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Caríssimo Oliveira, nem sempre concordo consigo mas tenho a clara ideia que podíamos ser bons amigos. Quem sabe um dia o encontre a passear por aí e lhe dê um bacalhau. Faço votos de um bom natal e um próspero ano novo com muitas fotografias e ironias. Ao contrário do que já lhe pediram aqui, não feche! Estamos quase a fazer 50 anos do 25 de Abril. Talvez ainda não se tenham apercebido disso! !!!
ResponderEliminar0108
EliminarEu vou andando aí. Antes da COVID tinha escritório montado na Madrilena. Agora vou lá menos.
Não tenciono fechar tão breve.
Boas festas
A Oliveira
Estas músicas de natal fazem-me relembrar a Assembleia Municipal. "São José" virou costas e ficou o novo líder da bancada com o menino nas mãos.
ResponderEliminarTemos que falar todos bem da Guarda e não podemos falar mal de ninguém. Neste Natal vamos falar todos bem uns dos outros e principalmente do Presidente Sérgio Silva Costa.
ResponderEliminar1546
EliminarNão se esqueça para o novo ano: Aqui nunca se diz mal da Guarda. Procura-se dizer o que deve ficar melhor.
Boas festas para si e para o Senhor Presidente.
A Oliveira
Feliz Natal António Oliveira
ResponderEliminarQue não haja nunca eclipse
1658
EliminarObrigado. Espero não fechar tão breve. Talvez faça umas tolerâncias de ponto.
António Oliveira
Boas festas ao administrador
ResponderEliminarFeliz natal a todos
ResponderEliminarQueria perguntar se já chegou a locomotiva
0524
EliminarCristo só começou a fazer milagres aos 33 anos e ele acaba de nascer.
A Oliveira
Não acredite em locomotivas, as letras grandes dos jornais não são. Verdade
EliminarUm sino de inverno toca toca sem parar vem lá o fogo que apesar de ser fátuo vai queimar as orelhas a alguém. A laca e a brilhantina não vão ser suficientes para albergar tamanha
ResponderEliminarO ano da morte da Cultura
ResponderEliminarEste ano de 2022 está já a terminar, mas será impossível pensar que 2023 possa trazer-nos o que merecemos enquanto cidadãos de uma capital de distrito. Tal seria de crer se
fôssemos governados por gente apostada em transformar a Guarda, colocando-a, com as
suas decisivas vantagens, na rota das cidades do desenvolvimento.
Ao longo dos anos, uma das vantagens da Guarda foi, efetivamente, ser uma cidade de
Cultura. Uma cidade dotada de infraestruturas e dinamizadores culturais que deixaram
categórico lastro e ainda hoje fazem repercutir a sua marca indelével.
A Guarda é conhecida como a Capital da Cultura das Beiras, mas em 2023 deixará
definitivamente de o ser. Vamos aos factos:
Em 19 de abril de 2022, o Presidente da Câmara da Guarda, acompanhado do seu
executivo, anunciou o resultado do Concurso da Direção-Geral das Artes de Apoio à
Programação da Rede de Teatros e Cine Teatros Portugueses do Ministério da Cultura.
Graças a este mesmo Concurso, o Teatro Municipal da Guarda, considerado uma
referência de programação, destacou-se, sendo contemplado com o apoio máximo de
800 mil euros em quatro anos, classificando-se entre as 12 salas que receberam este
valor. Portanto, a nível nacional, só o TMG e mais 11 salas de espetáculos receberam este
envelope financeiro. Diga-se também, que, a nível regional, só Seia foi contemplada com
verba parecida (600 mil euros).
Pese embora tenha havido este natural exercício de anunciar as boas notícias, o
Presidente Sérgio Costa não resistiu a colher para si todos os louros, afirmando, com
total despudor, que “foi por causa da vontade deste executivo que o processo foi para
a frente”. Nada mais falso, hipócrita e despropositado, como agora se confirma. A este
executivo coube apenas submeter a candidatura, ou seja, fazer o mínimo que lhe é exigido
– concluir o trabalho que vem de trás.
É um exemplo, quiçá o mais categórico, da “herança pesada” que o Presidente disse
receber, nesta que é uma Câmara, no seu entender, “à deriva e sem projetos”.
Como todos podem agora constatar, a herança recebida é boa demais para tão pouca
capacidade e quem anda mesmo à deriva é o Movimento Pela Guarda, é Sérgio
Costa, são as suas vereadoras e todo o seu séquito.
Em política, não há nada pior do que a falta de ambição e a covardia. Ainda mal passou
um ano e a Guarda já está a ver, claramente, o quão fraco é este Presidente de Câmara e
o quão pobre é o destino que nos está a traçar.
No início de um novo ciclo de investimentos, em plena Assembleia Municipal, disse que
decidimos abdicar deste apoio quadrienal porque o TMG tem agora menos
espectadores. Assim, sem mais nem menos. Assim, sem qualquer justificação digna
desse nome. Tudo com a maior leviandade e desfaçatez. Esta é a mensagem de esperança
para 2023, este é o futuro da Cultura na Guarda e este é o destino de um Teatro Municipal
que caminha para os 20 anos de existência.
Se há menos espectadores, por força dos efeitos da crise pandémica e da
conjuntura económica, a solução é desinvestir! É desistir! É abandonar
a Cultura e os agentes culturais.
Nós entendemos o desejo do marasmo. Quanto mais instruído e culto é um povo, mais
difícil e exigente se torna governá-lo. O PG quer um concelho fraco, à sua imagem, a
duvidar das duas capacidades.
Um concelho sem rasgo, mas, acima de tudo, sem vontade de romper com todas e
quaisquer amarras que ainda o agarrem ao salazarismo mesquinho e castrador.
Na Guarda, vai-se o Teatro e fica o circo do Presidente da Câmara. Os guardenses
é que não vão querer ser os palhaços.
27/12/2022
A JSD CONCELHIA DA GUARDA
Não queiram enganar o Povo o Presidente Sérgio Costa se não aceita esse dinheiro é porque sabe que não existe publico que justifique gastar assim tanto dinheiro. Como já foi dito pelo Presidente a cultura tem que ser feita com os de cá e não gastar o dinheiro todo com os de fora. Defenderei sempre o meu Presidente contra quem não ganhou as eleições porque os Guardenses nos deram a maioria. E para mais não são 800 mil eros isso tem que ser dividido por 4 anos pois então só ficam 200 mil que não é assim tanto dinheiro como anunciaram. Sérgio Costa foi mandatado para decidir e só tem decidido bem por isso temos que confiar na sua palavra e os Guardenses confiam. Continue assim Presidente Sérgio Costa somos o Movimento Pela Guarda e estamos agora sim a trabalhar pela cultura da Guarda como nunca apoiamos as associações e o dinheiro fica na cidade para melhorar a cultura.
Eliminar0058
EliminarSó por curiosidade; Consegue dizer-me dos mais de 1 milhão e 500 mil Euros que foram gastos em "Cultura de eventos" quanto calhou aos de cá?
A Oliveira
Caro "28 de dezembro de 2022 às 00:58" depreendo portanto das suas palavras que SC recusou porque seriam uns meros 200 mil euros ano, uma quantia miserável portanto!
EliminarEm que mundo andam o sr e os seus correligionários PG? 200 mil euros é pouco? 200 mil euros são para deitar fora? 200 mil euros porque vai pouca gente ao TMG? olha já por diversas vezes tentei arranjar bilhetes e não consegui, a escolha foi feita de entre os vários programas apresentados na divulgação do TMG, tive azar? Pois não sei sei é que vi as fotos do face dos referidos eventos culturais e estavam cheios de gente.
Azar o meu certamente! O meu é não ter bilhetes, o seu é ter palas nos olhos! Ou ainda não percebeu (ou não quer perceber) que para a CMG PG só o "vamos ter" e o "logo faremos" de agora é que vale? Tudo o resto é para enterrar ? Vergonha renegarem o passado, vergonha esconderem o passado, lamentável, e estas atitudes só vão servir para enterrar a guarda cada vez mais!
É só clubites. Mal de nós que temos que aturar isto.
ResponderEliminarMal de si que ainda não percebeu o que está em causa.
Eliminarquando se comenta um assunto é preciso estar na posse de todos os dados. algo que os partidos e os jotas não querem saber de forma a lhes dar mais jeito. Importa é a confusão.
ResponderEliminarNa posse de todos os dados? Veja lá se estes dados lhe chegam
EliminarAbril de 2022
“O autarca aplaude este apoio do poder central para a “Descentralização Cultural”, defendendo uma maior «democratização da Cultura, que deve chegar aos diferentes públicos. A Cultura é para todos»
#tmg #aguardaporsi #guarda #amaisalta”
Esta malta anda a passear à custa do que cobraram a mais no IMI. Toma que é democrático.....
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