Estudo de tráfego “Variante da Sequeira”
Se bem me lembro, o grande estudo e
alteração do trânsito na cidade da Guarda, foi realizado ali pelo ano dois mil
e com a prata da casa.
O trabalho realizado, na minha perspetiva,
foi realmente muito bom e até hoje poucas alterações foram aplicadas.
Agora, para fazer um estudo para a “Variante
da Sequeira”, seja lá o que isso seja, encomendar a Lisboa para a realização do
trabalho. Como se sabe o trânsito em Lisboa é exemplar.
Data da publicação - 16-05-2024
Descrição - Aquisição de Estudo de
Tráfego para a Variante de Sequeira no Âmbito do Porto Seco, Guarda
Entidades adjudicatárias - TIS PT -
CONSULTORES EM TRANSPORTES, INOVAÇÃO E SISTEMAS, SA
Data do contrato - 15-05-2024
Preço contratual - 19.700,00 €
Prazo de execução - 40 dias
Nota:
Sempre ouvi dizer que a “Variante da
Sequeira” seria da responsabilidade do Governo Central, se continua a ser para
que serve este estudo?
Se é da responsabilidade da Câmara
Onde há dinheiro?
É aproveitar a construção do Aeroporto Luis de Camões e da 3a travessia do tejo e meter esta obrazeca no meio dos papeis que toda a gente aprova e ninguém reclama
ResponderEliminarTudo tudo tudo encomendado
ResponderEliminarAqui no sol da guarda digam-me. Há algum orçamento familiar que aguente ir todos os dias jantar e almoçar fora? Pois a Câmara é igual. Não há um dia que coza o forno, é tudo take away.
As cenas dentro do mercadona são assustadoras. Que provincianismo... Uma coisa atroz!
ResponderEliminarFazem mais publicidade ao mercadona do que ao património histórico. Pobres de espírito.
EliminarChegou a dizer na campanha eleitoral que com ele o governo ia piar fininho e pagar a totalidade das obras das variantes. Vejam agora a realidade.
ResponderEliminarVive noutro planeta? Só pode
É triste quando alguém promete tudo, não cumpre nada e não é penalizado e ninguém "cobra" por isso como deve ser. Está aberta uma caixa de pandora. Eu não acredito numa palavra que saia daquela boca porque foi ele que me deu razões mais que suficientes para não acreditar.
EliminarA Guarda vai fazendo o seu caminho. Uma Pizza Hut, um Mercadona. Uau. A coisa promete.
ResponderEliminarSim, até tiraram fotos ao lado da banana importada. Os elementos da junta de freguesia ficaram muito bem no quadro e a fruta escolhida tem um nome muito sugestivo que assenta na perfeição a quem enfia a carapuça.
EliminarUma pessoa deixou um comentário muito engraçado nessa fotografia: "exposição de bananas"
EliminarE serve para quê? Para arrumar na gaveta?
ResponderEliminarE o guarda livros??com Uma barreira quase impossível de subir para alguém com mais dificuldades.!!!!!..mesmo .ao lado de um " tanque" com água parada estagnada decrépita castanha e mal cheirosa ....sem dúvida um belo postal da nossa cidade .:(
ResponderEliminarDepois de lá colocarem uns carrinhos de choque, já vale tudo
EliminarAs tendas são uma praga. É uma dor no coração ver o património da Câmara a ser delapidado em coisas ligeiras, passageiras e sem qualquer significado ou aporte para o território
EliminarNão deixam obra para futuro! O que deixam são dívidas e encargos de todo o tipo. Gestão ruinosa e irresponsável que facilmente se comprova por uma análise simples às contas. Com o contexto de inflação 22 e 23 a ajudar, é um rombo financeiro
EliminarNão tenho muito boa opinião sobre essa consultora, mas um estudo do ano 2000, ainda para mais feito pela CMG, estará possivelmente desactualizado.
ResponderEliminarSerá que em 2000 já tinham em conta os conceitos de evaporação e indução de tráfego, por exemplo?
É que por vezes, criar ou alargar uma estrada, em vez de resolver um problema, vai criar vários noutros locais.
Por exemplo, já alguém estudou como será o trânsito na cidade com a construção da variante da Ti Jaquina?
Assim a "olho nu", vejo que se pode estar ali a criar um grande embrulho na Rua António Sérgio e na Avenidade Cidad de Safed.
Se arranjarem a nacional 18 até a Covilhã já lhe perdíamos tudo. Essa promessa eleitoral tem que ser cumprida.
ResponderEliminarAlgumas pessoas estão preocupadas porque se vai fazer, porque se criam postos de trabalho, porque abriu um grande e prestigioso espaço gastronómico, porque a cidade dá mostras de crescimento. Estas pessoas não gostam da Guarda.
ResponderEliminarE depois há malta que vem para aqui gozar o prato e provocar comentários de revolta. Fina ironia. Passe bem, já me fez rir esta tarde
EliminarCrescimento só se for para os lados. Vêm agora aí as sardinhas e o melhor caldo de grão. Não há guardanapos para tanto bigode
Eliminaro que terá sido dito na última reunião de Câmara? alguém sabe ou não somos dignos de saber. Eu coloco a pergunta: não poderão os vereadores aprovar a ata mais cedo e não pode haver mais pessoas a ajudar na feitura da ata?
ResponderEliminarO famoso empréstimo chumbado
ResponderEliminarVamos aos factos
PROJETO 1
Intervenções em Equipamentos ou Infraestruturas
Municipais - "Cheias e Inundações"
Estado do projeto: Em elaboração
4.255.000,00 valor total
€ 1.752.365,38 valor comparticipado
€ 2.502.634,62 despesa municipal
€ 2.500.000,00 € valor que seria financiado pelo empréstimo
PROJETO 2
Intervenção Infraestruturas Danificadas pelos
Incêndios - Freguesia de Gonçalo
Estado do projeto: Em elaboração
€ 540.000,00 valor total
€ 136.885,56 valor comparticipado
€ 403.114,44 despesa municipal
€ 403.050,00 seria o valor do empréstimo
PROJETO 3
Requalificação do Parque Infantil do PURD Em elaboração
Projeto
€ 1.000.000,00 despesa total
€ 0,00 comparticipação
€ 1.000.000,00 despesa municipal
€ 1.000.000,00 seria o valor do empréstimo
PROJETO 4
Estaleiros Municipais Em elaboração
€ 1.000.000,00 despesa total
€ 0,00 comparticipação
€ 1.000.000,00 despesa municipal
€ 1.000.000,00 valor do empréstimo
CONCLUSÃO: estava a pedir 4,9 milhões de euros a um banco para obras que ainda nem sequer têm projeto.
Questões:
1 - quem ou o que obriga a que o dinheiro, uma vez disponível, fosse gasto todo nisto?
2 - era ou não preciso um novo orçamento municipal para cabimentar esta despesa?
3 - por que razão é que este empréstimo tinha 2 anos de carência (ou seja, a câmara não pagaria nada aos bancos nos primeiros dois anos)?
4 - por que razão se pediu um empréstimo a um ano das eleições?
Felizmente os vereadores travaram esta loucura. De notar que a totalidade do empréstimo era de 7.667.500,00 € e que apenas 3 milhões se destinavam a financiar obras já adjudicadas.
Pergunta 5 - se já estão adjudicadas é porque havia e há verba, certo? Ou alguém adjudica uma obra sem despesa cabimentada para a mesma?
Então a conclusão é que não precisam do empréstimo para executar as obras em Famalicão, Guarda, Vela, Alvendre, Benespera, Fernão Joanes, Meios, Corujeira, Trinta, Valhelhas, Vale do Mondego (6 freguesias), Videmonte (já adjudicadas).
Ficam a faltar verbas para as obras destacadas acima, mas isso, meus amigos, não é com empréstimos, é a fazer opções com o dinheiro da Câmara. Invistam.
Reflitam sobre isto.
Rui
ResponderEliminarTeorias de trânsito não são comigo, o que sei, passados estes todos, há fluidez de trânsito, sem grandes problemas. Se tivessem melhorado os transportes públicos com ligação a parques de estacionamento e apostassem no transporte "estação/ centro" , não seria preciso grande coisa.
Quanto à grande avenida da TiJaquina, só vai servir as novas urbanizações a criar.
A Oliveira
Resposta certeira. Há fluidez de trânsito na Guarda, mas na cabeça de vários autarcas que têm passado pela CMG, é uma cidade cheia de engarrafamentos.
EliminarDinheiro que podia ser usado de forma produtiva, é desperdiçado em estradas e estacionamentos.
Enquanto isso, a cidade tem só uma verdadeira linha de transportes públicos urbanos e mesmo essa, com 40 minutos de intervalos entre os autocarros.
Quando de automóvel se vai de uma ponta à outra da cidade em 15 minutos, quem é que se vai sujeitar a andar de autocarro?
Crónica de uma tragédia....
ResponderEliminarA cidade faz lembrar a "gazeta das aldeias".
A oposição está entregue ao que está, de um lado acertam-se uma névelhadas do outro lançam-se umas monteiradas, e assim fica tudo entregue a familiares "oposicionistas".
Haja vinho, haja uls, haja camara, haja...
e poesia:
Batem leve, levemente,
como quem chama por mim.
Será Curriculo? Serão competencias?
Competencias não são, certamente
e o curriculo não se faz assim.
...Fui ver, era o tacho...