Conflitos entre obras, carros e peões
Quando se inicia uma obra de construção civil, em que é
necessário colocar tabiques na via pública, raramente se cuida do trânsito e
estacionamento de carros e as passagens para peões.
E depois improvisa-se
As fotografias mostram uma obra a decorrer na Rua Mestre de
Avis.
Colocaram.se os taipais no passeio e os carros continuaram a
estacionar onde era habitual.
E os Peões? Podem passar por onde quiserem.
À pressa, colocaram uma placa de indicação de passadeira de
um só lado e por isso quase invisível e pintaram umas listas amarelas no chão
que quase já estão a desaparecer.
Os peões atravessam na passadeira e depois o que fazem?
Atravessam pelo meio da estrada, por um sítio qualquer porque não há
passadeira.
E isto pode ficar assim durante meses… ou anos.
Que fazer? Pelo menos duas soluções óbvias,
Uma, proibindo o estacionamento daquele lado e criar uma
passagem para peões.
A outra, e sendo a rua suficientemente larga, colocar entre os
veículos estacionados e os taipais uma passagem protegida para peões.
Como está não serve a ninguém
Os peões na Guarda não existem para a CMG. Só interessam os automobilistas.
ResponderEliminarExistem sim!! Para justificarem aquela obra paralela à VICEG... :D
EliminarEsta rua é que já não serve nada nem ninguém. Um dos maiores problemas da cidade sem sombra de dúvida, qualquer dia fica intransitável.
ResponderEliminarO que diria o Mestre de Avis deste arruamento.
ResponderEliminarPensava que o único conflito era entre presidente e vereador.
ResponderEliminarSe virmos bem, podemos constatar que sempre que há alguém que efetivamente e sem desprimor para os outros, pois nunca podemos desleixar as coisas que certamente todos consideramos enventuais, sente que, por paixão ou por humildade, com conhecimento ou sem ele, há actividades que primam por urgentes ou importância as coisas tornam-se não simples ou evasivamente polarizadas. É nestes momentos que se sabe quem é sério ou somente anda a brincar com os assuntos que, de concílio em concílio, sobem ao patamar da virtuosidade empregrada na labuta da contestação primordial e efectiva. Às vezes faz sol, às vezes faz chuva e eu não descarto que pode fazer sol ou chover hoje.
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