O Galo morreu, não aprendeu Antes do galo cantar é preciso verificar Galo de Carnaval não pode cantar mal Galo que brinca ao Carnaval acaba mal Como cantou o galo velho, assim cantou o novo Galo que não sabe ler, censura vai ter Ao Galo e ao Carnaval, um ano para acabar com o mal O galo morreu, porque não leu Galo testamenteiro fica no poleiro Para o povo contentar dar canja para manjar Para acabar com o mal o povo quer o Galo no Carnaval O povo quer queira quer não queira já não vai ter Feira
O galo galinho Vai ficar a cantar sozinho E o PDM vai pelo mesmo caminho Na variante dos Fs está tudo muito fraquinho Mas o centro histórico está todo arranjadinho Nas lameirinhas vamos gastar Uma grande pala vamos comprar Mas é a avenida de Bejar que temos de reabilitar É premente, é aguardente Não há mais em que pensar O IRS ao povo quisemos negar Somos Pela Guarda somos fortes Temos de aguentar os cortes O nosso orçamento é de 80 milhões Mas temos atitudes de tostões O que importa é uma boa festa Um garrafão e pinturas na testa Em Janeiro cantamos na rua Em Fevereiro vem a Folia Em Março a Primavera, a adega não espera Em Abril vem o barril Em Maio o pica pau e o paio Se ganha o Benfica que bem que fica Em Junho a sardinha assada O caldo de grão, a broa boa E ouço o José Malhoa Em Julho é o melhor Os tocadores começam a compor Em Agosto é o paraíso Tenho todos os bailes de que preciso Em Setembro tudo vai acabar Mas nada de lamentar Há festivais de cultura popular! Até ao natal é tudo uma diversão Copofonia e muita ilusão Chegam as festas, iluminações a preceito E é na Praça Velha que bebo satisfeito Na cidade natal há um bom tinto Toca a beber até dia 25 A passagem de ano está a chegar Hora de me emborrachar A Janeiro outra vez voltei E um ano assim vos governei
Poleiros para fuleiros
ResponderEliminarCarnaval numa terça, Páscoa num domingo.
ResponderEliminarChuva em Novembro Natal em Dezembro.
ResponderEliminarLá vai o vilão com a vara na mão. Quero posso e mando.
ResponderEliminarO galo galinho
ResponderEliminarVai ficar a cantar sozinho
E o PDM vai pelo mesmo caminho
Na variante dos Fs está tudo muito fraquinho
Mas o centro histórico está todo arranjadinho
Nas lameirinhas vamos gastar
Uma grande pala vamos comprar
Mas é a avenida de Bejar que temos de reabilitar
É premente, é aguardente
Não há mais em que pensar
O IRS ao povo quisemos negar
Somos Pela Guarda somos fortes
Temos de aguentar os cortes
O nosso orçamento é de 80 milhões
Mas temos atitudes de tostões
O que importa é uma boa festa
Um garrafão e pinturas na testa
Em Janeiro cantamos na rua
Em Fevereiro vem a Folia
Em Março a Primavera, a adega não espera
Em Abril vem o barril
Em Maio o pica pau e o paio
Se ganha o Benfica que bem que fica
Em Junho a sardinha assada
O caldo de grão, a broa boa
E ouço o José Malhoa
Em Julho é o melhor
Os tocadores começam a compor
Em Agosto é o paraíso
Tenho todos os bailes de que preciso
Em Setembro tudo vai acabar
Mas nada de lamentar
Há festivais de cultura popular!
Até ao natal é tudo uma diversão
Copofonia e muita ilusão
Chegam as festas, iluminações a preceito
E é na Praça Velha que bebo satisfeito
Na cidade natal há um bom tinto
Toca a beber até dia 25
A passagem de ano está a chegar
Hora de me emborrachar
A Janeiro outra vez voltei
E um ano assim vos governei
Temos poeta ou poetisa?
EliminarAntónio Oliveira O seu blogue é o máximo
Um golo de antologia
EliminarEsta devia ser emuldurada nos passos do concelho
EliminarPelo São Martinho vai adega e bebe o vinho.
ResponderEliminarCasa roubada tranças á porta.
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