E foi-se mais um objectivo – plantar 1 milhão de árvores
E a vergonha desapareceu. Ao “quisto”
chegou. E quantas árvores já foram plantadas?
Lusa - 25 jul 2024 16:43
Desinteresse dos privados impede
Câmara da Guarda de plantar um milhão de árvores
A Câmara da Guarda está a avaliar o
apoio que decidiu atribuir à compra de árvores florestais depois de não ter
recebido qualquer candidatura, comprometendo a meta de um milhão de plantações
no concelho.
Desinteresse dos privados impede
Câmara da Guarda de plantar um milhão de árvores
A autarquia criou um Regulamento de
Atribuição de Apoio à Compra de Árvores Florestais, que está em vigor até final
de agosto, uma medida que ajudaria a atingir a meta estabelecida de plantar um
milhão de árvores durante o mandato do atual executivo.
“Não recebemos qualquer
candidatura”, confirmou à agência Lusa o vereador da Câmara Municipal da Guarda
com o pelouro do Ambiente. O autarca revelou o desinteresse dos privados neste
apoio à compra de árvores florestais durante o debate que assinalou na semana
passada, em Manteigas, o 48.º aniversário do Parque Natural da Serra da
Estrela.
Para o vereador há uma desmotivação
em investir na floresta, porque é considerado um investimento de risco, e um
absentismo dos proprietários que deixaram de tratar os terrenos. “Aquilo que
temos no território é uma geração que não cuida da floresta. E depois com o ciclo
de fogos que tem ocorrido as pessoas estão desmotivadas em arborizar”,
assinalou o autarca.
O objetivo da Câmara era plantar um
milhão de árvores com a participação dos proprietários. “O regulamento tem sido
divulgado nas freguesias e nos vários encontros com as juntas, mas ninguém
aparece. A Câmara entrava aqui como alavanca do investimento dando o custo das
plantas, mas de fato a medida não teve adesão”, admitiu à Lusa.
O regulamento prevê a atribuição de
100% do valor de aquisição, a preço de mercado, até ao máximo de 20 cêntimos
por árvore de espécie resinosa e 45 cêntimos para espécies folhosas.
“É para árvores florestais, plantas
do ano que são semeadas no outono e colhidas na primavera. Conseguíamos pagar a
100% o valor das árvores”.
A medida prioriza os terrenos
ardidos e se houvesse mais candidaturas do que o valor disponível, seria dada
prioridade aos investimentos previstos para zonas devastadas pelo fogo.
https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/desinteresse-dos-privados-impede-camara-da-guarda-de-plantar-um-milhao-de-arvores?utm_source=SAPO_HP&utm_medium=web&utm_campaign=destaques
A 0.20€ a árvore? Para depois se gastarem 5 €por dia para se regarem, ao preço que a câmara tem a água!
ResponderEliminarEssa medida eleitoralista sempre pensei que fosse a Câmara a plantar as árvores! Agora fazer propaganda com o trabalho e despesas dos outros? SC quantas árvores já plantou em Pousade?
ResponderEliminarEsta é a política da terra queimada. Arrasar para ninguém mais poder fazer. As promessas do PG, são promessas que como muito bem diz a sabedoria popular "a contar com o ovo no cu da galinha". Fica-vos muito bem , esta definição: "PG, faz a política de contar com o ovo no cú da galinha". Agora percebo o porque da importância que dão festival das pitas em Pera do Moço. A culpa do insucesso é sempre dos outros. A culpa é dos eleitores que vos elegeram. O que vocês sabem fazer bem é emborcar minis e entremeada, em festivais por ajuste direto. Sai mais uma rodada de minis para a mesa do PG.
ResponderEliminarDepois, ainda há que contar com a perseguição aos proprietários dos terrenos que têm de fazer limpezas. Na minha ótica toda a história das limpezas é uma mera desculpa para não se atacar o problema como deve ser: A culpa dos fogos é das árvores ou, de quem, criminosamente, a esmagadora maioria das vezes, lhes deita fogo? É que o combate aos fogos é um enormíssimo negócio. Há muita "gente" a ganhar muito dinheiro com os incêndios, a começar pelos aviões e helicópteros. Mas, como eles pertencem a indivíduos ou empresas de gente com muito andamento, que tem estar sempre a mamar do Estado, de várias formas, o caminho mais fácil é dizer que a culpa é dos proprietários, da fala de limpeza. Dos criminosos e terroristas que põem o fogo ninguém fala! Parece que ainda prendem alguns, para despistar, mas o juízes que também usam avental logo os põem na rua, claro, tem de haver anormais para bode expiatório e para manter o negócio de quem ganha imenso ao espalhar o terror e a destruição. Cortem-se todas as árvores se é isso que querem, para desviar a atenção do terrorismo incendiário, mesmo assim, os fogos não irão acabar, porque há sempre basbaques a querer ganhar dinheiro com o crime! As "leis" e quem as faz não querem proteger as árvores, o ambiente, etc. querem é dar todo o tipo de cobertura e desculpas ao negócio do fogo! Os governantes, a (in)justiça e muitos mais sabem que precisam de encher o bolso a uma quantidade de parasitas e terroristas, por isso, quem tem a culpa dos fogos são as árvores e aqueles ue as plantaram para terem algum benefício económico e, com isso, estão a proteger todo o planeta. Mas há "gente" muito míope, muito lapuz, muito daninha!
ResponderEliminarO combate por meios aéreos deveria estar a cargo da Força Aérea, não de empresas particulares e a mercenários que. Tal como um médico ou professor que têm o seu salário fixo pelo trabalho que fazem, quer haja poucos doentes ou alunos, quer haja epidemias e escolas a abarrotar, os pilotos profissionais dos fogos deveriam ter o seu salário anual definido, independentemente de haver, ou não fogos. Há muita forma de por travão aos mercenários e aos criminosos. Os governantes querem fazer alguma coisa por isso? Não me parece, os sorvedouros de dinheiros públicos têm estar sempre a funcionar ao máximo! Era preciso coragem, mas não são políticos que entram na política para tratar da própria vidinha que vão fazer o que seja para libertar o país de parasitas terroristas e associações criminosas.
ResponderEliminarExatamente; e sempre que os proprietários vendessem madeira, o fruto da venda também deveria ir para a Força Aérea. Faz sentido...
EliminarHá 20, 30, 40 anos trabalhava-se por todos esses campos com tratores, motores e rega, ceifeiras, debulhadoras, malhadeiras, motosserras, desde o nascer ao por do sol e não havia esta catástrofe de fogos, muitos até começam durante a noite! Agora, há dias em que não se pode trabalhar com máquinas nem limpar e arranjar lenha para o inverno, tudo baseado em tretas que apenas visam culpar quem trabalha e deixar via livre aos incendiários. Tanta proibição, tanta treta, para quem trabalha e gosta da natureza, porque são fáceis de apanhar, agora, os verdadeiros criminosos já não se apanham facilmente e nem haverá interesse em tal! A maldade e a impunidade tomaram conta de tudo, por todo o lado em em todos os sectores sociais. Vivemos na época da mentira, do faz-de-conta e cada um que se desenrasque!
ResponderEliminarEsta gente, para além de prejudicar a Guarda, está de má fé e tenta-nos enganar semana após semana. Pensam que as pessoas são estúpidas? Para vosso mal, aqui nestas caixas de comentários estão centenas a escrever e milhares a ler.
ResponderEliminarDemagogia pura.Sr Sérgio Costa,plantar um milhão de árvores ,não é a mesma coisa,que os implantes de flores, á moda de Álvaro Amaro,uma empresa faz ,nesta cidade.
ResponderEliminarParece que já andam a colocar a locomotiva onde pertence. Não dizem nada a ninguém , zero transparência. Qual é a agenda escondida? Que tristeza
ResponderEliminarOnde pertence? Pertence à CP, ela é que deveria ter um museu para as locomotivas, não estar à espera que tansos lhes paguem o material e a sua manutenção.
EliminarÁlvaro sem governar continua a governar. Hoje já temos mais uma rotunda na cidade das rotundas
ResponderEliminarViva o luxo e o despesismo. Isto um dia será julgado, aliás já está a ser.
Os encantadores de serpentes sabem projetar o futuro e pôr os encantos a render. 6 anos depois continuamos a pagar as alcavalas.
EliminarDespesismo vergonhoso!
ResponderEliminarPrestação de Serviços de Impressão do Boletim Municipal Viver a Guarda - 4 Edições Consulta Prévia Município da Guarda Tipografia Beira Alta, Lda. 42.948,00 €
Para além de ser dinheiro mal gasto, é ainda mais chocante perceber que se trata dum crime ambiental. o vereador das árvores que faça a conta a estes prejuízos. Diga lá Sr. Vereador, acha isto uma prática sustentável? Se acha, devia pagar do seu bolso.
EliminarA rádiof a protagonizar a vergonha diária da comunicação social da Guarda. https://radiof.gmpress.pt/o-municipio-da-guarda-vai-cortar-mais-de-um-milhao-de-euros-ate-ao-final-do-ano-em-toda-a-esfera-municipal/
ResponderEliminarDepois de gastarem 5 ou 6 milhões em festas e ajustes diretos, chegou a hora de cortar? Deveriam era cortar os fios do telefone para deixar de haver este tipo de jornais a pedido. Eu não sou jornalista mas esta gente envergonha a classe.
Depois de esbanjarem indecentemente em "gorduras", ajustes, nomeações, negociatas de tendas, vinhos, agora vão continuar a cortar no que é essencial. Em festarolas e exibições de poder e falsa riqueza é que não cortam! Isso é a sua razão de ser!
EliminarHoje é dia de festa!!! Chegou a locomotiva banhada a ouro. As estradas esburacadas, os espaços verdes degradados, os espaços desportivos a precisarem de obras, cultura não existe, empresas novas idem etc etc etc. Prioridades
ResponderEliminarFácil enganar tolos. Difícil desenvolvê-los. A Guarda a caminho do abismo da falta de nível e de exigência.
ResponderEliminarMais IVA...Meu Deus do Céu! Tanto esbanjar do nosso dinheiro.
ResponderEliminarÓ cidade delapidada
ResponderEliminarQuanto do teu dinheirinho
São lágrimas desperdiçadas
E perdidas no caminho?
Do dia para a noite cortam as ruas da cidade e ora cá vai. A cereja em cima do bolo para impressionarem os pobres de espírito. Convidem o Álvaro Amaro para a inauguração... tristes
ResponderEliminarVao plantar 1 milhão de ervas em cima da locomotiva. Em breve estará coberta de musgo.
ResponderEliminarNesta história da locomotiva, ninguem está isento de culpas, mas depois da mesa posta e da família nela, tinha de vir o prato principal
ResponderEliminarNo domingo ainda metem os ciclistas a contornar a bela da rotunda
ResponderEliminarE avião? Não vão por um avião num local qualquer? E um navio? No Porto Seco ficava bem ou fazer cruzeiros no rio Noémi. Um submarino, também, sabem com quem podem falar quanto a isso! E um foguetão? E construírem na Guarda um Santuário de Festas tipo Malafaia ou Santoinho? Poupavam as deslocações ao Norte! Se a lorpice pagasse impostos, não precisavam de andar a chorar por empréstimos!
ResponderEliminarUma cidade que só tem dinheiro para festarolas não se deveria meter em obras faraónicas.
ResponderEliminarHá tanta coisa que faz falta para a dignificação da nossa cidade, dos seus habitantes, cultura e património, mas eles insistem em desperdiçar dinheiro que dizem não ter mas que é inesgotável, pelo menos para o vinho, festas de todo o tipo, a toda a hora e para "torres de Babel"!
ResponderEliminarMais despesa a entrar, de comboio, pela Guarda dentro e, depois, o necessário, útil e urgente nunca é feito!
ResponderEliminarPlantaram um milhão numa rotunda!
ResponderEliminarNa próxima rotunda espero ver um submarino: A marinha portuguesa terá algum em estado de ferro velho, carregam-o para a Guarda e espeta-se em cima de uma rotunda. Espetáculo!
ResponderEliminarÉ mais simples tratarem isso com um certo irrevogável... ele tem muita experiência em submarinos e negociatas, como ficou provado na Alemanha!
EliminarSempre podem por a rapaziada da bola que vai receber os almoços grátis e os 60 000 a regar as arvores, pode ser que alguém entre eles perceba de água, isto porque como se diz "não há almoços grátis"
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