Só falta a encenação de D. Sancho e os amores com a Ribeirinha
Voltam a estar na moda as
encenações históricas. Os Municípios esmeram-se nestas encenações, mostrando a história da humanidade.
Na Guarda, a única grande encenação
histórica, não política, foi a “Feira de S. João no princípio do século XX”,
mas “fizeram o favor” de acabar com ela. Não entrava nos cânones do executivo
da altura e seguintes.
É altura de voltar a inovar
E por isso nada melhor, que encenar
o amor clandestino entre o Rei Sancho I e Maria Pais Ribeira, a Ribeirinha.
Há muito que contar, até porque a
história tem tudo para dar grande encenação
Deste grande amor, diz a história,
nasceram 6 filhos, 3 homens e 3 mulheres.
Supõe-se, por isso, que o Rei se
terá deslocado à cidade da Guarda, desde Coimbra, pelo menos 6 vezes.
Nunca nenhum Rei ou Presidente de
República, terá vindo tantas vezes à Guarda.
Só este facto merecia uma grande
encenação
Fica a ideia para mais um evento.
Palavras de João Raimundo: "Demitia-me no dia em que me chumbassem o orçamento"
ResponderEliminarNão lhes dê ideias. Olhe que eles passam aqui o tempo.
ResponderEliminarDe que vale a pena fazer eventos culturais quando o próprio presidente da câmara, na ânsia de estar em todos os palcos e todas as fotos oficiais do município nas suas redes sociais, tem a coragem de entrar na TMG, para ocupar o seu lugar na primeira fila, a meio do espetáculo de musica clássica que decorreu na ultima quinta feira... Como diz no verso dos bilhetes do TMG, a entrada durante o espetáculo é proibida.
ResponderEliminarE tem a falta de vergonha, a lata, de dizer mal da candidatura a Capital europeia quando têm "sobrevivido" e culturalmente à custa da orquestra ACADEMICA filarmónica portuguesa, que surgiu dum protocolo entre a orquestra filarmónica portuguesa e o Município da Guarda em 2019, no âmbito dessa mesma candidatura a capital europeia da Cultura . É o único laivo erudito que se vê no TMG e na Guarda porque sem Osvaldo Ferreira e a sua orquestra, Sérgio costa não teria nada para apresentar neste plano. Mas prefere continuar a cuspir no prato onde come. Um sem noção.
EliminarRei ou Presidente talvez não.
ResponderEliminarEurodeputado não conta? Vem cá muitas vezes. Será uma história de paixão ardente?
A Riberinha tinha marido?
EliminarO facebook da Câmara não publicou nenhuma foto do Álvaro Amaro na festa do garrafão. Vão ver outras páginas onde ele aparece e percebem porquê. A recriação está feita e anda em cena há muito tempo.
EliminarÉ habitual não colocarem fotos, seja de pessoas, seja de produtos, associações, etc. O facebook municipal serve para mostrar, mas também serve para ocultar e esconder quem eles não querem que seja visto, ou aquilo que pretendem manter escondido e que lhes pode fazer comichão aos planos sectários desprezíveis que vão fazendo. No entanto, as pessoas, produtos, associações, etc. continuam a existir o que prova que, quem tem mérito não precisa de andar a toda a hora escarrapachado na página de propaganda e exclusão municipal. Quem nos dera que todos aqueles que por lá aparecem, infindas e asfixiantes vezes, tivessem uma milésima parte da decência, utilidade e dignidade dos que são excluídos e escondidos, mas que são quem realmente trabalha e tem uma vida útil à cidade e ao município, não os emproados e orgulhosos de tanta inutilidade e obstaculização a uma melhor vida de todos, à democracia, ética e cidadania. No caso de Álvaro Amaro, está a provar do próprio veneno e da vingança da cópia desqualificada, ainda assim, que criou.
EliminarMais facilmente promovem o Ribery do que a Ribeirinha
EliminarA melhor forma de se fazer o que se quer de um povo é mantê-lo na ignorância ou torná-lo imbecil. Em qualquer dos casos, o povo não pensa, se for ignorante, é uma espécie de boi a olhar para o palácio.
EliminarComo, atualmente, aquela ignorância analfabeta pouco existe, só se impede os indivíduos de pensar levando-os à imbecilização que os faz ignorar as circunstâncias de vida e a pensar que o mundo está uma maravilha, não há desemprego, o custo de vida não é galopante, não há uma crise de valores e um egoísmo selvagem a controlar e motivar o rebanho de imbecis que julgam que a vida pode ser uma festa total e uma alienação permanente. Mas alguém tem um projeto pessoal de poder e precisa que os autómatos imbecilizados lhe garantam mais um mandato e nem lhes queima a boca a evocação dos 50 anos do 25 de abril.
Depois, não é, apenas, o que se faz de errado, é, ainda, o que seria certo e imprescindível e se deixa de fazer, porque o dinheiro não é elástico e as torneiras do financiamento fecharam-se. Ainda assim, a festança vai continuar, por todo o lado e, em 2025, será a sublimação festeira total, bem como se adivinha outra faustosa distribuição de nomeações, cargos e ajustes diretos, a fila continua grande. Certamente que até os ignorantes, de vez em quando, pensarão nas consequências, os imbecis é que não pensam em nada disso, há que continuar com o devaneio, rumo ao abismo. Os imbecis não recuam!
Que grande prosa. Aplaudo de pé.
EliminarSim, concordo: uma bela peça de escárnio. De maldizer não porque não há nada de mal em dizer-se a verdade!
EliminarPreferem as encenações de fazer de conta que governam, que governam com sentido público, com ética, equidade e democracia. Encenações festivas que nos tentam convencer de isto é uma festa, que o vinho é que traz felicidade, que o 25 de abril lhes diz alguma coisa. Encenações da matança do porco, de que se faz alguma coisa quando nada se faz, de que protege o património quando só falam dele para justificar tachos e entregas de dinheiro que se converterão em votos, encenação de que se preocupam com a Guarda quando apenas a endividam e usam o dinheiro dos contribuintes para favorecer o grupo de amigos e apoiantes que também têm de ser apoiados. Eles ouvem, sabem, leem mas fazem de conta que não, é a encenação da surdez, da cegueira, incapacidade intelectual e de embotamento de todos os sentidos. Encenar querer construir, quando só se está a destruir. Eu nem no circo e no mundo artístico vou à bola com prestidigitadores, ilusionistas e truques, quanto mais na realidade!
ResponderEliminarEles gostam é de simulações, agora de trabalho sério, em defesa da Guarda e do concelho, isso não dá votos nem ajustes diretos a amigos e camaradas! Assim, são todos uns artistas da simulação. O que não é simulação, é o rombo que estão a dar à Guarda, investindo, a sério, no património e produtos de outros concelhos. É claro que tanto eles como os borracholas, agradecem! É um PaGode total! A Guarda é a capital mundial do PaGode!
EliminarFeiras medievais há muitas e todas com personagens cuja imaginação está parada nos tempos medievais onde havia suseranos e vassalos. Gosto como as mulheres e os filhos dos autarcas desfilam vestidos de donzelas e infantes. O povo faz de saltimbanco e dá corpo a toda a restante criadagem e séquito de pajens.
ResponderEliminarEu sempre que vejo aquilo até me benzo. Presidentes de Câmara com trajes medievais devem ser a coisa mais provinciana e ridícula que pode haver
EliminarSe o D Sancho viesse à terra e visse a barrela que lhe fizeram na praça velha, rapidamente fechava as portas da cidade a sete chaves.
ResponderEliminarEm figueira de castelo rodrigo andam deputadas com túnicas a imitar uma certa realeza. Em pinhel andam outros vestidos com lenços de misericórdia. O sonho comanda a vida e quem não tem pau de lança tem de arranjar maneira de furar entre os demais.
ResponderEliminarOs deputados devem ter atenção que "recriação" nao é a mesma coisa que recreação. Não fica bem aos deputados dar erros de palmatória.
ResponderEliminarTanto folguedo!
ResponderEliminarSenhor Oliveira, porque gosto muito de si tomo a liberdade de colocar aqui um excerto de Levantado do Chão de José Saramago:
ResponderEliminar"... e o interessante que é este carreiro de formigas que vai pelas juntas alargadas como se fossem vales, enquanto lá em cima, projectadas contra o céu branco que é o tecto e o sol que é lâmpada acesa, se movem umas altas torres, são homens, sabem-no bem as formigas que de gerações lhes têm sentido o peso dos pés e o longo jorro quente que cai duma espécie de tripa pendurada para fora do corpo, assim têm morrido afogadas e maceradas em todos os lugares da terra, porém agora supõe-se que dessa estarão livres, em outras coisas se acham ocupados os homens."
Não é ao acaso que este escritor recebeu um Prémio Nobel em 1998. Eu assisti à cerimónia comovido. E ainda há autênticos pedregulhos que dizem que se recusam a ler Saramago "pela sua forma de escrever". É real. Eu já ouvi isto várias vezes na Guarda porque a ignorância é atrevida e divertida. Essa passagem é dos mais violentos e impactantes testemunhos da opressão salazarista antes do 25 de Abril. A metáfora do carreiro das formigas que ignoram e se afastam da violência exercida sobre os presos políticos sem se revoltarem e tomarem ação. "A Formiga no Carreiro" tão presente também na música de intervenção de Zeca Afonso, na "praça de gente madura" que ignora "a estátua de febre a arder" e não vem "levantá-la do chão". Noutros moldes, nos dias de hoje, aplica-se isto àqueles que se calam perante a iniquidade e que optam por ser também formigas no carreiro, não ousando nunca quebrar a corrente e desobedecer, colocando os valores, a moral, a ética republicana acima dos piores intuitos humanos revelados em política.
EliminarTambém por aqui se pode ver o desprezo que os ditos homens têm pelas formigas. Pois então por que razão lhes devem as formigas todas as formas de vassalagem?
Eliminar13.03 síndrome de Estocolmo
EliminarJá faltou mais para a Guarda se transformar numa aldeia como pinhel ou figueira
ResponderEliminarPara que não reparou, já cá temos os aldeões há muitos anos. Um veio de Gouveia em 2013 e este é mais refinado, veio da Régua de propósito para nos salvar
EliminarFio da navalha
ResponderEliminarO Interior
"Festas da cidade não há, mas não faltam palcos. Coloca aqui, põe ali… tira de lá e põe acolá. Pode não haver grandiosas festas com concertos de encher a Praça, mas música com fartura não falta neste verão. E a Câmara ainda fala que está em contenção de custos. Que faria se houvesse mais euros para gastar. Não há festas da cidade, mas há a Guarda dos festivais (Jazz, Blues, Set Fest, Bandas de cá, Batufest, Musicas do Mundo, Estrela Music Summer Camp, e se calhar ainda falta algum). Ah… já para não falar da lista de festivais de cultura popular nas aldeias. O orçamento é o mesmo de há um ano, mas a aposta é diferente."
A descer Fio da Navalha
Curiosa quanto ao desrespeito que S. C. nutre pela Guarda, especialmente a sua cultura e património, fui consultar uma biografia de SC, talvez lá encontrasse uma explicação para preferir sacar dinheiro à Guarda e dá-lo a outros concelhos. Creio ter encontrado essa explicação, pelo menos no que toca ao desbaratar de dinheiro em vinho: S. C. é natural de Peso da Régua, uma região vitivinícola, daí eu atribuo a sua ligação ao vinho e ao empenho em ajudar a financiar os seus produtores, de outras regiões, nomeadamente o Douro, à custa de empobrecer a Guarda.
ResponderEliminarAssim, uma vez que parece querer ser dono de uma região vinícola, peço-lhe que abandone a Guarda e se candidate, em 2025 à autarquia de onde é natural, até porque o investimento já feito nos vinhos do Douro, à custa de empobrecer a Guarda, podem garantir-lhe muitos votos. Quem sabe? Cada pessoa tem seu sonho: conquistar o mundo, ser futebolista, ter uma grande quinta, ser latifundiário, ser médico, bombeiro, artista... descaracterizar regiões, alterar a genética, de forma a que as giestas, carvalhos, pinheiros, macieiras, laranjeiras, oliveiras, etc., comecem a produzir uvas! Terei de, também ir procurar e ler a biografia do restante governo municipal e dos seus baluartes, na AM!
A História e o património da cidade estão completamente desaproveitados e subvalorizados. Para quê e a quem interessam factos como os que aqui oportunamente relatou, se o que importa verdadeiramente é beber os restos das adegas cooperativas na Alameda?
ResponderEliminarHá um autarca do distrito que, dentro das normais limitações, está a fazer um trabalho próprio com ideias. É jovem, chama-se Flávio Massano.
ResponderEliminarNão conheço o Flávio Massano mas tenho acompanhado o seu trabalho com algum interesse porque a sua abordagem afasta-se totalmente da abordagem tacanha/pouco imaginativa/cacique e/ou de vistas curtas, dos restantes autarcas do distrito.
Este Flávio tem dito o que quer fazer e procura levar a cabo o que acha melhor, tomando decisões pela própria cabeça e tentando envolver a comunidade.
Tenho informações que Carlos Condesso e Rui Ventura já andam a rondar e a fazer contactos para trazer o rapaz para o seu triste PSD. Meu caro Flávio, espero que algum aviso te traga aqui a ler este comentário de um guardense atento na sua pausa da manhã, mas serve ele para te dizer para não dares ouvidos a essa gente que nem um curso superior soube tirar. Eles e o partido deles são umas nódoas.Continua o bom trabalho tu sim independente, não como esta farsa aqui da Guarda.
Não exagere! Massano o PSD não é um bicho papão, força!
Eliminar1104
EliminarOlhe que talvez não. Tem festas? Tem. Aluga tendas? Aluga. Já apresentou algum projecto importante para Manteigas? Havemos de ver. Tem a vila asseada? Nem por isso? Manteigas tem algumas infraestruturas subitâneas para a fiarada das telecomunicações? Tem. Então porque permite no "centro histórico" os fios ao sabor do funcionários das ditas?
A Oliveira
Não é um bicho papão, é pior
EliminarComparar um concelho c/ poucas freguesias, alguns milhares de habitantes com um concelho capital de distrito não é intelectualmente honesto. As necessidades e as características são completamente diferentes. O exercício que fez é o mesmo que comparar o Tó Madeira que era um craque na 3ª divisão mas quando chegou à 1ª liga era só autogolos!
Eliminar20.23 leia o comentário. Ninguém comparou governações. Estou é a dizer-lhe que os lobos do PSD querem comer um belo cordeirinho, talvez para o poderem manobrar e dominar. Apenas isso.
EliminarAh, e sim, ao contrário de Sérgio Costa, ele é independente.
21:58 Pode ser um cordeirinho mas à escala de Manteigas. Acha mesmo que tem pedalada para um concelho 10x mais populoso e com outros problemas? Acha mesmo que era esse rapaz que ia bater à porta dos governantes a angariar obra? É que em Manteigas não é assim tão unanime como fez parecer...
EliminarEm Manteigas ninguém é unânime e nunca será. Tenha juízo. Ninguém colocou massano na Guarda ou o associou à Guarda. Leia o comentário e deixe de esgravatar o prato de milho
EliminarUnanimidade?? Em Manteigas??
EliminarVerdadeira encenação está dentro da Distrital Psd Guarda, será que a Guarda não têm gente competente com visão? Um braço de ferro entre Ventura e Álvaro , este ultimo ignorou a Guarda, agora do nada ressuscitou, lembrou-se afinal dá jeito ser presidente de Câmara de cidade Distrital
ResponderEliminarNem Álvaro, nem Ventura! Quem é que quer prevaricadores novamente agarrados ao poder a fazerem aquilo em que são especialistas? A justiça é que devia ter tido coragem de os afastar definitivamente de dinheiros públicos. A máquina partidária é que precisa de meninos assim, à sua frente, testas de ferro de toa uma teia, uma alcateia, quiçá!
EliminarPodem encenar o que quiserem, um foi condenado, outro está em vias de o ser. Nenhum reúne condições para ser o que quer que seja na política.
EliminarTribunal com eles . Um já levou uma rebocada três anos e seis meses de pensa suspensa
EliminarE esta?? Isto está cada vez melhor
ResponderEliminarhttps://futurodaguarda.pt/2024/07/um-livro-de-historia-que-nao-passa-no-poligrafo/
"....Mas a maior surpresa foi ver-se numa fotografia, num ato público enquanto presidente do Instituto Politécnico da Guarda, no início da década de 90, mas cuja legenda o identifica como «Avelino Passos Morgado». João Raimundo protestou por escrito: «Os autores parecem querer evidenciar um zelo censório em relação à minha passagem pela presidência do Instituto Politécnico da Guarda (de 1985 a 1994). Mas, queiram ou não, tratou-se do período de lançamento, concretização, afirmação e expansão do maior investimento público realizado na cidade da Guarda em Democracia»..."
Haja alguém com coragem de dizer que aquele conjunto de 4 tijolos a que chamam livro de História da Guarda é uma completa fraude. Os autores estão identificados e deviam ser chamados à responsabilidade. Mas tanto a Câmara como o IPG deviam ser obrigados a mostrar quanto pagaram aos autores e à Universidade do Porto por este trabalho vergonhoso.
EliminarOh! O António Oliveira que contribuiu para esta crítica literária é o mesmo António Oliveira do Sol da Guarda?
EliminarEstá a negociar a transmissão do título?
Ou uma fusão?
Vai brilhar "O Futuro Sol da Guarda"?
Mas o Sol da Guarda agora agora tornou-se propaganda da fundação? Todos os dias aqui aparecem comentários sobre o Futuro da Guarda. Não têm leitores que chegue? Precisam vir aqui dar as opiniões?
Eliminar1452
EliminarSim, é o mesmo. Recomendo a leitura de um post que aqui coloquei após o lançamento do livro, sobre a vergonha da informação prestada sobre a indústria na Guarda e em particular sobre a Renault. Erros, omissões, gralhas, ignorância. Está lá um pouco de tudo. E ainda acrescentei que aquilo parecia ter saído de uma conversa de café e não de uma investigação.
Como pode constatar, apenas acrescentei um pouco do que já tinha escrito. Não haverá fusão, nem união. Comentarei sempre quando achar que acrescento algo.
A Oliveira
14:56 também há habitualmente os fios da navalha entre outros, não vejo ninguém queixar-se aliás serve mesmo para isto o sol da guarda: comentar o que se passa no dia a dia da cidade, se mais informação existe melhor estamos nós. parece ter segundas intenções o seu comentário
Eliminar.....O município encaminhou a carta ao coordenador da obra, a quem exigiu responsabilidades. Fernando de Sousa «teve a gentileza de me telefonar e pedir desculpas, de um modo muito correto e cordato, assumindo pessoalmente as culpas pela falta de rigor da equipa local que ao longo de mais de dois anos disse ter sido responsável pela verificação e correção dos conteúdos», ressalva João Raimundo. E propôs uma solução: «disponibilizou-se para publicar uma adenda e corrigenda à obra, na qual incluiria um texto que nos solicitava que escrevêssemos sobre a Escola Profissional». O diretor do CEPESE sugeria que fosse ainda escrito um texto sobre a Fundação João Bento Raimundo, para o mesmo fim.
Eliminar«Foi um ato de correção e boa vontade», reconhece, «mas entendemos que esta não era a forma de resolver a situação». Na prática, as duas instituições escreveriam o que entendessem, sem qualquer pesquisa, investigação ou escrutínio por parte dos autores do livro. «Isto é tudo menos rigor científico». Em vez de uma obra histórica, seria uma publicação promocional......
Que pérola!!!
Pagava para saber quem foi .......«a equipa local que ao longo de mais de dois anos disse ter sido responsável pela verificação e correção dos conteúdos»......
Mas está edição não foi negociada e trabalhada pela equipa da divisão da cultura do município da Guarda desde o tempo do mandato de Álvaro Amaro?
EliminarQuem escolheu e contratou não foi ainda ele?
É a "Pérola da Chaimite "
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