“Em busca do tempo perdido”
“Em busca do tempo perdido – conhecer
a obra feita entre 2013 e 2024 e publicada nos cadernos “viva cidade e “viver a
Guarda”
Há décadas? Há. Estas e muito mais.
As afirmações não são minhas, a escrita é.
Há década e meia que esperamos pelo
multiusos
Há duas décadas que se espera a
alameda da Tijaquina
Há duas décadas que se esperava a
pedovia da Senhora da Alagoa
Há quatro décadas que esperam no
bairro da fraternidade
Há cinco décadas esperamos a
estrada verde
Há dez décadas que esperamos pelo
Órgão da Sé
Há N décadas que se espera uma
solução para o matadouro
Há X décadas que não se sabe o que
fazer com a antiga ACG
Há Y décadas que se esperam obras
no Centro Histórico e sendo Y um circulo vicioso, Y é igual a π vezes 2 erre,
sendo erre o raio do centro histórico.
E o que que o Presidente nos diz
sobre o Centro Histórico?
Recusa-se a fazer política à custa
dos incêndios no centro histórico
A autarquia tem em vigor um
programa para ajudar à reabilitação das fachadas de imóveis privados e cabe aos
proprietários aproveitarem estes apoios.
Num futuro próximo, o Centro
Histórico da Guarda terá uma nova cara
Está em curso um programa de
intervenção nos 59 edifícios pertencentes à câmara, tão breve quanto seja
possível, está à espera do dinheiro do IHRU e do PRR.
Está pronto o projecto para as
casas da Câmara na Praça Velha, que oportunamente apresentaremos.
Vamos reabilitar o antigo teatrinho
dos bombeiros, nas traseiras dos balcões da Praça Velha.
Nada a acrescentar em relação à “Casa
da Legião” e ao “Paço da Cultura”
Nota: Onde se lê oportunamente, em
termos populares quer dizer “quando deus quiser, “ fica para as calendas gregas”,
“para o dia de são nunca”
Esse título é demasiado honroso e elogioso para anões políticos que nos têm governado. A obra de Proust é demasiado grandiosa e universal, para ser utilizada como designação de um trabalho liliputiano. Pobre Guarda.
ResponderEliminarMas alguém aqui leu "Em Busca do Tempo Perdido de Proust"? Nem você, nem eu nem o Oliveira!
Eliminar1712
ResponderEliminarprimeiro, segundo e terceiro há 40 anos. Faltam 4
A Oliveira
Grande mestre. Temos de beber um copo e pôr a conversa em dia
EliminarO Oliveira costuma frequentar "qual bar"? Bebe o quê? Encostado a um balcão guardense, o que pediria o mítico senhor Oliveira?
O 1416 é tão culto, pode fazer um resumo da obra
ResponderEliminarO título também poderia ser: o que se deixa de fazer na Guarda por causa das festarolas, ajustes diretos, consultas prévias e tendas. Um rol de mentiras que atestam a idoneidade e verdadeira personalidade de quem as fez e vai fazendo.
ResponderEliminarIronia das ironias, os incompetentes dedicam-se a fazer réplicas daquilo que deveriam fazer (casas) e pagam milhões pelas casinhas
ResponderEliminarDe rir à gargalhada. Bem haja ao fotógrafo que tão bem aproveitou o momento para ridicularizar a autarquia
ResponderEliminarO carrossel continuar a girar e o comboio de natal passa a altas velocidades e apita. É assim que os novos ricos gozam com os pobres
ResponderEliminar500 mil euros gastos em lixaral!
E depois dizem que querem orçamento e que não têm dinheiro .
Pedem empréstimo ? Sois uns artistas
Eu vejo os eventos do Amaro como sacos de pedras que empurram a Guarda para baixo. Obrigam a Câmara a gastar dinheiro e impedem que esse dinheiro seja investido noutras coisas importantes
ResponderEliminarSe houvesse o mínimo de visão, há muito que outro autarca já teria deixado a sua própria marca. O cunho pessoal em política é fundamental porque a cópia é sempre pior do que o original.
Infelizmente as pessoas são pobres em todos os domínios da vida e muito fáceis de enganar e seduzir. Leiam as famosas palavras de Stuart Mill sobre o utilitarismo.
EliminarViram a capa do jornal interior? Ficam as questões no ar. Sendo que Rita Figueiredo ainda não foi nomeada e os outros currículos ainda estão em cima da mesa, por que razão se diz na capa que a jurista Rita Figueiredo vai presidir à ULS Guarda?
ResponderEliminarVai? Quem disse? Está confirmado?
Acaso o Jornal Interior conhece a vontade da ministra da saúde? Não, não conhece
Não, não está confirmado
Conclusão: a capa é mais uma ação de marketing dinamizada por Álvaro Amaro e pela distrital do PSD.
Um jornal à deriva. A comunicação social da Guarda é a voz dos donos
Eliminar"outros nomes em cima da mesa", dizem eles em letras pequenas
Eliminare por cima o nome já está escolhido em letras grandes
Por baixo a incerteza
Mas por cima a certeza absoluta
Isto traz água no bico!
Péssima analise 10.07. Os motivos da capa são outros!
EliminarFica o PS contente e o PSD também.. Simples escolha
EliminarE a Guarda fica triste. Lá dentro já há muitos a pensar em pedir mobilidade. A mulher tem boa fama!
EliminarA senhora é muito melhor do que o que ficou na câmara. Se calhar os que querem pedir mobilidade são os que já pediram mobilidade da câmara para lá. Os que estavam habituadis a mordomias e quando as perdem ficam todos chateadinhos.
EliminarAceito a permuta covilha _guarda para o primeiro pedido de mobilidade!!
EliminarMobilidade de uma entidade pública empresarial (EPE) para um organismo da função pública? Legalmente impossível, a não ser que o/a trabalhador/a, neste caso da ULS da Guarda EPE, já estivesse no quadro da função pública (no hospital, nos centros de saúde ou na então sub-região de saúde) em momento prévio ao da constituição como ULS, EPE e desde que tenha optado permanecer no anterior regime. Quem entrou para a ULS após 2008 não tem qualquer vínculo com a função pública que lhe permita usar a figura da mobilidade entre serviços. Quem depois dessa data saiu de um organismo da administração central ou local para a ULS e tenha na ULS permanecido mais de um ano quer dizer que já consolidou a mobilidade, ou seja, passou a pertencer ao quadro da ULS e abandonou a função pública. Só em casos de cedência por interesse público é que o/a trabalhador/a mantém os direitos no lugar de origem (seja função pública ou empresa privada) e, cessada a comissão de serviço ou requisição, regressa no dia seguinte às funções que desempenhava, contando o tempo de ausência como tempo efetivo para todos os efeitos. Portanto, mesmo que a notícia da nomeação da referida jurista para presidir ao que quer que seja não possa obviamente ser levada a sério, quem lhe conheça as virtudes ou já tenha sido vítima delas é melhor não estar a contar com a possibilidade de sair da ULS, porque tal não existe. Se a querem afastada organizem-se e façam chegar a quem de direito a demonstração do óbvio, que é a incapacidade da referida senhora para administrar organismos ou para gerir equipas. Não deixem depois tudo nas mãos do Dr. Henrique Fernandes, porque o Dr. Henrique Fernandes será o primeiro alvo desta senhora.
EliminarUma vergonha! BM
ResponderEliminarEstá tudo pronto, mas a unica coisa que anda são os concertos na praça velhas, a festas nos bairros e as feiras, umas mais fartas e outras menos fartas
ResponderEliminarEste presidente de facto, sem palavras. O maior populista que a Guarda já conheceu. Passou os incêndios de 2022 com tiradas irracionais, populistas, à procura das câmaras de televisão, a dizer irracionalmente à população para se deslocar às aldeias que ardiam.
ResponderEliminarDiz agora que não se faz política com os incêndios quando andou no meio deles a gritar
e à procura dos repórteres?Este senhor é um verdadeiro cromo que devia ser estudado.