Está aberta a sessão e todos com o copo na mão. “Mais de 50 produtores de vinho da Beira Interior, do Dão e
do Douro reúnem-se, no Guarda Wine Fest, contribuindo para a dinamização da
economia local.” O que querem vender aos Guardenses: “Guarda Wine Fest dinamiza economia local” O que foi vendido aos espanhóis: “Vino, gastronomía y música portuguesa se dan cita en el
Guarda Wine Fest en la considera como la ciudad “más alta” de Portugal.” O que vendemos ao mundo: “A festa é um sucesso para os visitantes” Perguntas para continuar: Onde se vende na Guarda o Vinho de Avelãs da Ribeira? E qual foi o vinho do Dão escolhido?
E porque é que a Guarda tem que pagar uma organização da Comissão
Vitivinícola Regional da Beira Interior (CVRBI)?
E por fim: E lá se vão mais 150 mil em vinho dos outros. E ainda: O que que anda aquele ali vender? Para este casamento e baptizado foi convidado? Por quem? Primeiro “olhos nos olhos”, depois “virar as costas”. e
finalmente “eu me confesso”
1. O que se festeja? 2. A Guarda não tem vinho digno desse nome 3. 150 mil euros não foi o total dos gastos 4. Com 150 mil euros faziam-se muitas das coisas que são regularmente pedidas na assembleia municipal pelo PS, PSD, BE e até PG 5. É competência da autarquia social e familiarmente responsável promover bebidas alcoólicas e gastar dinheiro com elas?
Oposição que bebe no copo do poder e bebe a sicuta que o Presidente serve não é verdadeira oposição. Ir a estes eventos é ser conivente com eles e dar-lhes aval indiretamente. Política faz-se nos locais próprios.
Este tipo de eventos servem para malbaratar dinheiros públicos que por natureza são escassos , ou seja, o dinheiro público do município serve para satisfazer necessidades públicas. As necessidades dum município pobre do interior são muitas e os recursos são escassos. O dinheiro tem que ser gasto com critério e devem ser definidas prioridades. Para isso servem os orçamentos: planificar e definir prioridades. Para esta câmara municipal e Sérgio Costa as prioridades para esturricar dinheiro são nas festas, festinhas comes e bebes. Depois tiram fotos tais pavões emplumados e colocam nas redes sociais. Adoro ver aquele PSD um tal Rodolfo. Ainda não percebi a utilidade da criatura. Senhor presidente Sérgio Costa: pare de esturrar o nosso dinheiro, meta a mão na consciência e como dizem na minha aldeia" cada um que quer beber que vá beber a sua casa". O dinheiro da câmara não deve ser gasto em vinho. Aliás tenho dúvidas acerca da legalidade deste evento. Promoção de bebidas alcoólicas?
Fui a beber um copo com os amigos á Alameda. Então o Sol da Guarda não tem uma tenda com venda de vinho a granel e petiscos? Perguntei e disseram que não havia. Fiquei triste. Então o senhor Oliveira já não quer ganhar dinheiro?
Faz mal senhor Oliveira. Eu tenho um amigo que tem uma rulote e vende bifanas, caldo de grão bola parda e chinchorro. Ganha o dinheiro que quer. As vezes mijam lhe nos pneus da rulote mas papel não lhe falta.
Fique com o negócio do seu amigo. Aproveite a grande oportunidade! Depois já pode ir servir copos ao Sérgio e o resto da comandita, e certamente lhe dará o tacho na câmara que tanto ambiciona…
O pobre Luís fica com o que resta da festa. Assim anda tentando tirar dividendos pessoais de tão medíocre comportamento. Este e outros prestam-se a tal subserviência por não conseguirem vingarem de outra forma. Na Guarda a mediocridade vai ficando e todos os dias mais um casal jovem a deixou…
O sub-título desta publicação é "Três fotos de Rádio F, sem autorização" mas só apresenta duas, venho por este meio reclamar e manifestar o meu desagrado pelo facto de agora, até o Sol da Guarda, nos mentir à descarada.
1351 A legenda diz que são três fotografias. E são. A junção de duas fotografias engana e não é preciso ser bom observador. A "fotografia superior" são duas juntas para poderem caber todos no mesmo plano. A Oliveira
1351 A legenda diz que são três fotografias. E são. A junção de duas fotografias engana e não é preciso ser bom observador. A "fotografia superior" são duas juntas para poderem caber todos no mesmo plano. A Oliveira
É muito fácil enganar papalvos, o difícil é deixar obra digna de registo. Já vi este filme com o Álvaro Amaro e olhem como ficou a cidade depois de 6 anos da sua administração. Sérgio Costa tal como o anterior ia nas listas do Amaro. É mais do mesmo. Evolução na continuidade!!!
Existem boas alternativas á festa do vinho. Ontem estive na praia fluvial do rio Diz e hoje estive na praia fluvial do Noeme. As duas de bandeira preta. Passei uma tarde porreira. O sr Oliveira não sabe nadar e então para não meter água vai pra festa do vinho.
Eu nem preciso de beber vinho para me sentir atordoado. Desço todos os dias o Bonfim, ele são ziguezagues, ele são saltos... penso sempre que já estou alucinar quando olho para o alto e vejo um par de sapatilhas presas, literalmente, por um fio. Aí começo a refletir sobre o milagre da vida. Até quando é que aquelas sapatilhas se aguentarão? Será que ainda caio eu primeiro que elas? Chego a casa, com metade do carro, pois a outra metade ficou pelo caminho, atiro a roupa pelo ar e conto o que se passou. A minha mulher protesta. Diz que sou um javardo e que só posso andar bêbedo para chegar com o carro naquele estado. Insinua que andei pela festa do vinho, mesmo que não me encontre nas fotografias. Eu só desci o Bonfim e apenas queria olhar para o teto da minha sala e ver algo que me fizesse refletir sobre a vida, como aquelas sapatilhas. A minha mulher jura-me que, se continuar assim, também ela atira as minhas coisas para o primeiro fio que lhe aparecer à frente. Se isso acontecer, vou viver para Pousade e dedicar-me à produção de vinho. Se a vida me correr bem, o próximo Wine Fest será em Pousade ou na nova "escola" que conheci hoje n'O Interior, a S+C Sérgio Costa. Já temos as instalações, só falta levar para lá o tintol.
Eu fui lá. Não percebi o que estava escrito nos cartazes, aquilo era estrangeiro e fui às cegas para a Alameda. No caminho encontrei um vizinho que me disse que era vinho que lá havia. Assim está bem. Cheguei lá eu não conheci ninguém estavam todos engravatados e com copos maiores que eles. Pedi dois tintos numa banca e disseram-nos que tínhamos que comprar os copos. Bem lhes disse que copos tinha eu muitos lá em casa e que se estavam a vender vinho tinham que ter onde os servir, que não íamos beber da garrafa. Vi servirem a um e nem o fundo do copo cobriram. "Se é para deitarem esta miséria, mais valia nem oferecerem nada" - foi o que lhes disse. Ainda lá andei a ver se nalguma nos serviam uns tintos em condições, com a nota na mão, mas era tudo igual. Estavam a fazer de conta que bebiam, não gostei nada daquilo e viemos embora. Tempo mal empregue. Ainda me cruzei com o presidente, fez de conta que nem nos viu, nem parecia o mesmo da campanha, onde mais parecia o meu melhor amigo. De mim, nem mais uma pinga leva.
Vivo na Guarda cidade onde fiz a escola primária. Fiz exame nas instalações do atual centro cultural. Sempre vivi na Guarda onde nasceram os meus filhos e onde sempre vivi e trabalhei. Amo como ninguém a minha cidade. Se a calcorreei na minha adolescência hoje círculo por todas as ruas a pé e de automóvel. Nunca fiz política porque para além de não ter jeito acho que fazemos inimigos e não consigo ser fiel a tudo o que um partido possa pensar. Nunca pensei ver a minha cidade no estado em que se encontra. Autocarros a cair de podres. Parque urbano totalmente degradado, zona histórica, praça Luís de Camões, hotel turismo. Enfim...Passear pela cidade dá a sensação de viajarmos em picadas totalmente armadilhadas. Sei do que falo porque fiz tropa no ultramar. Transformar a autarquia num salão de festas e numa empresa de eventos nunca me tinha passado pela cabeça. Terminou a festa do vinho e amanhã? Mais festas para esquecer? É tempo de dizer ,já chega. A Guarda precisa urgentemente de políticas sérias e consistentes. Os fundos comunitários estão a chegar o fim e a Guarda por incompetência não tem sabido transformar -se numa cidade moderna,jovem e atrativa para os nossos filhos. Chegou o momento de dizer basta e dar um murro na mesa. Afinal com o novo vereador socialista o dr Sérgio Costa está em minoria. A HISTÓRIA DA MORAL
Você tem-me cavalgado seu safado! Você tem-me cavalgado, mas nem por isso me pôs a pensar como você.
Que uma coisa pensa o cavalo; outra quem está a montá-lo. Alexandre O'Neill
https://www.youtube.com/watch?v=_T1tQahRxjM já dizia o Leonel que já são mais de quinhentos mil a buber do barril. O partido do Sérgio Costa é o partido do tintol.
Disseram-me que se vendeu muito vinho. Parabéns à organização. Agora era aproveitar esta dinâmica e fazer a festa das vindimas e da água pé. É uma sugestão. Como estamos sós talvez ganhemos o título de Guarda cidade do vinho.
12, 13 e 14 de julho de 2024: próxima festa do vinho planeada pela Câmara da Guarda. E que projetos para o futuro da Guarda? Nada! Mas as festas ficam já planeadas. Ó mentes pequenas e mesquinhas que governam a nossa cidade, mas ninguém consegue por um fim a este descalabro? Não quero ver o dinheiro que pago de impostos para a Câmara da Guarda serem esbanjador desta maneira. Não será este dinheiro mal gasto, esta falta de visão e estratégia crime de gestão danosa? Só nos resta a nova vereadora por um fim a esta falta de tudo e fazer renascer a nossa cidade. Urgente novas eleições, estes já provaram que não tem competência para o cargo que ocupam...
Foi porreira a festa para quem aprecia bons vinhos e os comercializa. Quem aproveitou, parabéns, Quem não gostou ficou em casa e vem para aqui criticar.
Gosto do sol da guarda. A Guarda é uma terra onde muitos têm sempre muito receio e muito a perder se assumirem posições políticas. O sol da guarda resolve o problema. É possível falar sem a identificação ou a conta fake facilmente identificável no Facebook.Eu sou uma dessas anónimas. Por um lado, sei que é alguma falta de coragem. Por outro dá-me um gozo enorme comentar sem ser "apanhada" e sem ninguém saber. Digo o que me vai na alma e não tenho problemas de maior como uma vez já tive há uns anos. Continuarei a vir e a comentar.
Nada contra as festas se não houvesse outras prioridades. Gasta-se o dinheiro em festas mas as necessidades básicas da Guarda não são pensadas nem planeadas... O dinheiro evapora-se e nada fica. Só isso. Ah! Também gosto de um bom vinho mas não deve ser o dinheiro dos impostos dos meus vizinhos a pagarem-me os meus pequenos prazeres de vida..nem eu quero pagar os dos outros. Definam-se prioridades. Já agora onde está o hospital privado? Covilhã já vai com dois! Porto seco? Reabilitação das casas a cair na Praça Velha? Despoluição do noéme? Variante da Sequeira? Etc, etc
Cidalia valbom e amigos retiraram o plano do cabroeiro da ordem de trabalhos duma assembleia. dois anos depois continua o calvário burocrático depois do calvário democrático.é preciso agradecer aos responsáveis. obrigado pois depressa e bem não há quem. eu enquanto guardense só espero que isto se resolva, no mínimo, em 10 anos e máximo 30. eu tenho vagar e estou habituado a esperar.
O sr Oliveira se falar bem de mim no sol da guarda se me fizer boa imprensa, vou convida lo para me visitar na junta de freguesia do Cró. Eu cumpro as minhas promessas.
Agora a malta está ressacada. Ainda não têm pedalada para colocarem a roda das festas a girar em pleno. São muito fraquinhos. Queremos festas permanentes numa espécie de rodízio. Se não têm pedalada contratem profissionais do brinquedo, os habituais foliões que na Guarda graça a Deus ainda os há e dos valentes. Vamos pôr a Guarda a foliar. Sugestão de hino? A marcha dos foliões da Brigada Vítor Jara.
Na última AM, um presidente de junta do PG (embora ainda militante do PSD - na Guarda tudo é possível(!)) questionava se eram tidos como bêbedos... Se olharmos para a conduta política do PG, temos razões suficientes para considerarmos que de sobriedade pouco tem. Não é bonito de se afirmar e, menos ainda, de se assistir.
Que os Guardenses saibam olhar para isto e manda-los para onde merecem estar.
Este blog é o último grito da técnica e na Câmara não se fala noutra coisa. Já ninguém se senta a trabalhar sem antes ver os comentários do Sol da Guarda
Da minha experiência....Eu.... também por lá passei ....provei 5 dos 40 e tal vinhos expostos ...e fiquei rendido por um rosé do Fundão ...perdi a cabeça e acabei por comprar 3 garrafas ( de um néctar delicioso!!! Sem dúvida!!) Pague pelas 3 ...11.50€ ...ainda regatiei para os 10 €....depois para 11€....e não!!! Tive de pagar os 11.50!! Hoje no supermercado estava a 2.99€ cada garrafa !!!
1. O que se festeja?
ResponderEliminar2. A Guarda não tem vinho digno desse nome
3. 150 mil euros não foi o total dos gastos
4. Com 150 mil euros faziam-se muitas das coisas que são regularmente pedidas na assembleia municipal pelo PS, PSD, BE e até PG
5. É competência da autarquia social e familiarmente responsável promover bebidas alcoólicas e gastar dinheiro com elas?
O reino da miséria
ResponderEliminarÉ apenas o lastro de Álvaro Amaro. Tudo o que temos (ou que não temos) hoje é culpa dele
EliminarOs meninos à volta da fogueira. Todos a comer do mesmo tacho e a beber da mesma pipa
ResponderEliminarQuero partilhar aqui a frase que mais tenho ouvido sobre Sérgio Costa: "não volta a ganhar".
ResponderEliminarSão não tiver uma oposição digna desse nome, olhe que se arrisca a essa proeza...
EliminarOposição que bebe no copo do poder e bebe a sicuta que o Presidente serve não é verdadeira oposição. Ir a estes eventos é ser conivente com eles e dar-lhes aval indiretamente.
EliminarPolítica faz-se nos locais próprios.
O Álvaro Amaro está por tudo. Que desespero. Dá pena... Se eu fosse a ele recatava-me. Os tribunais vão andar por aí.
ResponderEliminarEste tipo de eventos servem para malbaratar dinheiros públicos que por natureza são escassos , ou seja, o dinheiro público do município serve para satisfazer necessidades públicas. As necessidades dum município pobre do interior são muitas e os recursos são escassos. O dinheiro tem que ser gasto com critério e devem ser definidas prioridades. Para isso servem os orçamentos: planificar e definir prioridades. Para esta câmara municipal e Sérgio Costa as prioridades para esturricar dinheiro são nas festas, festinhas comes e bebes. Depois tiram fotos tais pavões emplumados e colocam nas redes sociais. Adoro ver aquele PSD um tal Rodolfo. Ainda não percebi a utilidade da criatura. Senhor presidente Sérgio Costa: pare de esturrar o nosso dinheiro, meta a mão na consciência e como dizem na minha aldeia" cada um que quer beber que vá beber a sua casa". O dinheiro da câmara não deve ser gasto em vinho. Aliás tenho dúvidas acerca da legalidade deste evento. Promoção de bebidas alcoólicas?
ResponderEliminarFui a beber um copo com os amigos á Alameda. Então o Sol da Guarda não tem uma tenda com venda de vinho a granel e petiscos? Perguntei e disseram que não havia. Fiquei triste. Então o senhor Oliveira já não quer ganhar dinheiro?
ResponderEliminar1726
ResponderEliminarPor enquanto não tenciono abrir loja e tivesse não era na área dos petiscos.
A Oliveira
Faz mal senhor Oliveira. Eu tenho um amigo que tem uma rulote e vende bifanas, caldo de grão bola parda e chinchorro. Ganha o dinheiro que quer. As vezes mijam lhe nos pneus da rulote mas papel não lhe falta.
ResponderEliminar
Eliminar2125
Prefiro a pesca, sobretudo em águas turvas e no tanque da Alameda não há peixe graúdo.
A Oliveira
Fique com o negócio do seu amigo. Aproveite a grande oportunidade! Depois já pode ir servir copos ao Sérgio e o resto da comandita, e certamente lhe dará o tacho na câmara que tanto ambiciona…
EliminarA cidade precisa destes eventos. A pessoas ficam mais felizes e a Guarda com mais vida.
ResponderEliminarO dia seguinte é que é mais difícil. Apanhar as canas com uma ressaca que põe qualquer um tonto
EliminarAs pessoas ficam mais bêbedas e a cidade fica igual
EliminarIsto sim é instituir a chuva. Uma chuva de vinho
ResponderEliminarO Padre Abreu é o padre oficial do Wine Fest. Benzeu as barracas todas. Ámen.
ResponderEliminarCríticas várias e acertadas
ResponderEliminarResposta de batista Martins - o regresso dos discos pedidos.
Rir para não chorar
Esse ainda não foi visto depois da saraivada que levou
EliminarMas chegou a responder a alguma coisa??? Limitou-se a fazer um editorial a comparar a Radio Altitude ao Expresso ou à CNN!
EliminarO pobre Luís fica com o que resta da festa. Assim anda tentando tirar dividendos pessoais de tão medíocre comportamento. Este e outros prestam-se a tal subserviência por não conseguirem vingarem de outra forma. Na Guarda a mediocridade vai ficando e todos os dias mais um casal jovem a deixou…
EliminarCuidado com os incêndios. Não é o vinho que os vai apagar!
ResponderEliminarO sub-título desta publicação é "Três fotos de Rádio F, sem autorização" mas só apresenta duas, venho por este meio reclamar e manifestar o meu desagrado pelo facto de agora, até o Sol da Guarda, nos mentir à descarada.
ResponderEliminar1351
EliminarA legenda diz que são três fotografias. E são. A junção de duas fotografias engana e não é preciso ser bom observador.
A "fotografia superior" são duas juntas para poderem caber todos no mesmo plano.
A Oliveira
1351
EliminarA legenda diz que são três fotografias. E são. A junção de duas fotografias engana e não é preciso ser bom observador.
A "fotografia superior" são duas juntas para poderem caber todos no mesmo plano.
A Oliveira
É muito fácil enganar papalvos, o difícil é deixar obra digna de registo. Já vi este filme com o Álvaro Amaro e olhem como ficou a cidade depois de 6 anos da sua administração. Sérgio Costa tal como o anterior ia nas listas do Amaro. É mais do mesmo. Evolução na continuidade!!!
ResponderEliminarOs putos na Guarda já bebem vinho como gente grande.
ResponderEliminarA geração PG
EliminarExistem boas alternativas á festa do vinho. Ontem estive na praia fluvial do rio Diz e hoje estive na praia fluvial do Noeme. As duas de bandeira preta. Passei uma tarde porreira. O sr Oliveira não sabe nadar e então para não meter água vai pra festa do vinho.
ResponderEliminarOs mais entusiastas com a festa do vinho até são as Guardenses e adolescentes.
ResponderEliminarO futuro do vinho está garantido.
EliminarEu nem preciso de beber vinho para me sentir atordoado. Desço todos os dias o Bonfim, ele são ziguezagues, ele são saltos... penso sempre que já estou alucinar quando olho para o alto e vejo um par de sapatilhas presas, literalmente, por um fio.
ResponderEliminarAí começo a refletir sobre o milagre da vida. Até quando é que aquelas sapatilhas se aguentarão? Será que ainda caio eu primeiro que elas?
Chego a casa, com metade do carro, pois a outra metade ficou pelo caminho, atiro a roupa pelo ar e conto o que se passou. A minha mulher protesta. Diz que sou um javardo e que só posso andar bêbedo para chegar com o carro naquele estado. Insinua que andei pela festa do vinho, mesmo que não me encontre nas fotografias.
Eu só desci o Bonfim e apenas queria olhar para o teto da minha sala e ver algo que me fizesse refletir sobre a vida, como aquelas sapatilhas.
A minha mulher jura-me que, se continuar assim, também ela atira as minhas coisas para o primeiro fio que lhe aparecer à frente.
Se isso acontecer, vou viver para Pousade e dedicar-me à produção de vinho. Se a vida me correr bem, o próximo Wine Fest será em Pousade ou na nova "escola" que conheci hoje n'O Interior, a S+C Sérgio Costa. Já temos as instalações, só falta levar para lá o tintol.
Desculpem o meu desabafo. Obrigado, amigos/as.
E olhe que o fio que une aquelas sapatilhas é muito resistente!!!
EliminarO copo de entrada custa 4€. Um tio meu disse que por 4€ compra uma garrafa e não tem que andar às pinguinhas
ResponderEliminarEu fui lá. Não percebi o que estava escrito nos cartazes, aquilo era estrangeiro e fui às cegas para a Alameda. No caminho encontrei um vizinho que me disse que era vinho que lá havia. Assim está bem. Cheguei lá eu não conheci ninguém estavam todos engravatados e com copos maiores que eles. Pedi dois tintos numa banca e disseram-nos que tínhamos que comprar os copos. Bem lhes disse que copos tinha eu muitos lá em casa e que se estavam a vender vinho tinham que ter onde os servir, que não íamos beber da garrafa.
ResponderEliminarVi servirem a um e nem o fundo do copo cobriram.
"Se é para deitarem esta miséria, mais valia nem oferecerem nada" - foi o que lhes disse.
Ainda lá andei a ver se nalguma nos serviam uns tintos em condições, com a nota na mão, mas era tudo igual. Estavam a fazer de conta que bebiam, não gostei nada daquilo e viemos embora. Tempo mal empregue. Ainda me cruzei com o presidente, fez de conta que nem nos viu, nem parecia o mesmo da campanha, onde mais parecia o meu melhor amigo.
De mim, nem mais uma pinga leva.
Vivo na Guarda cidade onde fiz a escola primária. Fiz exame nas instalações do atual centro cultural. Sempre vivi na Guarda onde nasceram os meus filhos e onde sempre vivi e trabalhei. Amo como ninguém a minha cidade. Se a calcorreei na minha adolescência hoje círculo por todas as ruas a pé e de automóvel. Nunca fiz política porque para além de não ter jeito acho que fazemos inimigos e não consigo ser fiel a tudo o que um partido possa pensar. Nunca pensei ver a minha cidade no estado em que se encontra. Autocarros a cair de podres. Parque urbano totalmente degradado, zona histórica, praça Luís de Camões, hotel turismo. Enfim...Passear pela cidade dá a sensação de viajarmos em picadas totalmente armadilhadas. Sei do que falo porque fiz tropa no ultramar. Transformar a autarquia num salão de festas e numa empresa de eventos nunca me tinha passado pela cabeça. Terminou a festa do vinho e amanhã? Mais festas para esquecer? É tempo de dizer ,já chega. A Guarda precisa urgentemente de políticas sérias e consistentes. Os fundos comunitários estão a chegar o fim e a Guarda por incompetência não tem sabido transformar -se numa cidade moderna,jovem e atrativa para os nossos filhos. Chegou o momento de dizer basta e dar um murro na mesa. Afinal com o novo vereador socialista o dr Sérgio Costa está em minoria.
ResponderEliminarA HISTÓRIA DA MORAL
Você tem-me cavalgado
seu safado!
Você tem-me cavalgado,
mas nem por isso me pôs
a pensar como você.
Que uma coisa pensa o cavalo;
outra quem está a montá-lo.
Alexandre O'Neill
Assim continuando, vamos perder o estatuto de capital de distrito. Não há-de tardar muito.
ResponderEliminarhttps://www.youtube.com/watch?v=_T1tQahRxjM já dizia o Leonel que já são mais de quinhentos mil a buber do barril. O partido do Sérgio Costa é o partido do tintol.
ResponderEliminarDisseram-me que se vendeu muito vinho. Parabéns à organização. Agora era aproveitar esta dinâmica e fazer a festa das vindimas e da água pé. É uma sugestão. Como estamos sós talvez ganhemos o título de Guarda cidade do vinho.
ResponderEliminar12, 13 e 14 de julho de 2024: próxima festa do vinho planeada pela Câmara da Guarda. E que projetos para o futuro da Guarda? Nada! Mas as festas ficam já planeadas. Ó mentes pequenas e mesquinhas que governam a nossa cidade, mas ninguém consegue por um fim a este descalabro? Não quero ver o dinheiro que pago de impostos para a Câmara da Guarda serem esbanjador desta maneira. Não será este dinheiro mal gasto, esta falta de visão e estratégia crime de gestão danosa? Só nos resta a nova vereadora por um fim a esta falta de tudo e fazer renascer a nossa cidade. Urgente novas eleições, estes já provaram que não tem competência para o cargo que ocupam...
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarJá chega de vinho. A Guarda não precisa de vinho. Precisa de futuro.
ResponderEliminarÉ uma oferta sensacional, para quem gosta de vinho e aproveitou. Quem não gosta fica em casa a comentar no blog!
ResponderEliminarQuem não gosta fica em casa? Infelizmente não gosto das estradas da cidade e não posso ficar em casa. Tenho de partir o carro todo para as atravessar
EliminarÉ só festas
ResponderEliminarFoi porreira a festa para quem aprecia bons vinhos e os comercializa. Quem aproveitou, parabéns, Quem não gostou ficou em casa e vem para aqui criticar.
ResponderEliminarEu fui lá e não gostei. Mais uma dose de provincianismo e arroz de pato bravo.
EliminarFalta fazerem a festa da inauguração da locomotiva.
ResponderEliminarGosto do sol da guarda. A Guarda é uma terra onde muitos têm sempre muito receio e muito a perder se assumirem posições políticas. O sol da guarda resolve o problema.
ResponderEliminarÉ possível falar sem a identificação ou a conta fake facilmente identificável no Facebook.Eu sou uma dessas anónimas. Por um lado, sei que é alguma falta de coragem. Por outro dá-me um gozo enorme comentar sem ser "apanhada" e sem ninguém saber. Digo o que me vai na alma e não tenho problemas de maior como uma vez já tive há uns anos. Continuarei a vir e a comentar.
Caty Dias, é você? Ah Valente!
EliminarNada contra as festas se não houvesse outras prioridades. Gasta-se o dinheiro em festas mas as necessidades básicas da Guarda não são pensadas nem planeadas... O dinheiro evapora-se e nada fica. Só isso. Ah! Também gosto de um bom vinho mas não deve ser o dinheiro dos impostos dos meus vizinhos a pagarem-me os meus pequenos prazeres de vida..nem eu quero pagar os dos outros. Definam-se prioridades. Já agora onde está o hospital privado? Covilhã já vai com dois! Porto seco? Reabilitação das casas a cair na Praça Velha? Despoluição do noéme? Variante da Sequeira? Etc, etc
ResponderEliminarCidalia valbom e amigos retiraram o plano do cabroeiro da ordem de trabalhos duma assembleia. dois anos depois continua o calvário burocrático depois do calvário democrático.é preciso agradecer aos responsáveis. obrigado pois depressa e bem não há quem. eu enquanto guardense só espero que isto se resolva, no mínimo, em 10 anos e máximo 30. eu tenho vagar e estou habituado a esperar.
EliminarJá somos duas...tal e qual...
ResponderEliminarO sr Oliveira se falar bem de mim no sol da guarda se me fizer boa imprensa, vou convida lo para me visitar na junta de freguesia do Cró. Eu cumpro as minhas promessas.
ResponderEliminarOs tontinhos ficam contentes. O nivel de exigencia é cada vez menor.Roda livre!
ResponderEliminarJá cantava a passarada: viste lá o clérigo? Lá o vi, lá o vi...
ResponderEliminarAgora a malta está ressacada. Ainda não têm pedalada para colocarem a roda das festas a girar em pleno. São muito fraquinhos. Queremos festas permanentes numa espécie de rodízio. Se não têm pedalada contratem profissionais do brinquedo, os habituais foliões que na Guarda graça a Deus ainda os há e dos valentes. Vamos pôr a Guarda a foliar. Sugestão de hino? A marcha dos foliões da Brigada Vítor Jara.
ResponderEliminarNa última AM, um presidente de junta do PG (embora ainda militante do PSD - na Guarda tudo é possível(!)) questionava se eram tidos como bêbedos...
ResponderEliminarSe olharmos para a conduta política do PG, temos razões suficientes para considerarmos que de sobriedade pouco tem.
Não é bonito de se afirmar e, menos ainda, de se assistir.
Que os Guardenses saibam olhar para isto e manda-los para onde merecem estar.
Este blog é o último grito da técnica e na Câmara não se fala noutra coisa. Já ninguém se senta a trabalhar sem antes ver os comentários do Sol da Guarda
ResponderEliminarnão sei quem lhe disse tal coisa. Na rede da câmara o Sol da Guarda está bloqueado, fui lá e enquanto esperava não me consegui ligar ao blog.
EliminarAté parece que não há dados móveis nos telemóveis!!
EliminarDa minha experiência....Eu.... também por lá passei ....provei 5 dos 40 e tal vinhos expostos ...e fiquei rendido por um rosé do Fundão ...perdi a cabeça e acabei por comprar 3 garrafas ( de um néctar delicioso!!! Sem dúvida!!) Pague pelas 3 ...11.50€ ...ainda regatiei para os 10 €....depois para 11€....e não!!! Tive de pagar os 11.50!!
ResponderEliminarHoje no supermercado estava a 2.99€ cada garrafa !!!
Uma imitação de Foz Côa
ResponderEliminarOu então é só uma tentativa... E rasca...
EliminarTambém não se esqueça de Braga. Também lá há a festa do vinho alvarinho
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