Estes comentários descrevem a cidade na perfeição. A falta de literacia, a ausência de espírito crítico. A falta de mundo. A vida começa na rotunda do G e acaba na Rasa. Guarda é a terra perfeita para políticas populistas e desprovidas de conhecimento e cultura
Este ano vão fazer uma corrida de toiros na praça velha? Que bom. Podem utilizar as casas da câmara como curral para os bois.O local é bom para fazer uma corrida a corda como nos Açores ou então com o forcão..
Prova do quão fraco é o presidente que temos:O vereador socialista na Câmara da Guarda, António Monteirinho, criticou hoje, durante a reunião quinzenal da autarquia, o presidente do Município, Sérgio Costa, por não ter ainda dado qualquer resposta ao pedido de audiência efectuado há cerca de um mês pela estrutura local do PS.
O eleito socialista (que é deputado na Assembleia da República e que esteve hoje na reunião em substituição de Adelaide Campos) chegou a recordar ao líder do executivo municipal que não tem maioria e que o PS tem feito uma oposição positiva. Declarações que causaram a sensação de ser uma ameaça à estabilidade governativa. Sérgio Costa admitiu, ainda no decorrer da reunião, que a intervenção de António Monteirinho foi feita num tom de ameaça quando se referiu que, no futuro, o PS terá em consideração a atitude que o presidente da Câmara teve relativamentre ao pedido de audiência. Mas o autarca já deixou claro que não governa com ameaças.
Ao “Diário de Todas as Beiras”, Sérgio Costa adiantou que «o presidente da Câmara foi eleito para governar e não ser ameaçado por ninguém, nem por partidos, nem por pessoas individuais, nem por instituições, nem por outros interesses mais obscuros que possam existir na sociedade portuguesa».
Questionado se entendeu a crítica de António Monteirinho como uma ameaça, o autarca apenas respondeu que «foi falado na reunião de Câmara e, portanto, às vezes as pessoas podem não saber exprimir-se da melhor forma». Sérgio Costa espera, por isso, que «tenha sido tão só simplesmente isso e não se ter exprimido da melhor forma, ou seja, um mal-entendido porque a Guarda precisa de uma governação estável e profíqua em prol do desenvolvimento do concelho». E adiantou que a audiência será marcada para uma data em que haja disponibilidade.
Instado pelo “Diário de Todas as Beiras” se tinha ou não deixado uma ameaça quanto ao futuro no relacionamento com o executivo, António Monteirinho rejeita que tenha deixado no ar qualquer ameaça. «Chamei a atenção do senhor presidente porque acho que é de muito mau agrado um partido político, como o PS ou qualquer outro partido político, vir, em democracia, pedir uma audiência ao senhor presidente para discutir assuntos de interesse geral do nosso concelho e não tenha tido sequer uma resposta», esclareceu.
Para o socialista, perante o silêncio do presidente, «a dedução é lógica: se o PS não recebe uma resposta do presidente da Câmara para um pedido de audiência, será que o cidadão comum, quando pede uma audiência, recebe ou não uma resposta?»
António Monteirinho informou ainda que, entre as várias questões que o PS pretende ver esclarecidas na audiência, está uma das condições que os socialistas colocaram para dar aval ao orçamento municipal de 2023 e que, até hoje, o assunto «ainda nem sequer foi aflorado, discutido ou apresentado». «Queremos dizer ao presidente da Câmara que há compromissos que o PS assumiu com a autarquia que devem ser cumpridos. O PS cumpriu com a sua palavra e deixou passar o orçamento e, neste momento, o que importa é dizer que se não forem cumpridas as exigências colocadas pelo PS, que contribuem significativamente para a melhoria das condições de vida da cidade ou numa perspectiva de visão de futuro, será nessa altura que o PS assumirá as suas responsabilidades e irá assumi-las com toda a certeza», assegurou António Monteirinho.
Eu prefiro as ceias dos cardeais. Por este andar ainda irei ver ou o presidente da câmara ou o presidente da junta da Guarda ajudar o bispo na missa. Esse par de jarras compõem muito bem o galheteiro. Francamente!!!As revoluções liberais, o próprio Marquês de pombal, a república separou claramente o Estado da Igreja. Estes cómicos como não sabem fazer mais nada agarram-se as saias dos padres. Habituem-se.
Sérgio Costa ontem na Sé parecia um padre a falar. Falou em exemplo de fé e em alargar a fé. Já fala como se todos os munícipes que representa professassem a fé católica. Ó Sr. Presidente, o Sr. ainda não percebeu bem o que é, quem o elegeu e a quem deve respeito. O Sr. ainda não percebeu que é preciso cuidado com o que se diz e com o que se faz. Acolher sim, acolha quem chega, mas não tome a parte pelo todo. Represente os interesses coletivos e não o seu umbigo individual, a sua fé, as suas crenças. Ou talvez a sua dissimulação de fé. Isto de andar nas igrejas também dá votos.
Terreno fértil para as empresas de eventos encherem os bolsos. A democracia local acaba onde começam estas ceias porque os atores são sempre medievais!
Se tivessem posto o carro às costas como um escaravelho e o incendiassem com a gasolina a verter e a queimar outro galo lhes cantara. Ardia pneus e tudo como eu vi uma vez na Espanha. O desafio era pôr o carro às costas e depois sair com ele a arder no meio da estrada. A fumarada é para os meninos de coro
Bom dia senhor Oliveira. Não conhecia este espaço, mas se me permite venho aqui transmitir as queixas que ouço dos comerciantes da Guarda, em especial daqueles que têm negócios na Praça Velha, Misericórdia e nas ruas e artérias adjacentes. O barulho ensurdecedor e a falta de estacionamentos, são incómodos permanentes, sem que o município dê uma explicação ou palavra de conforto a esta gente. A Guarda já tem pouca gente, mas a continuar nesta caminhada estes últimos resistentes irão desistir. Não teria o Polis melhores condições para organizar estas festas? Enfim...
A que se refere o autor da publicação? Explique.
ResponderEliminar2012
ResponderEliminarRefiro-me a uma feira medieval com ceia com 11 comensais.
A Oliveira
E teve medo de mostrar as cabeças porquê? Sendo figuras públicas estão sujeitas às crítica pública, liberte-se do modo é o conselho que lhe dou.
EliminarQue feira? Diga lá homem
Eliminar00334
EliminarNão cabiam na fotografia, Seriam umas mil cabeças.
A Oliveira
Continua a não explicar detalhadamente a que se refere. Será por medo?
ResponderEliminarhttps://m.facebook.com/story.php?story_fbid=pfbid0quvcGQKeaEGFCGrWJb8e31DUW8A1EnHxiWBnJUSZZit58Rec4s9d7nNhwJmqb8kDl&id=100063570157913&sfnsn=mo
ResponderEliminarEstes comentários descrevem a cidade na perfeição. A falta de literacia, a ausência de espírito crítico. A falta de mundo. A vida começa na rotunda do G e acaba na Rasa. Guarda é a terra perfeita para políticas populistas e desprovidas de conhecimento e cultura
Este ano vão fazer uma corrida de toiros na praça velha? Que bom. Podem utilizar as casas da câmara como curral para os bois.O local é bom para fazer uma corrida a corda como nos Açores ou então com o forcão..
ResponderEliminarAlguém me sabe dizer por que razão a ceia prevista para o Jarmelo foi cancelada?
ResponderEliminarProva do quão fraco é o presidente que temos:O vereador socialista na Câmara da Guarda, António Monteirinho, criticou hoje, durante a reunião quinzenal da autarquia, o presidente do Município, Sérgio Costa, por não ter ainda dado qualquer resposta ao pedido de audiência efectuado há cerca de um mês pela estrutura local do PS.
ResponderEliminarO eleito socialista (que é deputado na Assembleia da República e que esteve hoje na reunião em substituição de Adelaide Campos) chegou a recordar ao líder do executivo municipal que não tem maioria e que o PS tem feito uma oposição positiva. Declarações que causaram a sensação de ser uma ameaça à estabilidade governativa. Sérgio Costa admitiu, ainda no decorrer da reunião, que a intervenção de António Monteirinho foi feita num tom de ameaça quando se referiu que, no futuro, o PS terá em consideração a atitude que o presidente da Câmara teve relativamentre ao pedido de audiência. Mas o autarca já deixou claro que não governa com ameaças.
Ao “Diário de Todas as Beiras”, Sérgio Costa adiantou que «o presidente da Câmara foi eleito para governar e não ser ameaçado por ninguém, nem por partidos, nem por pessoas individuais, nem por instituições, nem por outros interesses mais obscuros que possam existir na sociedade portuguesa».
Questionado se entendeu a crítica de António Monteirinho como uma ameaça, o autarca apenas respondeu que «foi falado na reunião de Câmara e, portanto, às vezes as pessoas podem não saber exprimir-se da melhor forma». Sérgio Costa espera, por isso, que «tenha sido tão só simplesmente isso e não se ter exprimido da melhor forma, ou seja, um mal-entendido porque a Guarda precisa de uma governação estável e profíqua em prol do desenvolvimento do concelho». E adiantou que a audiência será marcada para uma data em que haja disponibilidade.
Instado pelo “Diário de Todas as Beiras” se tinha ou não deixado uma ameaça quanto ao futuro no relacionamento com o executivo, António Monteirinho rejeita que tenha deixado no ar qualquer ameaça. «Chamei a atenção do senhor presidente porque acho que é de muito mau agrado um partido político, como o PS ou qualquer outro partido político, vir, em democracia, pedir uma audiência ao senhor presidente para discutir assuntos de interesse geral do nosso concelho e não tenha tido sequer uma resposta», esclareceu.
Para o socialista, perante o silêncio do presidente, «a dedução é lógica: se o PS não recebe uma resposta do presidente da Câmara para um pedido de audiência, será que o cidadão comum, quando pede uma audiência, recebe ou não uma resposta?»
António Monteirinho informou ainda que, entre as várias questões que o PS pretende ver esclarecidas na audiência, está uma das condições que os socialistas colocaram para dar aval ao orçamento municipal de 2023 e que, até hoje, o assunto «ainda nem sequer foi aflorado, discutido ou apresentado». «Queremos dizer ao presidente da Câmara que há compromissos que o PS assumiu com a autarquia que devem ser cumpridos. O PS cumpriu com a sua palavra e deixou passar o orçamento e, neste momento, o que importa é dizer que se não forem cumpridas as exigências colocadas pelo PS, que contribuem significativamente para a melhoria das condições de vida da cidade ou numa perspectiva de visão de futuro, será nessa altura que o PS assumirá as suas responsabilidades e irá assumi-las com toda a certeza», assegurou António Monteirinho.
Eu prefiro as ceias dos cardeais. Por este andar ainda irei ver ou o presidente da câmara ou o presidente da junta da Guarda ajudar o bispo na missa. Esse par de jarras compõem muito bem o galheteiro. Francamente!!!As revoluções liberais, o próprio Marquês de pombal, a república separou claramente o Estado da Igreja. Estes cómicos como não sabem fazer mais nada agarram-se as saias dos padres. Habituem-se.
ResponderEliminarSérgio Costa ontem na Sé parecia um padre a falar. Falou em exemplo de fé e em alargar a fé. Já fala como se todos os munícipes que representa professassem a fé católica. Ó Sr. Presidente, o Sr. ainda não percebeu bem o que é, quem o elegeu e a quem deve respeito. O Sr. ainda não percebeu que é preciso cuidado com o que se diz e com o que se faz. Acolher sim, acolha quem chega, mas não tome a parte pelo todo. Represente os interesses coletivos e não o seu umbigo individual, a sua fé, as suas crenças. Ou talvez a sua dissimulação de fé. Isto de andar nas igrejas também dá votos.
ResponderEliminarTerreno fértil para as empresas de eventos encherem os bolsos. A democracia local acaba onde começam estas ceias porque os atores são sempre medievais!
ResponderEliminarSe tivessem posto o carro às costas como um escaravelho e o incendiassem com a gasolina a verter e a queimar outro galo lhes cantara. Ardia pneus e tudo como eu vi uma vez na Espanha. O desafio era pôr o carro às costas e depois sair com ele a arder no meio da estrada. A fumarada é para os meninos de coro
ResponderEliminarhttps://youtu.be/ogHBC1h1tjM já que aqui estou nos discos pedidos da Rádio Mocas queria dedicar esta malha a todas as mulheres guardenses
ResponderEliminarDo leonel prefiro aquela em que diz que agora o que está na moda é engordar. A perninha da mulher a engordar.
EliminarBom dia senhor Oliveira. Não conhecia este espaço, mas se me permite venho aqui transmitir as queixas que ouço dos comerciantes da Guarda, em especial daqueles que têm negócios na Praça Velha, Misericórdia e nas ruas e artérias adjacentes. O barulho ensurdecedor e a falta de estacionamentos, são incómodos permanentes, sem que o município dê uma explicação ou palavra de conforto a esta gente. A Guarda já tem pouca gente, mas a continuar nesta caminhada estes últimos resistentes irão desistir. Não teria o Polis melhores condições para organizar estas festas? Enfim...
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