Uma aventura por Pinhel, para ver muitos milhares de investimento
1 – A falcoaria
“A Câmara Municipal de Pinhel
inaugurou um equipamento de meio milhão de euros que pretende ser mais um polo
de atração na localidade conhecida como Cidade Falcão.”
“Este evento integra o projeto “Ver
e Sentir o Falcão”, que inclui a criação de diversos miradouros ao longo do rio
Côa, ligados por percursos pedestres. A iniciativa visa proporcionar aos
visitantes a oportunidade de explorar o Vale do Côa e experimentar a sensação
de estar em contacto direto com o falcão.”
“Situada ao lado do Castelo de
Pinhel e integrada no projeto “Ver e Sentir o Falcão”, a Falcoaria é um
equipamento destinado à criação e treino de aves de rapina, integrado em
paisagem natural e envolvido por espaços verdes, sinónimo de conforto e tranquilidade.”
Foi pena não terem alugado um
falcão para amostra e enviarem as pessoas para os miradouros.
2 – O mamarracho - bar
O edifício, conhecido por bar,
situado junto à Torre sul do Castelo de Pinhel vai ser demolido. O anúncio foi
feito pelo presidente da Câmara durante a inauguração da “Falcoaria Real de
Pinhel”.
O autarca informou que o Município
já tem o aval da Direcção-Geral da Cultura para “deitar abaixo aquele mamarracho
que não serve Pinhel”. O edifício, construído aquando das obras de
revitalização do Castelo e área envolvente (1999), permitirá “uma vista para a
cidade e vai desafogar a frente da Torre”
Pode ter sido o que restava da obra
do antigo presidente da Câmara Municipal de Pinhel, António Miranda Cavalheiro,
Parece a Guarda...
ResponderEliminarSó lixo
ResponderEliminarMas lixo a sério! Lixo de milhões!
EliminarMais fogueiras de vaidades autárquicas.
ResponderEliminarOs falcões de Pinhel e da Guarda, também, são outros!
ResponderEliminarMais valia terem comprado uma gaiola para o piriquito de Pinhel.
ResponderEliminarNão têm mais onde gastar o dinheiro nem sabem que rumo tomar. Compreensível. A cabecinha não dá para mais. Mas aqui pela Guarda é isto que podemos esperar, tal como o outro rasgou o passado e criou o dom Sancho e as várias feiras e festas, este criará as suas próprias macacadas. Oh, isto é tudo uma fantasia. A lei é dura e uma vez aplicada deita por terra todas as esperanças.
ResponderEliminarPublicação sem nexo. Não dê azo a más interpretações
ResponderEliminarE continua o vandalismo e a choradeira com o vandalismo https://www.facebook.com/share/p/j9YSevVVubpa8GL5/
ResponderEliminarA isso eu comento: em vez de andar a por ecrãs por toda a cidade onde está sempre a aparecer que já enjoa o sr. presidente deveria ter colocado câmara de vigilância à semelhança do que tem feito outras cidades.
EliminarMuito simples: façam menos meia-dúzia de festarolas e ponham videovigilância. Os vândalos não vandalizam só algumas coisas, a tendência é vandalizarem o que lhes apetece. Videovigilância é a solução e um serviço público muito mais importante que a festaria e o vinho.
Eliminar1450
ResponderEliminarè o nexo da causo e do efeito. Todos os escritos têm más interpretações. Depende da cabeça.
A Oliveira
Dê-lhes, Oliveira. Andam aqui que nem abutres, não falcões, à espera de o apanhar na curva. Você continue, que continua bem.
EliminarParabéns Diana Santos, pelo artigo no Interior
ResponderEliminarEles pensam que têm poder, mas não passam duns iludidos. Esta distrital do PSD será o engodo e a última jogada de mestre do Amaro que matará vários coelhos duma cajadada só.
ResponderEliminarSem dúvida. Ele esfrega as mãos e espera a condenação. Vai ao fundo mas não vai sozinho.
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