obteve 180 milhões de euros de receitas e é no presente o
maior empregador privado e a mais elevada faturação do distrito.
Se tiver pachorra ainda vou à BMEL
consultar o que é escrito sobre as fábricas de têxteis no Concelho da Guarda.
Numa visão rápida pareceu-me muito fraca e nem lá vi a fábrica de alcatifas da
Guarda.
Vai-me perdoar, mas de passagem para a Bmel vale a pena ir visitar as duas caixas vazias que estão pregadas na parede ao lado da entrada no parque da saúde. Aquilo é para fingir o quê ?
ResponderEliminarEsse assunto anda abafado
EliminarOutra tanga
EliminarIsso são umas caixas sem entrada nem saída que a Rádio Altitude lá plantou para o Engenheiro Barranca poder fotografar e mandar à IGAS e ao Tribunal de Contas com a seguinte legenda: "perante as evidências anexas, este conselho de administração da unidade local de saúde formou a convicção de que já não fornece energia às empresas da rádio altitude e do jornal interior e que estas já contrataram, têm contador e pagam"
EliminarUma convicção formada pela segunda vez em 2 anos
Da primeira sentiram-se enganados e deram um ultimato que não executaram
Da segunda caem porque querem
Não se dão ao respeito
Deveriam pedir a um juiz para dar uma ordem de abertura das caixas
EliminarQue terra. Isto dava um filme!
EliminarComo é que uma coisa destas é possível? Este conselho de administração não se enxerga. Que venha alguém pôr cobro a esta palhaçada.
EliminarE o diretor da Rádio ainda está em casa engripado? Cuidado com as gripalhadas... Cautelas e caldos de galinha
EliminarAfinal o Cerejo anda aí e vai ser ele "a abrir as caixas" a muitas questões que por aqui se Vão colocando. Estará o jornalista atento ao blogue? Escreverá no blogue? Ia jurar que muitas das expressões utilizadas nesta notícia
Eliminarhttps://www.publico.pt/2024/05/27/sociedade/noticia/jornal-radio-guarda-investigados-fraude-obtencao-subsidio-2089381o
já as li aqui algures
É bom que se faça uma séria revisão e uma nova edição. Iniciativa de louvar, mas algo nobre sem rigor histórico transforma-se numa mentira
ResponderEliminarÉ a maior mentira de sempre e altamente patrocinada por um município que passa a vida a mentir. Aqui não é diferente.
EliminarNa Guarda estamos habituados ao Kitsch e esta obra não passa dum pastelão do género a que o município nos habituou e nos vai impingindo: tinto muito, entremeada, sardinha e música pimba. É isto. Esta obra nesse contexto, ficará na história para que os vindouros se vão rindo com estes intelectuais de pacotilha.
ResponderEliminarEste conjunto de livros é um insulto às pessoas da Guarda e mais uma ode à gananciosa ingenuidade do Presidente da Câmara, neste momento momento conhecido em no circuitos dos abustres das prestações de serviços como o mais fixe dos fixes. Sem chefias nem coordenações técnicas, a Câmara da Guarda é neste momento o oásis destes parasitas. Não tendo o escrutínio intermédio nem gente chata a fazer perguntas, vão diretamente ao Presidente e ao seu deslumbrado séquito e conseguem vender "obras exclusivas" com que prometem que a Guarda seja falada em Marte.
ResponderEliminarAí está, pois, o triste resultado em 4 volumes. Centenas de milhares de euros pagas aos professores doutores de fora e uma migalhas à mais fina inteligência local que se prestou a este papel e o resultado é um chorrilho de asneiras, mentiras, imprecisões, ausências e ignorância completa até sobre acontecimentos da década passada, quanto mais do século passado.
O trabalho final é ridículo, mas o processo é todo ele fraudulento.
Como é óbvio, os senhores professores doutores já lá têm o deles e acautelaram-se num contrato blindado: eles são o máximo e se há "meros lapsos" é porque o cliente Município não lhes forneceu a matéria prima e apenas trabalharam com a inteligência local que a Câmara lhes indicou. Os autores estão todos listados nas capas. Se houver necessidade de reparação, é a cargo deles e somente deles.
Está fraude em cinco volumes assemelhar-se a outras. Vamos estar atentos ao grande contrato, em várias parcelas de 74 mil e trocos (sempre menos de 75 mil) para o levantamento das culturas e dos patrimónios.
Vai ser uma obra em muitos volumes, mas em forma de tomos e apensos numa prateleira do DCIAP.
Fui à apresentação pública da obra no passado dia 24 de abril. Nos agradecimentos que fizeram, de pessoas/entidades que contribuíram enquanto fontes, fiquei abismado ao perceber que não mencionaram e não recorreram ao historiador da Guarda que talvez mais saiba sobre história medieval desta zona, o Daniel Pereira Martins. Inacreditável.
ResponderEliminarQuem é esse Daniel? Não interessa porque essa parte da nossa história é a mais documentada e analisada e portanto é fácil ser historiador quando as fontes são muitas.
EliminarEu também estive na apresentação o que me surpreendeu foi:
1° ficar a saber que não faltam com ninguém… não consultaram pessoas, empresas ou instituições. Tudo feito no sofá
2° não fizeram investigação de campo - é uma compilação de gralhas e erros
3° os supostos ‘‘investigadores” da guarda (alguns dos quais nem conheço como tal) não foram pagos por recolha dos próprios o que indica bem o esforço que devem ter imprimido aos seus trabalhos.
Há uns tempos, um aeroporto, agora um casino... https://ointerior.pt/opiniao/uma-outra-visao-sobre-a-guarda/
ResponderEliminarQueimou
Qualquer dia está a pedir um lupanar
EliminarUm casino!! A sério?! Sabe lá ele o que está a falar Vá a Chaves e à Figueira da Foz ver a degradação e a miséria humana
EliminarA Guarda já tem vícios que chegue, entre álcool e tabaco e drogas estamos bem servidos, não precisamos das máquinas de jogo e da banca francesa
Onde estão as vozes incomodas a fazer perguntas?
ResponderEliminarEste livro em formato de 4 tijolos já faz parte das estratégias adjudicadas ao insigne Sérgio Figueiredo para limpar, melhorar e se possível glorificar a imagem pública de Sérgio Costa?
ResponderEliminarEste contrato vai dar muito que falar. Muito mesmo.
Oliveira, não vale a pena queimar a vista nos textos a metro que os "autores" locais juntaram sem critério nem organização.
ResponderEliminarBasta começar pelo fim e consultar a Cronologia Histórica até ao ano passado.
Um chorrilho de asneiras, mentiras e factos censurados.
Ficamos a saber que a Guarda nunca teve, e se pensamos que teve é apenas fruto da nossa imaginação ou do nosso engano:
- 10 de Junho de 1977 e Discurso de Jorge de Sena
- Presidência Aberta de Mário Soares de 1988
- uma rádio fundada nos anos 90 e 3 jornais fundados entre os anos 90 e 2000
- um instituto superior privado
- a primeira unidade local de saúde do país (ao mesmo tempo que Matosinhos
- uma escola profissional
- passadiços que percorrem o Mondego
- IP5 e, mais tarde, A25 e A23
- encerramento e, 12 anos depois, reabertura da Linha da Beira Baixa
- o primeiro porto seco do país
- padres da Guarda dados Bispos a Braga, Aveiro e Viseu
- uma pandemia (esta não faz parte da História, nem na Guarda nem no mundo)
- a primeira fase de um novo Hospital
- o 10 de Junho de 2014
etc etc etc
Esta cronologia foi escrita por fachos, por negacionistas ou simplesmente por ignorantes?
O primeiro Porto seco?! Onde?!? Ah ah ah ah ah
EliminarIsso era blaf politico. Perguntem à AMG. Ela é que o anunciou antes das eleições. Podemos esperar sentados ou então o próximo passo será para o ano, outra vez antes das eleições ações. O porto seco é uma realidade como a variante da sequeira há mais de 30 anos que os candidatos a políticos falam neles. Para o ano vamos ouvir a mesma ladainha, querem apostar?
EliminarProponho a alteração do título para "A Guarda inventada. De Sérgio Costa à ruína".
ResponderEliminarFalem bem da obra. As capas são azuis da cor de um movimento lindo. O que é que interessa se há imprecisões ou informação errada? Alguns de nós nunca viram tantas letras juntas. Isto é maior que a Bíblia. Ninguém vai ler, só o António Oliveira. É bom para se ganhar uns trocos e fica lindo nas estantes. São grossos, ocupam logo muito espaço, é bom para quem quer tirar aquelas fotos ou estar em reuniões zoom com uma biblioteca atrás. Pode ser que esses comprem e outros para oferecer, os emigrantes também estão quase a chegar. 180€, se vendermos 10 são 1800€, já não perdemos tudo. Quando formos às mostras de nuestros hermanos já levamos uns, pode ser que nos vendam mais uns poucos. Eu gosto de trabalhos destes, lembram-me as teses mal feitas orientadas por professores que não leram o trabalho.
ResponderEliminarO livro é fraquíssimo
ResponderEliminarFaz lembrar aqueles filmes que não têm final à altura
Quanto mais aqui venho mais envergonhada fico. Que vergonha. Vergonha vergonha vergonha
ResponderEliminarQue governação é esta? Macabro!
Sr. Oliveira, já que viu os livros, diga-nos o que interessa - constam fotos do nosso querido presidente?
ResponderEliminarTem o melhor retrato dele: um texto de abertura onde garante que o livro foi escrito com grande rigor científico
EliminarAHAHAHAHAHAHAH!!!!!
Até isto! Que desilusão!
ResponderEliminarTudo falso, tudo fraco! Tudo um embuste!
Senhor Oliveira: já passou os seus delicados dedos pelo afago do papel?Eu acho que esse livro ainda vai ter préstimo. Lembram-se quando numa determinada fase das nossas vidas faltou o papel higiénico nos supermercados? Como já não são distribuídas aquelas volumosas listas telefónicas...
ResponderEliminarEstimado engenheiro Oliveira, aceite um conselho:
ResponderEliminarFaça cópia de todo o conteúdo deste blogue, comentários incluídos.
Mais tarde até poderá publicar tudo em livro com muitos volumes. De certeza que o conteúdo será mais rigoroso que o tal papel higiénico volumoso a que a Câmara chama História.
Mas no imediato e muito urgente precisa de se salvaguardar, a si e aos milhares de leitores que todos os dias aqui vêm informar-se.
É que, acredite ou não, uma das primeiras tarefas do novo consultor de propaganda e artes Sérgio Figueiredo é tentar acabar com este blogue.
O rapaz tem a incumbência de assegurar que em 2025 não haverá uma voz crítica na blogosfera ou nas redes sociais a atrapalhar o caminho de Sérgio Costa rumo ao triunfo.
A comunicação social local vai por seu lado ser convocada para um almoço onde a grande estrela consultora se dará a conhecer e pedirá toda a colaboração para o objetivo de só dizer bem da Guarda e dos feitos do grande líder.
As associações e coletividades também vão ser chamadas a participar em ações comunitárias de glorificação de Sérgio Costa
Nas IPSS e nos lares, os velhinhos vão escrever quadras ao Senhor Presidente.
Se não acredita peça aos vereadores da oposição que exijam e lhe facultem cópia de todo o plano. Se o conseguir publique-o aqui por favor. Aquilo é grave demais para ficar escondido.
Este comentário requer uma publicação autónoma. E requer também que todos os que saibam pormenores aqui os coloquem. Ou pelo menos as pistas! Isto não fica assim!
EliminarEspero não serem os Guardenses a pagar esse almoço!
EliminarCompletamente de acordo. Isto dá não só um post, mas uma investigação.
EliminarMas já temos pistas:
O contrato com Sérgio Figueiredo (um deles; uma das muitas prestações até ao limite legal de 75.000 euros cada uma, para contornar a obrigação de concurso público) está publicado aqui:
https://www.base.gov.pt/Base4/en/detail/?type=contratos&id=10728006
Na cláusula 6ª refere um gestor do contrato. O nome está rasurado, mas deixaram ficar visível o cargo: Coordenadora do Teatro Municipal.
Nem sabíamos que o TMG já tinha coordenador ou coordenadora. A nomeação foi feita em segredo?
É indagar de quem se trata e dirigir-lhe todas as perguntas sobre este contrato.
Se não quiser responder estará no seu legítimo direito, mas as perguntas que lhe dirigirem até poderão ser de boa ajuda para uma melhor e mais cautelosa gestão do contrato entre a Câmara e Sérgio Figueiredo.
Com a publicação deste comentário, até a própria ficará mais alerta. Um dia, agradecerá ter-se livrado a tempo de ser o mexilhão deste estranho cozinhado.
Sol da Guarda = Serviço Público
No site do teatro diz que a coordenadora é Carla Morgado
EliminarFaçam-lhe perguntas. Essa senhora tem muito que nos contar
EliminarComo subiu a técnica superior se nem licenciatura tem? Isto assim merece uma investigação do MP...
EliminarNão me recordo de alguma vez uma publicação da câmara ser tão criticada.
ResponderEliminarAinda não tive oportunidade até porque o preço não permite um acesso fácil.
Acima denota muita impreparaçao deste executivo.
Esta obra foi preparada, negociada e contratada pelo Álvaro Amaro
Quando Sérgio chegou já estava tudo consumado.
Aliás nem a inteligência teve para acrescentar os anos do seu mandato.
Uma obra que só ficou para eternizar Álvaro amaro, a sua vaidade e ignorância
Isto já não teve nada a ver com Álvaro Amaro, quando muito começou com Chaves Monteiro. Mas quem agarrou a ideia como sua foi Sérgio Costa. A História da Guarda em 4 volumes foi por ele apresentada como a "grande obra de referência" que ia ficar das celebrações dos 50 anos do 25 de Abril na Guarda, recordam-se? Aliás, os livros foram lançados no programa das comemorações, a 24 de Abril último. Os livros tiveram como coordenador científico um professor do Porto que vendeu a ideia e o nome para figurar em corpo maior na capa. Como alguém aqui disse, é como aquele orientadores de tese que nunca leu o trabalho do orientando, porque sabe à partida que não vai qualidade alguma, mas enquanto orientador recebeu a parte que lhe cabe da propina, a universidade também e é mais uma orientação no currículo, tudo critérios que justificam aprovar a tese e conceder o título, porque uma mão lava a outra e as duas lavam a cara. Os "40 investigadores" locais trabalharam para ele e foram livres de escrever o que lhes interessava, de censurar o que não gostavam e de exibir a própria ignorância. Ninguém os travou ou orientou, isso é agora claro. Se virem bem, são quase todos os da "Comissão das Comemorações de 25 de Abril" que o Presidente Sérgio Costa nomeou. Ao nível do Município a culpa não tem como morrer solteira, escusam de tentar assobiar para o ar. A coordenação interna da obra, assim como de toda a programação local dos 50 anos, é de quem deva ordens aos membros da comissão (alguns deixaram de aparecer porque não se sujeitavam a desaforos). Trata-se de uma daquelas pessoas que aparecem nas fotografias das voltas da "Agenda 2040" a rodear o Presidente e sempre a apontar coisas nuns caderninhos. Isto foi tratado como trabalho de Relações Públicas. Se foi bem ou mal tratado, é outra discussão, que amanhã a oposição tem o dever de esmiuçar na reunião da Câmara. Mas não andem a tentar sacudir culpas. Há responsáveis. Numa organização séria, estes livros eram triturados e fazia-se uma edição corrigida, completa e credível, e alguém era condenado a assumir o custo.
EliminarAcordei, vim ao blogue e fiquei em sobressalto. O que aqui li é muito grave.
ResponderEliminarLutaremos, porque a verdade terá de prevalecer.
Sol da Guarda sempre!
ResponderEliminarCensura nunca mais!
Não há ninguém a salvo nesta cidade.
ResponderEliminarTodos têm esqueletos no armário
Comunicação social, dependente e comprada
Pessoas das artes e cultura amordaçados e resignados
"Investigadores" a soldo
Dirigentes políticos da oposição inaptos e à espera de tachos
Uma Câmara a caminho da falência técnica e a salvar os amigos nos concursos públicos antes do naufrágio
Povo ignorante, sem exigência, sem memória
Património histórico degradado e ao abandono
Quem cá vive espera apenas a morte enquanto bebe vinho e come uns petiscos
Felizmente que este espaço existe para podermos saber a verdade. Ontem uma amiga dizia-me: Henrique, ignorância é felicidade. Sabendo a verdade ficamos sem chão, sabendo o que estão a fazer à nossa cidade e no que ela se está a transformar.
ResponderEliminarBrincar com a Câmara, com as instituições, com a nossa história coletiva, brincar com tudo, gozar, gozar com a cara das pessoas
ResponderEliminarSol da Guarda ao rubro
ResponderEliminar560 comentários nas últimas 15 publicações
Mais um domingo desportivo...
ResponderEliminarA reunião de Câmara de amanhã promete
ResponderEliminarMuitas novidades para hoje debater por aqui!! Isto vai arder!!
ResponderEliminarQue grande bernarda eu acabo de ver no jornal público. Se o jornalista Cerejo anda na Guarda vai mesmo de ter de ir ao encalço do presidente da Câmara
ResponderEliminarBem era ter ido mais longe.
EliminarEra ter ido ao tempo do outro director e aos motivos da sua saída.
Fazendo uma pesquisa, não se encontram notícias sobre saídas, só sobre entradas.
Eliminarhttps://radiof.gmpress.pt/rui-isidro-ex-jornalista-em-diversos-orgaos-de-comunicacao-social-da-regiao-entre-eles-a-radio-f-foi-nomeado-adjunto-do-gabinete-do-secretario-de-estado-da-seguranca-social/
https://ointerior.pt/politica/rui-isidro-nomeado-adjunto-do-secretario-de-estado-da-seguranca-social/
https://ointerior.pt/sociedade/historia-de-vida-de-joao-bento-raimundo-apresentada-em-livro/
Conteúdo curioso que sai na pesquisa no site do Público.
EliminarO antigo director da RA a defender a maternidade da Guarda numa notícia assinada pelo Gustavo Brás, que em 2024 é o único jornalista a fazer jornalismo na cidade.
A notícia tem quase 20 anos:
https://www.publico.pt/2006/03/25/jornal/campanha-da-fralda--a-favor-da-maternidade-da-guarda-70133
Nota: quereis ver que o careca da RA tem uma obsessão tão grande que foi copiar o nome de um programa que já existia em 2006?!
O que se descobre na net!
Afinal o Sexto Sentido é plágio???
EliminarIsto parece um diálogo digno de psiquiatria.
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