Festa da Transumância em Fernão Joanes
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Mais de 85 fotos de vinho numa só publicação. Eu acho que as pessoas estão doidas.
ResponderEliminarÁlvaro Amaro veio para a Guarda e conseguiu criar diversos albergues espanhóis. Nas fotografias podemos ver o mais emblemático, tão emblemático que nem sequer tem honras de página de Município ou de dados estatísticos.
ResponderEliminarNão sabia que o Barracão ficava em Espanha!
EliminarOs dados estatísticos não podem ser divulgados porque alguém se pode indignar que tenha sido gasto tanto, para nada. Por outro lado, será que alguém se dá a esse trabalho, apesar de ser tão escasso?
EliminarQuanto custa o patrocínio judiciário? Há na Guarda advogados que o queiram defender
EliminarNão pode ser só política
Álvaro Amaro foi o pior que aconteceu à Guarda. Construiu uma cidade de ignorantes e trogloditas
EliminarAqui dizem-se as verdades.
EliminarUma obra só para a fotografia e em que alguém ganhou uns cobres no projeto e na execução da obra em si. Só para contar num rol. De resto, as peregrinações a Santiago fazem-se em passeios todo o terreno e excursões. Os peregrinos a pé, contam-se pelos dedos de um pé!
ResponderEliminar"Mas o Sol da Guarda tornou-se propaganda da fundação?" perguntam eles preocupados. "É que vejo aqui todos os dias noticias do Futuro da Guarda" , dizem eles.Pois eu devo dizer que vejo aqui todos os dias notícias de todos os jornais e rádios locais. E isso é que torna este espaço tão comentado e tão badalado. Tenham juízo e façam bom jornalismo, todos, pois parece que o jornalismo está em vias de extinção.
ResponderEliminarMas é notório o tratamento superior dado à referida fundação e sua rede tentacular dado quer por este blog, quer por alguma comunicação social e rede partidária
Eliminar2035
EliminarSe me demonstrar quando é que este blog deu tratamento especial à fundação, fecho o blog
A Oliveira
20.35 que mentira pegada. Não seja assim, aqui cada um diz o que quer e lhe apetece graças a Deus
EliminarComplexados há muitos, e com complexo de inferioridade mas ainda bem que é para nos rirmos
Em 15 anos de blog, quantas vezes publicou algo que pudesse ser considerado um comentário menos simpático para com essa fundação e sua rede de influências??? Pois...
EliminarPois...
EliminarEstamos atentos!
Afinal descobriu-se um pacto de não-agressão entre o Sol da Guarda e a dita fundação...
EliminarE o Jornal "A Guarda", o maior promotor de Sérgio Costa , jornal tantas e tantas vezes ignorado, mas que vai fazendo o seu caminho nas caixas de correio dos mais idosos. Ser falado poucas vezes é também sintomático da sua insignificância. Pobre Guarda. Pobre diocese, também ela servil face ao poder político.
ResponderEliminarPois é! O clero e a nobreza sempre foram muito próximos e aliados na "condução" do "dócil" povo que alimenta ambos! E a marmelada?
EliminarSó rezar não paga as contas
EliminarMis um exemplo de que uma mão lava a outra...! É preciso não esquecer que a Igreja também consome vinho, pelo menos nas missas!
EliminarPobres de nós que temos de trabalhar para todos e pagar impostos e o que recebemos, em troca: mentiras, enganos de uns e cumplicidade de outros!
EliminarTudo isto cheira mal e já dura o tempo suficiente. Será que a Guarda está cega ou o dinheiro vale tudo?
EliminarA dita marmelada que tem a ver com Portugal inteiro. O capelão camarário até um texto, tirado de um site brasileiro sobre o marmelo, adulterou, colocando o Marmeleiro como local de marmeleiros. No Marmeleiro sempre se fez marmelada como em Vila Fernando, Adão, Sabugal, Vila Real, etc. Haja dinheiro para estes estafadores.
EliminarSol da Guarda ao rubro, finalmente comunicação social que expõe a podridão do poder. Ahhhhhh, que se respira a democracia e liberdade na Guarda. Pouco falta para nos vermos livres deste executivo.
ResponderEliminarJá antes se viu esta estratégia mas AMG continua demasiado mal acompanhada para vingar.
EliminarÉ preciso ir para fora do partido e procurar onde outros já não se atrevem.
Nunca mais me esqueço! Um blog foi responsável pela limpeza dum lago dum parque urbano Obrigado Sr. Oliveira
ResponderEliminarNão sei de onde vem tanto comentário
ResponderEliminarHaverá alguma fábrica de comentários? Esta gente não trabalha?
Anónimo15 de julho de 2024 às 20:08.
EliminarOs comentários incomodam, não é? Se houvesse mais vergonha, já não haveria comentários! É a lei da rolha? O senhor é polícia de quem trabalha, ou não? Ou o seu "trabalho" é policiar os comentários? Se quele monumento que ainda há dias inauguraram, no 25 de abril, não lhe diz nada, vá arrancá-lo e meta-o nu certo local. Fizeram consigo algum ajuste direto, para fazer a contra-informação?
De comentários, não me parece que haja alguma fábrica, já de ajustes diretos, nomeações, dinheiro para festas e encenações, tem de haver, uma vez que não há orçamentos nem empréstimos. Também tem de haver alguma fábrica de cretinos, pois eles não vêm de Creta!
EliminarMesmo assim, os comentários são bem menos do que as foto dos copos de vinho! Essas serão mais do seu agrado!
EliminarAtenção que o jornal A Guarda chega e é lido por mais gente do que se pensa, tanto nacional como internacionalmente. A sua suposta insignificância não corresponde à realidade.
ResponderEliminarO jornal a Guarda é tudo menos insignificante. Aliás, eu diria que é uma insigne instituição.
EliminarContudo, nos dias de hoje, é apenas outro voicemail do presidente. Insignificante será sob ponto de vista de conteúdo.
A eles doi-lhes ter um órgão de comunicação social não controlado ou não alinhado com a Câmara da Guarda ou Figueira, ou Pinhel... Força Futuro da Guarda há que carregar onde mais lhes dói
EliminarÉ preciso paulada com textos de opinião e notícias rigorosas. Porque não uma peça só sobre o que se está a passar na rádio altitude? Acho que a Guarda precisa disso, pois ninguém amplificou as boas novas dadas pelo senhor Cerejo.
Por umas fotos a que acedi, fora do Feceboook municipal, claro. Fiquei com a ideia de que o Festival da Cestaria de Gonçalo foi invadido por bugigangas, missangas, bijuteria e outros produto made in China que nada têm que ver com o espírito e objetivos elencados para justificar a existência dos Festivais de Cultura Popular.
ResponderEliminarNão se compreende que se permita que esses artigos vão conspurcar um evento dedicado a uma das mais nobres formas de artesanato concelhio, muito menos, que, tendo os responsáveis máximos do poder autárquico no local não tenham acabado com aquilo in loco, imediatamente. Por que não o fizeram? Recearam perder votos? Não viram? O que os impediu de ver?
Por que razão não convidaram produtores de verdadeiro artesanato ou outros produto endógenos, se queriam ter muitas barracas?
Perante a falta de respeito demonstrada, o passo lógico, em minha opinião, será, no próximo ano, fazerem apenas festivais dessas bugigangas e bijuteria juntamente com vinho, uma vez que “O Guarda Wine Fest assume se cada vez mais como um evento de promoção e projeção do Enoturismo, da economia e da cultura que queremos no nosso país.” Estamos bem entregues!
E para quando o rescaldo ao WineFest???
ResponderEliminarSr Oliveira, porque não permitiu o meu comentário que começava da seguinte maneira "Sejamos sérios" e o questionava sobre o porquê de não publicar critica alguma do ultimo executivo do PS?
ResponderEliminarA mim perguntavam me
ResponderEliminarO que queres ser quando fores grande?
Nunca pensei que ia ser um anónimo do sol da Guarda
O festival do vinho era uma coisa boa se o Ronaldo dos vinhos da Guarda arranjasse expositores para promoverem os seus vinhos e pagarem. Ainda no mês de fevereiro passado estive num certame de vinhos do loire vinhos cheverny da touraine e eram os expositores que pagavam. Na Guarda não temos vinho mas pagamos para nos venderem. Categoria
ResponderEliminarOliveira, o meu sonho é acordar um dia e não haver mais juntas de freguesia. A extinção das freguesias e o fim de algumas Câmaras municipais anexando-se a outras é o grande passo que deve ser dado rumo ao futuro do poder local.
ResponderEliminarA autarquia da Guarda impecuniosa, organiza eventos clínicos, promovendo vinhos que os seus munícipes não produzem, eventos caros, qual viuva alegre, sem capacidade financeira para os suportar. A autarquia neste momento já está a falhar com bens essenciais de que o munícipe carece no seu dia a dia e a que a autarquia está obrigada a fornecer, a saber: água de qualidade, saneamento,recolha de lixo e limpeza, transportes e vias de comunicação. Só depois de satisfazer estas necessidades primárias coletivas,se poderá atacar no financiamento de festas que em nada contribuem para o osso bem estar coletivo.
ResponderEliminarAs prioridades estão definidas por lei e na satisfação dessas necessidades básicas a autarquia está obrigada. Só de pois de satisfeitas plenamente estas necessidades se poderá dar ao luxo de gastar dinheiro em chapéus. Chapéus há muitos...
Eliminarhttps://youtu.be/tla240kBVpE?si=wN1q_jaueRQhJx5B
EliminarAinda cá faltam as noites brancas que tal como o "livro branco" foram lacunas e brancas de memória. Veja-se que sobre as estâncias termais nem falam no Cró. Brancas ... noites brancas ou vínicas, um atrevimento festivo. Esse concelho também não tem vinho branco nem tinto...
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