Infinitos. Rio de Janeiro RJ.
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São talvez comentários a lamentar a situação de calamidade a que as instituições da Guarda estão a chegar. O problema da Guarda é só um, nas associações públicas e privadas : acreditar em inaptos. Por isso eu é que não percebo essa sua publicação, se fossem bons ninguém os punha tão facilmente e com tanta frequência em causa
ResponderEliminarSe alguém acreditava que estas pessoas estão aptas a servir os bombeiros, não pode acreditar agora certamente
Demitam-se, os bombeiros não são assessorias de meia tigela
Também sou sócio e nas últimas eleições não votei na lista que ganhou,
ResponderEliminarTenho alguns amigos que pertencem aos bombeiros e nem eles sabem bem o que se passa, mas alguns referem-me que era o presidente contra os restantes. E que isso estava a fragilizar os bombeiros.
Se é legal ficarem, que fiquem, mas trabalhem a sério para serem julgados, até porque nesta época dos fogos todos precisamos daquela casa bem.
Os bombeiros merecem mais!
ResponderEliminar"E se as associações da Guarda estão dominadas pelos políticos, só demonstra que os Guardenses não estão empenhados na associativismo e na atuação cívica."
ResponderEliminarExcelente análise. Sintomática do estado da cidade.
O associativismo está em crise. Ninguém tem tempo para dar aos outros e à comunidade. Quem tem, e com muita responsabilidade às costas, ainda é acusado de uma série de coisas. Os órgãos sociais das associações não são remunerados! São os sócios que elegem, que se candidatam, que aprovam contas e também compra e venda de património, que escrutinam. Infelizmente na Guarda as associação, na maior parte das vezes, tem direções conotadas com partidos. Também é através delas que muitos tentam brilhar, outros foi no associativismo que nasceram para a política. Gostava de ver sangue novo em algumas associações mas não tenho esperança
ResponderEliminarTambém gostava de ver sangue novo
EliminarMas é de louvar e agradecer aos poucos que ainda se dedicam e dão a cara pelo associativismo. Entre tantas críticas e desconfianças públicas é um acto de coragem fazer parte de uma associação. Mas este comentário nada tem a ver com a associação dos bombeiros porque essa está noutro campeonato.
A Cercig.. há quanto tempo lá estão os políticos?
EliminarCuidado com os que usam associações apenas para proveito próprio e para ir buscar dinheiro ao erário público. Eles andam por aí e a vida deles é só essa.
EliminarO Dr. Baptista-Martins voltou do exílio para pedir que não falemos mal da rádio mais antiga do país. Parece o edil Costa a pedir para nunca falar mal da Guarda. Folgo em saber que a ULS ainda não lhe cortou a electricidade e lhe permitiu publicar este grande editorial. Obrigado, Doutor!
ResponderEliminarA verdade é que esta semana a Guarda só foi notícia nacional por uma investigação de fraude na obtenção de subsídio.
EliminarComo diria um grande estadista deste burgo: "É tudo feito no recato"
EliminarO Dr. LBM é doutorado na vitimização.
EliminarMas as teorias da conspiração e da sabotagem estão fora de tempo de contexto.
O jornalista Cerejo investigou e o Público concedeu-lhe uma página inteira.
São relatadas ao detalhe situações que configuram o crime de fraude na obtenção de subsídio. Com valores e datas.
A PGR confirma que recebeu queixa da CCDR Centro.
A CCDR Centro confirma que depois de ter detectado a primeira alegada fraude nunca mais aceitou nenhuma candidatura desse senhor e que foi remetendo tudo para o Ministério Público.
A mesma CCDR Centro revela que retirou o porte pago ao jornal O Interior e que obrigou à restituição de verbas por falsas declarações.
A ULS confirma que foi enganada pela RA. A Inspecção do Ministério da Saúde quer punir a ULS por se ter "deixado enganar" e ter continuado a fornecer luz e água a duas empresas privadas.
E o Dr. LBM tudo o que tem a dizer é que andam a persegui-lo? Foram os seus fantasmas que apresentaram as candidaturas fraudulentas e lhe falsificaram a assinatura?
E a ULS? Não era já tempo de explicar publicamente qual a posição que tem neste enredo?
E onde anda, o que faz na vida e qual a responsabilidade que teve o referido dono da RA, Luís Carrilho de Almeida?
Existe? Soube do que se passou? Descobriu agora? Permitiu? Viu ali uma forma de sacar uns dinheiros? Gere empresas, que empresas e onde? Recebe muitos fundos comunitários? Qual o interesse que tem em manter uma rádio e um jornal na Guarda?
Tudo cheira a podre e convém investigar a fundo. O jornalista escolheu a opção errada, devia ter deixado assentar a poeira. Atirar lama a outros quando tem o corpo coberto dela não é solução. Fez asneira da grossa e não há como maquilhar a coisa, a ULS que tenha vergonha por uma vez na vida e venha explicar-nos o que se está a passar. A rádio e o diretor podem cometer atropelos, mas a ULS faz parte da administração pública, por isso os atropelos cometidos são ainda mais gravosos
EliminarVoltando ao INTERIOR, o seu diretor escreve:
ResponderEliminarNas últimas semanas tem havido algumas notícias e comentários visando a Rádio Altitude (e também o Jornal O INTERIOR e eu próprio) no seguimento de muitas denúncias anónimas junto das mais diversas en- tidades (em relação aos mais diversos assuntos...), por alguém que tem que conhecer bem melhor do que eu os dossiês e se dedica agora a perseguir- nos e a fazer denúncias anónimas (mas que vilmente os deturpa e desvirtua nas muitas denúncias realizadas) - qual jogo de sombras, às escondidas, por detrás do anonimato, procura assim destruir a “mais antiga rádio local portuguesa” através do estrangulamento financeiro, da sua identidade e idoneidade, numa perseguição draconiana e danosa.
E? Nem confirma nem desmente tudo o que veio a público...
Uma zanga com quem lhe preparou os dossiês para as tais candidaturas em que alegadamente usou facturas da empresa pessoal para alegadamente sacar uns fundos europeus?
EliminarUma zanga entre sócios, portanto.
Lá diz o povo: meias só nos pés.
e tem a distinta lata de falar em eletricidade. De facto há pessoas sem vergonha que não conhecem freios ou contrapesos, tem mesmo de ser a Justiça a atuar
EliminarPara destruir a “mais antiga rádio local portuguesa” através do estrangulamento financeiro, da sua identidade e idoneidade, o director Batista Martins não precisa de ajuda. Está a fazê-lo com grande capacidade.
EliminarCá para mim é tudo legal escreve o senhor. Senhor Oliveira: eu sou hegeliano e logo muito pouco dado a esses argumentos da legalidade. O Hegel que dizia: tudo o que é real é racional e tudo o que é racional é real. Neste caso nada disto é racional. Não sendo racional não é legal. É o espírito do tempo.É o zeitgeist.
ResponderEliminarSobre a associação dos bombeiros da guarda é de distinguir dois aspetos: por um lado o que é de direito - e muitos dos comentários que vou ouvindo não questionam a ausência de direito de Fábio Pinto e resto de equipa; e por outro lado o que é moral é do que ouço esta é que é questionável porque do que se vai vendo e ouvindo parece que alguém está a instrumentalizar a associação dos bombeiros e nela todos os que dela fazem parte.
ResponderEliminarA mulher de César não basta ser…
O problema maior da Guarda é que não temos nem bons "civis" nem bons políticos. Salvo raríssimas exepções, as pessoas aqui ganham relevo sem serem relevantes. Não demonstram qualquer autonomia, são dependentes de favores que terão que pagar, não têm pensamento crítico, não acrescentam valor. É por este domínio de pessoas neutras que estamos nesta inércia de onde não conseguimos sair.
ResponderEliminarSomos a terra de ninguém, gerida por zés-ninguéns que se acham alguém e exibem currículos extensos de títulos vazios. Sobem a deputados, a presidentes de assembleias e câmara, a secretários e adjuntos de ministros, a deputados europeus, a presidentes de associações, de juntas de freguesia, a tudo e mais alguma coisa. Sobem agarrados à farsa e aos amigos que dominam a farsa. É um circo de incompetentes que se transforma num círculo fechado.
A não exigência de pessoas competentes para os cargos, com currículo indicado para tal, só estraga e estagna a sociedade. Assim não se avança.
Tanto também não! Serão todos maus? Porque não se candidata, que que nada serve?
EliminarDiga-me quem são os bons e, se os encontrar, diga-me se não são raras exceções à regra.
EliminarIsso, diria eu, é 75% verdade neste momento. Acho que pode ser 100% pois a Guarda cada vez perde mais gente, sendo que quem vai embora são os bons. Daqui por uma geração será, garantidamente, ainda mais penoso. é muito triste.
EliminarQuando o Oliveira me barra um comentário sinto que cresço mais um bocadinho. Olhe que já aprendi muito consigo, obrigado amigo Oliveira.
ResponderEliminarResumindo e concluindo! O jornalista Cerejo que continue a fazer o seu trabalho de garimpeiro, porque quanto mais escavar e quanto mais pedra partir, pior será para as pessoas que tanto mal têm feito á Guarda por pensamentos, palavras atos e omissões
ResponderEliminarHá um momento na vida em que todos caímos numa esparrela e o amigo Oliveira com esta sua publicação deixou-se envolver num enredo difícil de justificar.
ResponderEliminarPercebemos que não tem de ser imparcial nem transparente mas esta ‘causa’ não merece ser defendida.
A AHBVE precisa de gente experiente e capaz que não estejam à espera de ser salvos por um governante nacional, local ou até por um assessor especialista.
Permitir que a associação fique a ser gerida por estas pessoas é um risco que a AHBVE não precisava nesta altura.
1803
EliminarComo diria o outro, olhe que não, olhe que não:
Apenas quero dizer que há cada vez menos pessoas que se queiram sacrificar pelo outros.
Há casos na Guarda que políticos jovens conseguem bons resultados, sem estarem apegados ao poder e sem serem subservientes.
Não defendo esta causa, porque não fui votar. A outra lista era mais competente? Não sei. Desta vez não quis saber.
O que é verdade que gente co0m experiência, se os há na Guarda, não estão interessados.
E com isto tudo desejo que consigam levar a bom porto a missão que desejaram realizar.
A Oliveira
E mais uma vez, antes de se saber da convulsão interna, já todos sabíamos por aqui o que teria acontecido nos bombeiros. E em relação a LBM, parece ser impossível melhor contextualização, informação criteriosa e rigorosa do que a que aqui se encontra. E isto para dizer o quê? Para dizer pela enésima vez que a verdade e a informação estavam órfãs e encontraram "casa de acolhimento" num blog que já dura desde 2009 e que hoje se afirma como último reduto das referidas. De facto, no dia em que este blog acabar, desligar, desaparecer ou ficar sem publicar, deixaremos de ter informações rápidas e concretas. Será um dia de luto e a Guarda perderá mais uma importante ferramenta de combate à iniquidade. Os chicos espertos ficarão apenas com o jornalista Cerejo no seu encalço quando o rei faz anos. E um dia desaparecerá também o Cerejo, e por aí adiante, já viram onde quero chegar.
ResponderEliminarSr Oliveira, espero que tenha percebido a mensagem...todos um dia vamos fechar os olhos. Por favor entregue as credenciais a alguém da sua confiança para que este blog não termine...
Eliminar1926
EliminarUm dia quando acontecer, já este espaço estará fechado e sem dono. O nome ficará disponível para quem o apanhar.
A Oliveira
Inaptos nas rádios
ResponderEliminarInaptos nos bombeiros
Inaptos na Câmara
Inaptos no IPG
Inaptos em mais não sei quê
É só inaptos. Uma crise de quadros sem precedentes que alastra até às empresas privadas
E os partidos?? Que pobreza extrema
EliminarEntregues aos piores que os piores deixaram crescer
Alguém fora dos meios e com crise de inveja?
EliminarHá gente competente e experiente em alguns desses locais. Nem todos são incompetentes e muito menos inaptos.
Mas não se podem
Pois, o deserto não é só areia, também há catos, mas isso não me faz gostar do deserto
EliminarSó o autor anónimo deste comentário é que é apto para alguma coisa. Apto, sobretudo, para o anonimato.
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