Em fim de semana de festas, dissertando sobre festas
O município da Guarda está a promover este ano 15 Festivais
de Cultura Popular.
Para quê’
“Para promover e divulgar o mundo rural, atrair visitantes
para o território e aumentar o potencial de dinamização da base económica e
produtiva local”.
“E promove os saberes autênticos e genuínos da região e que
aposta na divulgação e na promoção desse mesmo património cultural que importa
preservar e levar a cada vez mais pessoas”.
E porque se atropelam as festas?
Porque assim atrai mais gente, que se passeia de festa em
festa. Será? Não. È só porque é preciso fazer a festa.
O município investe 75 mil euros nas 15 iniciativas, “fora
os trocos” que são muitos.
E pretende-se também:
“Melhorar a qualidade de vida dos habitantes dos núcleos
rurais do concelho, “aumentar o potencial de dinamização da base económica e
produtiva local”, “criar envolvimento da população na organização destas
iniciativas, através de parcerias com coletividades e freguesias locais”, e
“atrair visitantes da região e do país e dinamizar a região”.
E que festas são?
Vila Mendo - Festa do Chichorro.
Castanheira - Festival dos Enchidos
Jarmelo - Feira Concurso do Jarmelo
Trinta/Corujeira - Jornadas da Lã
Arrifana - Viagem às Raízes
Gonçalo - Festival da Cestaria
Valhelhas - Festival do Peixe do Rio
Videmonte - Pão Nosso
Aldeia Viçosa - Festival das Mondegueiras
Pêra de Moço - “Quem nasceu primeiro, o ovo ou a galinha?”
Maçainhas - Festival do Cobertor de Papa
Marmeleiro - Saber e Sabor da Marmelada
Aldeia do Bispo - Festa da Castanha
Famalicão da Serra - Festa da Castanha e da Jeropiga
Benespera/Ramela/ João Antão/Vela - Festival do Azeite
E qual é a mais curiosa?
É sem dúvida a de Pêra de Moço, “Quem nasceu primeiro, o ovo
ou a galinha?”
É uma questão já resolvida pela comunidade científica.
Nasceu primeiro a galinha, veio como tudo do mar e é o resultado do cruzamento
de um Peixe Galo com uma Xaputa.
Bem poderiam ter escolhido dois enigmas mais complicados: O
Anjo da estação é um anjo, ume anje ou uma anja? Ou então, o que teria de
especial a pêra do moço, para ser eternizado com o nome de uma freguesia?
Espero que nesse festival seja homenageado o Leonel Nunes, o Homem do Garrafão. O Leonel era dos maiores artistas da Guarda e era natural da Rapoula e dono de uma criatividade prodigiosa e vasta discografia. DEP.
ResponderEliminarAqui fica a minha homenagem.
Este amplifica o que o Amaro gostava de fazer nas freguesias. Dá estas coisitas para fazer ver que estão a trabalhar.
ResponderEliminarPor falar em festas, passou despercebida a inauguração do novo hotel turismo. Agora tem a nova vertente de ser sala de chuto da cidade, tamanho é o corrupio de toxicodependentes a entrar pelas portas por cima da garagem, aproveitando-se da falta de um vidro. Tudo isto nas barbas da câmara municipal, último proprietário conhecido do imóvel.
ResponderEliminarTornou-se um casal ventoso no centro da cidade. Espero que os bombeiros quando forem fazer o simulacro, tenho cuidado com as seringas espalhadas que por lá devem andar...
Dá pra ver que o edificio é frequentado por individuos toxicoindependentes pq costumam estar à varanda nas traseiras… Acho estranho tod a cidade saber isso menos a PSP que está mais interessada em fazer operações Stop com fartura
EliminarA originalidade não vai além disto. Festas e festinhas que se reduzem todas ao mesmo que é carne na grelha e barraca da sagres com a brigada do reumático como clientela
ResponderEliminarSimples e eficaz. No final ainda lhes dão uma caneta do PG e dizem que é para votar no da Guarda.
EliminarEsta terra é uma tasca!
ResponderEliminarO objetivo é sempre o mesmo. Beber copos nas aldeias e tentar cativar o eleitorado rural a todo o custo. Infelizmente são os mais fáceis de enganar.
ResponderEliminarE porque não fazem a festa dos foguetes e alvoradas no porto da carne? Eu tenho licença para queimar fogo. Sou um profissional das alvoradas. Para a câmara queimo fogo de graça. Até podíamos fazer um campeonato de queimadores de foguetes.
ResponderEliminarTó linhas.
Esta eu apoio
EliminarA Guarda de Sérgio Costa não passa disto. É uma aldeia grande feita de tainadas e petiscadas e para comer nem babete põem. Evento onde não haja comida ou bebida ou as duas ao mesmo tempo não é evento. Temo pelo colesterol dos participantes.
ResponderEliminarE já agora, seria de perguntar a este senhor: quando é que começa a nova página governativa que prometeu em 2021? Não queira chegar a 2025 com o rótulo de mentiroso.
ResponderEliminarO mais surpreendente é a mais insignificante dessas aldeias Vila Mendo, criar uma peça de teatro de qualidade acima da média, Identerioridades. O resto é mais do mesmo, começando nos chichorros e acabando nos azeites.
ResponderEliminar2348
EliminarA grande diferença são as associações. E com associações dinâmicas as coisas mudam. E em Vila Mendo a associação é dinâmica e o festival do chichorro foi capturado pela Câmara.
A Oliveira
Senhor Oliveira: Na Guarda temos as melhores batatas rambanas secadais. É uma batata que esfarela depois de cuzida. O senhor padre Américo não queria outras batatas. A Câmara poderia fazer o festival da batata secadal esfarelada com um fio de azeite da ribeira da Teixeira. As melhores para acompanhar as sardinhas dos bairros.
ResponderEliminar0439
EliminarFica a ideia. Até pode ser escabeche de peixe vcom batata cozida ou ainda melhor, concurso de melhor bolo de batata.
A Oliveira
A olhar as fotos notícias nacionais e chego à conclusão de que a Guarda precisa dum Bordalo II
ResponderEliminarA Rádio Altitude faz 75 anos e aguardo ansiosamente os testemunhos de personalidades importantes sobre a Guarda. Sugiro um texto de Álvaro Amaro que possa ser partilhado pelos seus apoiantes. O Interior é fonte de vida.
ResponderEliminarTal como vaticinei não houve adesão dos Guardenses à comemoração dos 75 anos no paço da cultura meia duzia de pessoas ligadas á rádio e á associação tradicional de jogos. Os Guardenses não perdoam o que fizeram á rádio estes senhores. Como é que se pode celebrar 75 anos se estes senhores a mataram á dois anos atrás?
EliminarFiquei a saber que a Câmara contratou uma consultoria na área do IMI a uma empresa chamada "Vetores e Volumes". Pagou por isso mais de 15 mil euros (16.500 euros)
ResponderEliminarO Presidente Sérgio Costa nega que a empresa referida tenha servido para ajudar a resolver o problema do IMI roubado às famílias
O vereador Monteirinho afirma que sim
Em que ficamos?
Eu acredito no Monteirinho. Afinal o erro da cantora Diana Monteiro (não há chefe de divisão financeiro) custou aos cofres dos Guardenses 16.500 euros.
E a entrevista de Luís Couto, não aconteceu?
ResponderEliminarÉ o "jornalismo" à Baptista Martins, anuncia-se, adia-se e depois não dá nada nem um pedido de desculpa aos ouvintes defraudados. É assim que se mancha a reputação da Rádio Altitude. Ele está a usar os meios de comunicação onde manda para a sua promoção, o que ele gosta é de aparecer nas fotos do jornal e da rádio. Dá-me vontade de o mandar para um sítio que eu cá sei.
EliminarAssim também eu!! A culpa é tua, é deste, é daquele, é do chaves. É dos técnicos e das técnicas. É dos malditos funcionários. A culpa é do adjunto!! É dos agrupamentos e dos pais. É do menino e da menina que fazem oposição. É de de todos menos do presidente!!! O presidente não tem cá responsabilidades!!!!
ResponderEliminar" O presidente da Câmara da Guarda, Sérgio Costa, não esconde a preocupação pelo mau estado em que se encontram alguns espaços verdes e reconheceu, publicamente, que a empresa contratada para cuidar dos jardins, não está a cumprir com tudo o que está no caderno de encargos
+ info: https://radiof.gmpress.pt/o-presidente-da-camara-da-guarda-sergio-costa-nao-esconde-a-preocupacao-pelo-mau-estado-em-que-se-encontram-alguns-espacos-verdes-e-reconheceu-publicamente-que-a-empresa-contratada-para-cuidar-dos/
"
Discos pedidos com o disco estragado. A rádio altitude não se ouve. Festejar 75 assim é obra...
ResponderEliminarContam-se pelos dedos duma mão os eventos culturais no TMG nestes últimos dois anos.
ResponderEliminarA música da noite cantada pelos "chutos municipais"
ResponderEliminarA qualquer dia
A qualquer hora
Vou estoirar
Dinheiro
Mas entretanto
Enquanto tu votas
Tu pões-me
Tão quente
Vou pôr o dinheiro a arder na fogueira
E será sempre tudo à minha maneira
E as forças que me empurram
E os murros que me esmurram
Só me farão estoirar
O vosso dinheiro
O vosso dinheiro
Triste sina a nossa, uma cidade sem líderes com projeto e humildade e sem massa crítica que os exija. Façam mais festas no inverno e na primavera. O ego é quem mais ordena
ResponderEliminarChega e sobra para ganhar as eleições. Para já são 15. Logo serão 30.
ResponderEliminarFesta é festa e assim temos uma cidade feliz.
ResponderEliminarAi que borracheira
ResponderEliminarTemos de ir beber um copo bem bebido Sr. Oliveira e aproveitar as festas populares que aí vêm nas aldeias. Deixe lá o seu blog por um dia e vamos apanhar uma carraspana
O que veio primeiro? A Pêra ou o Moço?
ResponderEliminarO que veio primeiro? O Disco ou o Pedido?
ResponderEliminarQuando é que começam as próximas. Eu estou pronto.
ResponderEliminarOntem à noite a andar pelo Polis vi uma vergonha total. Os aspersores todos (uns 7 ou 8 que vi e seriam mais) a regar o trilho e a desperdiçar água. Este cenário pode observar-se por toda a parte. É uma gastadura doida.
ResponderEliminarParece uma fonte de mergulho. Estou a pensar ir lá encher os garrafões da água
ResponderEliminarAs festas correram bem. Muito bem! Os escorregas ainda melhor, água com fartura e muitas crianças. Os pais também escorregaram, 5,00€ por boia. Agora, depois desta angariação de fundos a ver se conseguimos arranjar a piscina municipal do caldeirão. Primeiro as prioridades, e têm que entender que, para já, pelo menos até às eleições, que o prioritário seja que nós realizarmos festas, pois precisamos de garantir votos. Isso de ganhar votos com o betão já foi chão que deu uvas.
ResponderEliminarhttps://radiof.gmpress.pt/a-camara-da-guarda-ainda-nao-tem-uma-data-para-a-recuperacao-total-da-piscina-do-caldeirao-que-recorde-se-foi-vandalizada-no-mes-passado/
Na maioria dos jardins a canalização precisava de ser totalmente substituída pois estão sempre a acontecer ruturas , aqui na Avenida de S.Miguel ja é a segunda vez que os tubos arrebentam no passeio , na Avenida 25 de abril no jardim que está junto ao Aldi disse-me um homem que todos os meses há uma rutura , como é possível ? Antes por incrível que pareça isto não acontecia
ResponderEliminarO senhor melo disse que está muito atento às regas dos jardins que vão acabar e que vamos ver tudo seco porque quer poupar água
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