(Cartaz do festival de 2023)
Há três anos consecutivos é
organizado o “Festival de Blues da Guarda”. Estes eventos têm sido sempre
adjudicados à mesma empresa. Nada de novo.
Há uma curiosidade interessante: A
Câmara da Guarda foi a única entidade que adjudicou eventos a esta empresa da
Baixa da Banheira.
Três contratos:
1 - Curadoria e Produção Executiva
do Festival de Blues da Guarda de 2024. Ajuste Direto Regime. BBBP - Associação
BB Blues Portugal - 30.000,00 € - 12-07-2024
2 - Curadoria e Produção Executiva
do Festival de Blues da Guarda 2023. Ajuste Direto Regime Geral. BBBP -
Associação BB Blues Portugal - 30.000,00 € - 14-07-2023
3 - Curadoria e Produção Executiva
do Festival de Blues da Guarda de 2022". Ajuste Direto Regime Geral. BBBP
- Associação BB Blues Portugal - 25.000,00 € - 08-08-2022
Olha ajustes diretos. Então mas o orçamento não tinha sido chumbado?
ResponderEliminar"Perguntas de curiosidade: Em que condições a Câmara da Guarda cedeu a antiga sede do SMAS à nova empresa de águas – APAL. Foi vendida? Está alugada? É de graça?"
ResponderEliminarEsta pergunta da sua última publicação não teve resposta e é muito pertinente. Afinal de contas quem trata da água é a Câmara ou a APAL?
É o que Câmara que trata de tudo e a Apal é uma espécie de caso decorativo, um mero logótipo
EliminarHá dinheiro para tudo menos para fazer obras nas casas da praça velha. Isto é imoral
ResponderEliminarUm dia destes cai uma parede e depois eu quero ver quais vão ser as desculpas.
EliminarÉ só fados e guitarradas. Obras como deve ser e empresas para dar emprego aos jovens vai tudo para Castelo Branco e Viseu
ResponderEliminarQuem diria que a grande obra deste executivo seriam as obrinhas pequeninas. Verga em caixotes, um areal no meio dum espaço relvado, um parque para cães. São coisinhas destas que fazem deste executivo uma coisinha tão pequenininha
ResponderEliminarEssas coisinhas não são deste executivo. Essas coisinhas já são de anteriores… não confundir as coisinhas de uns com as coisinhas de outros
EliminarNão são? Verga quem pôs? Fui eu?
EliminarNão havia necessidade de tão descaramento....kkk
ResponderEliminar"Não temos dinheiro", diz o presidente!
ResponderEliminarNota-se!
Hoje isto está apagado....triste como os blues
ResponderEliminarEm vez de promover o que é nosso, o Município da Guarda está mais ocupado a promover vinho dos outros. Temos cá produtos únicos no planeta, mas nas mãos destes governantes somos uns pobres de pedir durante a semana e ao fim de semana prestamos vassalagem e obediência a outros concelhos.
ResponderEliminarUma autocracia mascarada de democracia, sem que haja uma comunicação social, minimamente decente, é o pior que pode haver! A própria comunicação é uma das primeiras vítimas, mas há (in)consciências capazes de trocar tudo por pratos de lentilhas!
ResponderEliminarNa minha terra é assim. Tudo serve para dizer que se faz é nada é feito. Até se criam entidades como fetiches para dar uma imagem de renovação. Aquilo da APAL é uma ilegalidade pura e acreditem que vai dar raia
ResponderEliminarEntão elucide-nos lá onde está a ilegaidade, pf.
EliminarDesde a proteção de dados até à ausência de contratos de trabalho, prestação de trabalho não remunerada, despachos ilegais, quem sabe? Basta uma boa investigação e vai descobrir.se muita coisa
EliminarVícios de forma, incompetência para praticar atos, em razão da matéria, hierarquia,. Quem me garante que a APAL não está a exercer competências da autarquia e vice versa? Em termos de direito do trabalho e direito administrativo, tenham cuidado!
Como se fazem três ajustes diretos três anos seguidos, com a mesma empresa para o festival do Blues? Mais ainda: a Câmara da Guarda foi a única entidade a adjudicar a esta empresa! Posso concluir duas situações: 1- o dízimo já foi pago com o meu dinheiro; - será que essa empresa foi criada apenas com esse propósito? Vou espreitar no Portal da Justiça e já informo...
ResponderEliminar510928323, e Portal da Justiça. A BBBP afinal é uma Associação sem fins lucrativos, que visa a promoção do Blues, criada no dia 01/12/2013, cuja sede é numa cave na Baixa da Banheira...🤨 Promover o Blues com ajustes diretos à Câmara da Guarda e sem serem pagos impostos desse lucro, parece-me bem...Viva a Câmara da Guarda, viva o SC, viva!
ResponderEliminarE viva eu e a pepa!!! De hoje a oito dias faço anos ..
EliminarA APAL é um SMAS renovado e alargado a outro municípios. Quando muito se fala no hipotético regresso de Álvaro Amaro( só esta possibilidade mostra o quão batemos no fundo), alguém deveria avivar a memória e perguntar o porquê da extinção de um serviço especializado e com contas sãs. Será que não foram os 5 milhões na tesouraria do SMAS, à época da sua fusão na CMG, o verdadeiro motivo da sua extinção? É que o dinheiro para esbanjar nunca falhou...
ResponderEliminarA política das festas a tudo se sobrepõe. Viver o dia a dia, apertar o máximo de mãos possível e estar em quarenta terras em semana, semana e meia. Deem as voltas que quiserem, mas assim não vamos a lado nenhum.
ResponderEliminarÉ preciso perceber uma coisa: a justificação para o ajuste direto a esta associação de Blues é simples: trata-se da única associação profissional portuguesa, com créditos firmados e experiência, especializada em Blues. Não há associações ou empresas da concorrência nesta área artística (por enquanto)! E por isso acho muito bem que o Município - já com o anterior Executivo - contrate esta associação para assegurar a máxima qualidade artística e técnica para o festival. E acham o valor do ajuste direto elevado para 4 concertos, 3 deles de artistas conceituados internacionais? É preciso ter noção que 30 mil euros é o valor para pagar dois artistas pimba medíocres numa festa qualquer de paróquia!!
ResponderEliminar30 mil euros vêm de onde?
EliminarAlgum orçamento? A Câmara da Guarda tem orçamento? O presidente disse em João Antão que não ia fazer obras porque não tem orçamento. Que confusão, já não sei em que acreditar.
Mal empregado dinheiro gasto em festas e em bate pé. Bastava vir um presidente frugal e implacável que direcionasse todos os cêntimos para obras públicas e reduzisse a zero os carnavais. Primeiro o trabalho e só depois a borga. Passam os 4 anos a tentar tocar todos os burros e há vários que ficam para trás pois chegam ao final da curva e não têm uma única obra para apresentar a não ser arranjos de estradas e passeios em bairros, barracões, rotundas...
EliminarAssociação criada no dia 01/012/2013!!!🫣🤣
ResponderEliminarNada contra o festival de Blues, aliás tudo a favor. Também nem comentei o preço do ajuste direto se é caro ou barato, mas a comentário acima já o justificou por isso já parto do princípio que foi muito caro para o normal...O estranho é que a "Associação" foi criada em 2013, ou seja, uns meses depois das eleições autárquicas de 2013 e todos sabemos quem ganhou a Câmara da Guarda. O que é estranho é que a Câmara da Guarda é a única entidade que ajusta a essa "Associação" o festival de Blues e como o advogado(a) de defesa acima refere "já o anterior executivo contratava esta Associação" 🧐. E o mais estranho ainda é que há festivais de Blues promovidos por imensas Câmaras, no país inteiro mas regozijo-me pela Câmara da Guarda ser a única que contrata a melhor "Associação" que promove o Blues em Portugal. Não é tudo estranho? Para mim, é!
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