Publicidade não paga - Vinhos Proteste - Sugestão
Os grandes supermercados, durante o mês de setembro, fazem
grandes feiras do vinho.
A “DECO Proteste” está a distribuir gratuitamente um guia,
para formar especialistas em vinho em apenas 30 minutos.
Com base nisto sugiro que a Câmara da Guarda adquira ou requisite
uns milhares de exemplares, que seria uma boa preparação para a “Festa do Vinho
da Guarda 2024”.
Os Munícipes analfabetos nas artes vinícolas, os enófilos e
os escanções, agradecem a formação gratuita.
Este texto é dedicado ao Presidente da Câmara, ao Presidente
do Solar dos Vinhos e ao Director do Interior, conhecidos especialista e grandes
divulgadores da vitivinicultura beirã.
Senhor Oliveira: hoje anda tudo muito esquisito. Eu digo quanto é franco. O melhor vinho e o da zona de pega e carvalhal Meão. Tenho um grande defeito: para mim o vinho nunca passa dum ano para o outro. É bebido sempre novo e estagia na minha barriguinha e não em barricas de madeira. Nas festas promovidas pela câmara nunca bebi vinho mau. Eu molho, bebo e sorvo, sou aquilo a que se chama uma esponja mas não me venham cá com esses vinhos engarrafados.Quando trabalhei no país basco eles só diziam Lagona exagera.
ResponderEliminarE o Álvaro Amaro? Ele é o especialista em vinhos. Tanto é que os reuniu a todos em Bruxelas.
ResponderEliminarA iniciativa ideal para os guardenses. Na Guarda temos a tradição de beber para esquecer os nossos governantes ou para os exaltar. Os guardenses medem a qualidade de uma governação através da quantidade de litros que se bebem por ano. Um bom presidente é aquele que faz feiras de gado, feiras fartas, festas a granel e feiras do vinho.
ResponderEliminarIsso é o essencial.
Adelaide Campos disse aos jornalistas que a Praça Velha apresenta sinais de abandono. Adelaide Campos ouviu as explicações do presidente da Câmara, mas promete voltar a falar do assunto nas próximas reuniões. Na opinião da socialista, a Guarda precisa de uma estratégia. Adelaide Campos foi mais longe e afirmou que a Guarda está a ser transformada «numa cidadezeca.»
ResponderEliminarMuita conversa. Quando chegar a hora de chumbar o orçamento eu quero ver o que vai fazer.
EliminarVou pôr a boca no pipo
ResponderEliminarDe manhã, à tarde e à ceia
Eu hei-de beber todo o vinho
Que houver na minha aldeia
Vou pôr a boca na cuba
Vou-me afogar em vinho
Vou beber o sumo da uva
Que quem bebe não está sozinho
Para começar a beber
É logo às 7 da manhã
Quatro brancos bem gelados
É uma sidra de maçã
Arranco cedo para o trabalho
Já levo a cabeça quente
Desvio os molhos de processos
E viro um shot de aguardente
Para boa continuação
Tem de ser às escondidas
Saio logo do escritório
É vou à arca das bebidas
Ao almoço rego tudo
Com duas garrafas de frisante
Cerveja, panaché, conhaque
E uma boa de espumante
Tudo quanto for beber
Faz alegre meu caminho
E antes da ressaca bater
Abro uma de alvarinho
Já chegou a hora do lanche
É hora de petiscar
Vem um prato de moelas
Com um Crasto a acompanhar
No meio de tanto beber
O trabalho fica para trás
A mulher quer-me bater
Defendei cá o rapaz
Mas agora continua
Que isto não há-de parar
Já comi almoço e lanche
Está na hora do jantar
A janta é ao pormenor
Carne gorda e batata assada
E para a coisa se compor
Vai um espumante da Bairrada
Sei que vou morrer um dia
Mas até lá é bom conforto
Da morte não tenho medo
Vinho bom acorda um morto
O senhor Oliveira ainda é um jovem e acredita nos glutões. Não há almoços grátis. Tudo se paga. Veja o caso da nossa câmara: qualquer trabalhito é pago e com língua de palmo e por ajuste direto.As pessoas já têm os olhos abertos. Já foi tempo. Agora já é tudo fino.De graça só o cão e os discos pedidos da rádio altitude.
ResponderEliminarAdel(aide) ti que chumbes o orçamento
ResponderEliminarAi de ti e ai de mim
Para comentar neste blogue é preciso pôr babete?
ResponderEliminar1944
EliminarNão sei o que isso é.
A Oliveira
Em relação ao sistema de informação em tempo real dos autocarros, vai ser colocado em mais paragens ou é só naquelas que já foram abrangidas?
ResponderEliminarCum carais que poeta
ResponderEliminarJá somos o melhor destino gastronómico e a capital regional dos santos populares, poderemos ser a melhor cidade formadora de bons apreciadores de vinho. O auge do conhecimento segundo o método DECO proteste. Mas, atenção, não proteste. Não fale mal do nosso presidente.
ResponderEliminarCidade sitiada e cercada com a volta à Portugal. Andaram a rebocar carros e a tocar às campainhas de manhã para as pessoas tirarem os carros que estavam estacionados. É demais tanta incompetência na organização dos eventos
ResponderEliminarA estátua de Eduardo Lourenço no meio dos alarves da volta a Portugal no jardim José de lemos. Tiram fotos por cima dele e ao lado com cervejas na mão.
ResponderEliminarEstou a passar as minhas bacanças em Dominga feia e no savado já entro. O senhor Antônio pode dizer-me onde poço cumprar bola parda para levar para França?uvrigado.
ResponderEliminar1714
EliminarPode comprar na Gurmêterie da esquina. na Pardaterie do bairro ou na loja online.
A Oliveira
Ó Sérgio anda cá
ResponderEliminarAnda ver o que aconteceu
Foi no bairro do Bonfim
Lá se foi mais um pneu!
Isto da volta a Portugal é uma praga sem interesse nenhum. Só serve para roubar dinheiro à Câmara
ResponderEliminarMamam meio milhão para se organizar esta coisa
EliminarDesenganem-se os que pensam que isto é uma caridade! A Câmara paga para os ciclistas passarem no meio da cidade. Isto não traz nada à cidade a não ser constrangimentos e problemas.
ResponderEliminarAntigo matadouro municipal da Guarda, espaço ao abandono, uma vergonha. Poderia ser um hospital privado, uma clínica, mas uma incubadora de ratos não é o que a cidade merece.
ResponderEliminarIncubadora de ratos e centro de negócios e estadia de toxicodependentes foi no que se tornou o hotel turismo. Espero que a caravana da volta não tenha estragado o negócio aos dealers...
EliminarSejamos claros: a volta a Portugal anda em circo montado pelo interior. Já somos pobres e mais pobres ficamos. Se a coisa desse rendimento não gastavam tempo connosco, nem andavam por aqui. Vêm para o interior porque ninguém mais os quer. É difícil de perceber isto? Nesta época temos os nossos emigrantes e esses sim devemos recebe-los bem porque esses sim deixam dinheiro. A volta são constrangimentos em quem cá está e ponto.
ResponderEliminarPrezado senhor Oliveira que tanto prezo muito pela coragem e rigor dos seus Post’s. Convenhamos dizer que quando a Guarda festeja o vinho não é de certo a sua produção, porque está é pouca. Festeja sim o lugar de destaque que tem no seu consumo, muito justificado pelo grande anfitrião que a ninguém destina sua parte, refiro-me claro está ao mordomo de serviço que algum tempo ocupou a edilidade. Os restantes, esses são meros serviçais na defesa do seu posto que a todo custo tentam tirar vantagem pessoal, tal só acontece porque para outra tarefa não apresentam préstimo…
ResponderEliminarHá que divulgar os produtos endógenos e tradicionais como o vinho - santa tradição deste concelho. Há que elevar a nossa qualidade vitivinícola em pleno Verão, antes das vindimas. Há que torrar dinheiro com eventos, sabemos que também dão... (não tanto como as obras, mas...)
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