quinta-feira, 5 de setembro de 2024

Uma aventura por Pinhel, para ver muitos milhares de investimento

1 – A falcoaria
“A Câmara Municipal de Pinhel inaugurou um equipamento de meio milhão de euros que pretende ser mais um polo de atração na localidade conhecida como Cidade Falcão.”
“Este evento integra o projeto “Ver e Sentir o Falcão”, que inclui a criação de diversos miradouros ao longo do rio Côa, ligados por percursos pedestres. A iniciativa visa proporcionar aos visitantes a oportunidade de explorar o Vale do Côa e experimentar a sensação de estar em contacto direto com o falcão.”
“Situada ao lado do Castelo de Pinhel e integrada no projeto “Ver e Sentir o Falcão”, a Falcoaria é um equipamento destinado à criação e treino de aves de rapina, integrado em paisagem natural e envolvido por espaços verdes, sinónimo de conforto e tranquilidade.”
Foi pena não terem alugado um falcão para amostra e enviarem as pessoas para os miradouros.
2 – O mamarracho - bar
O edifício, conhecido por bar, situado junto à Torre sul do Castelo de Pinhel vai ser demolido. O anúncio foi feito pelo presidente da Câmara durante a inauguração da “Falcoaria Real de Pinhel”.
O autarca informou que o Município já tem o aval da Direcção-Geral da Cultura para “deitar abaixo aquele mamarracho que não serve Pinhel”. O edifício, construído aquando das obras de revitalização do Castelo e área envolvente (1999), permitirá “uma vista para a cidade e vai desafogar a frente da Torre”
Pode ter sido o que restava da obra do antigo presidente da Câmara Municipal de Pinhel, António Miranda Cavalheiro,

16 comentários:

  1. Mais fogueiras de vaidades autárquicas.

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  2. Os falcões de Pinhel e da Guarda, também, são outros!

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  3. Mais valia terem comprado uma gaiola para o piriquito de Pinhel.

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  4. Não têm mais onde gastar o dinheiro nem sabem que rumo tomar. Compreensível. A cabecinha não dá para mais. Mas aqui pela Guarda é isto que podemos esperar, tal como o outro rasgou o passado e criou o dom Sancho e as várias feiras e festas, este criará as suas próprias macacadas. Oh, isto é tudo uma fantasia. A lei é dura e uma vez aplicada deita por terra todas as esperanças.

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  5. Publicação sem nexo. Não dê azo a más interpretações

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  6. E continua o vandalismo e a choradeira com o vandalismo https://www.facebook.com/share/p/j9YSevVVubpa8GL5/

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    1. A isso eu comento: em vez de andar a por ecrãs por toda a cidade onde está sempre a aparecer que já enjoa o sr. presidente deveria ter colocado câmara de vigilância à semelhança do que tem feito outras cidades.

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    2. Muito simples: façam menos meia-dúzia de festarolas e ponham videovigilância. Os vândalos não vandalizam só algumas coisas, a tendência é vandalizarem o que lhes apetece. Videovigilância é a solução e um serviço público muito mais importante que a festaria e o vinho.

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  7. 1450
    è o nexo da causo e do efeito. Todos os escritos têm más interpretações. Depende da cabeça.
    A Oliveira

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    1. Dê-lhes, Oliveira. Andam aqui que nem abutres, não falcões, à espera de o apanhar na curva. Você continue, que continua bem.

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  8. Parabéns Diana Santos, pelo artigo no Interior

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  9. Eles pensam que têm poder, mas não passam duns iludidos. Esta distrital do PSD será o engodo e a última jogada de mestre do Amaro que matará vários coelhos duma cajadada só.

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    1. Sem dúvida. Ele esfrega as mãos e espera a condenação. Vai ao fundo mas não vai sozinho.

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