quarta-feira, 11 de outubro de 2023

Programação para o TMG: OUT/NOV/DEZ

E quem programou?

«Esta Agenda Cultural é um convite para explorar, apreciar e apoiar a arte da nossa comunidade, nunca esquecendo de trazer à Guarda o que de melhor se produz a nível nacional».
“Uma programação com grandes nomes a nível nacional e internacional, mas também com uma forte aposta na produção artística local”.
Segundo a página oficial da Câmara, aqui está a grande programação para o TMG, trimestre OUT/NOV/DEZ
GA - 14 de outubro HMB
GA - 21 de outubro “Guarda a Nossa Rádio”
GA - 11 de novembro cinema “O Soldado Nobre” de Jorge Vaz Gomes, Grande
GA - 24 de novembro Beatriz Gosta traz “Resort”
GA - 27 de novembro, Paulo de Carvalho, Dia da Cidade
PA - 19 de outubro “Bora Lá Laborar”, do Teatro Ferro
PA - 18 de novembro. Salomão Soares e Anna Setton
PA - 2 de dezembro cantora luso-caboverdiana, Carmen Souza
PA - 14, 15 e 16 de dezembro Teatro Calafrio a peça “O Mal de Ortov”
CC - 27 de outubro, a Banda de indie rock, Pedro e os Lobos
CC - 4 de novembro Emmy Curl
CC - 7 dezembro Tributo a Tina Turner, “Simply The Best”
E ainda:
A arte também vai estar presente no Teatro da Guarda com as exposições “Ovelhas à Solta – Maestras do Carrilhão”, dos artistas guardenses Pushkhy e João Brigas, até 18 de novembro e Transversalidades - Fotografia sem Fronteiras, com inauguração a 15 de dezembro
E mais ainda fora do TMG, com o provérbio: “SIAC em Novembro grandes festas em Dezembro”
7ª Edição do Simpósio Internacional de Arte Contemporânea Cidade da Guarda, que decorrerá de 9 a 19 de novembro, onde participarão vários artistas plásticos de diversos países. A iniciativa decorrerá não só no Museu da Guarda, mas também na Capela do Solar dos Póvoas e Torre de Menagem e tem por mote Eduardo Lourenço.

29 comentários:

  1. Esqueceu-se da festa de final de ano dos funcionários da autarquia abrilhantada por dois deles na pele de DJ que irá acontecer a 29/12 no CC

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    1. Explique-se sff. Diga lá como é que é isso, não invente

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    2. Não é invenção. Tem havido todos os anos.

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  2. Quem programa é o presidente. Imaginem esta realidade. Acontece numa cidade perto de si.

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  3. Onde anda a vereadora da Cultura? Não tem lugar à mesa?

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  4. O pior desta cidade é ver que os partidos não tem alternativas nenhumas a uma governação tão fraca como esta. Se lá estivesse faziam igual ou pior...

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  5. Pobreza franciscana. 007 e os grilos nas couves.

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  6. Gosto da nova capa do blog. Isto está vivo!

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  7. Esta agenda é só palha e tralha para engrupir. Não tem qualidade nenhuma, nenhuma, nenhuma. TMG as moscas, neste momento está mais forte e vivo o teatro da Covilhã e até nisso já fomos ultrapassados. Parece impossível.
    Pontos altos da agenda são as festas das freguesias que não tardarão a ser o dobro. A coisa bem feita vai dar para ter 30 festivais de cultura popular até ao fim do mandato e cuidado com a festa das facas do Verdugal.

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    1. A título de exemplo, o TMC (Teatro Municipal da Covilhã) para este mês de outubro destaca várias iniciativas. Dessas sete propostas, cinco delas passaram recentemente pelo TMG. Em concreto, A Companhia João Garcia Miguel (22/09/2022); Quarteto Contratempus (11/10/2023); Kayzer Ballet (17/10/2020); António Zambujo (08/12/2021). Para novembro, o TMC destaca oito propostas, das quais seis delas passaram, anteriormente, pelo TMG. Nomeadamente, João Barradas (08/07/2020); Camané (27/02/2016); Mário Laginha (10/06/2017); Jonas & Lander (25/02/2023); Artistas Unidos (12/01/2023); Companhia João Garcia Miguel (22/09/2022). Posto isto, pergunto-lhe, quem é que foi ultrapassado?

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    2. Obviamente. E é precisamente por isso que o TMC tenta ser hoje ou chegar perto do que o TMG era antes. Os artistas referidos não perderam valor, pelo contrário, o equipamento cultural guardense sim. Das propostas que referiu apenas duas são de 2021 para a frente. Acho que está tudo dito.
      O mais ridículo disto? O ridículo que é o TMC comparado com o TMG. O quão melhor é o TMG e o quão desaproveitado está. Em termos relativos, o TMC está neste momento melhor. As pessoas da Guarda, pela primeira vez na vida, vão à Covilhã regularmente ver espectáculos.
      É vergonhoso, não é?

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    3. De 2021para a frente conto seis, e três delas de 2023! Mas só vê quem quer ver.

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  8. A Amélia ainda detém o pelouro da Cultura ou algum dos outros pelouros? Ó Dra Amélia, saia desse engodo, é confrangedor perceber o seu desagrado.

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  9. Exibiram um espetáculo de teatro no TMG para maiores de 12 anos com nudez explícita, sem qualquer aviso prévio. Vale tudo

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    1. Já vi crianças de 6 anos e bebés de colo no TMG a ver espetáculos para 12 anos, choram estão irrequietas e ninguém controla as entradas sendo tudo permitido. Ir ver um espetáculo nestas condições é frustrante por favor controlem esta situação . obrigado

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    2. A classificação etária é norteada pelos princípios de proteção de menores e de defesa do consumidor, consistindo em aconselhar a idade a partir da qual se considera que o conteúdo do espetáculo ou do divertimento público não é suscetível de provocar dano prejudicial ao desenvolvimento psíquico ou de influir negativamente na formação dos menores em causa. Em suma, a classificação etária é apenas uma informação, não é possível impedir alguém menor que a classificação etária, de entrar num espetáculo, desde que acompanhada pelos pais, que são os responsáveis por garantir o não prejuízo do espetáculo, por parte da criança.

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    3. Só uma gestão sem regras de coisa nenhuma poderá admitir e dizer uma coisa dessas. Eu pago os espetáculos e por isso tenho direito a vê-los sem ser interrompido, com choros , gritos e birras de bebés e crianças, se diz para maiores de 12 anos, não pode haver crianças e bebés na sala e se a tenra idade é da responsabilidade dos pais o respeito pelo "cliente" que pagou um bilhete para ver um espetáculo e de quem os vende. E quem tem a responsabilidade de controlar isso é quem está à frente dos equipamentos culturais, em última instância do presidente da câmara, que já deveria ter dado regras claras neste sentido, mas quando não há quem mande é o que se vê: vivemos numa cidade do vale tudo na cultura, não há respeito por ninguém. Até já comícios já fazem no museu.
      No próximo concerto de música clássica, ou num solo de viola, ou num teatro, todos os presentes levam bebés e crianças, eu levarei os meus 5 netos...

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    4. Defesa do consumidor fica onde? Parece-me que será em quem vende o bilhetes ou não?

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  10. Eu quero é ir ao festival da marmelada. Quem me tira os marmelos, tira-me tudo

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  11. Nada contra as pessoas da fotografia. São as vítimas desta gestão danosa dos equipamentos culturais e do pelouro da cultura. Não se sintam visadas, apenas entendam que a Guarda, enquanto capital de distrito, não pode tomar este rumo. Este presidente não tem qualquer tipo de plano ou visão, leva o copy paste e a utilidade eleitoral ao extremo. Não programa nem deixa programar quando precisamos de uma cultura independente e que nos tire desta escuridão. A Guarda é uma cidade muito atrasada e com hábitos culturais assustadores (há um estudo disso). Aproveitar esse facto para fazer isto afundar ainda mais é criminoso.

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  12. "O que de melhor se produz a nível nacional" E tem a lata de afirmar isto. Santo Deus.

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  13. Eu nunca vi um presidente a açambarcar pelouros. Isto não é abuso de poder?

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  14. Se compararmos as redes sociais de municípios próximos da Guarda é vergonha constatar o quão pequeninos somos. Fazem-se publicações com a obra mais pequena, o passeio, o muro, a garagem da vizinha. Tenham vergonha e trabalhem a sério. A exibição é para os que nada fazer

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  15. A próxima festa é a maratona da entremeada de vila Mendo .. esta é a cultura de Sérgio e seus acólitos. Quo vadis Guarda…

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  16. Olhe que vila Mendo pode não ser o melhor exemplo para desancar no Sérgio Costa. tem um espetáculo de teatro de muito boa qualidade que vale a pena ver.

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    1. Se não é o melhor, é dos melhores. Não me diga que acha normal que a matança de um porco se tenha transformado num festival autárquico financiado a milhares de euros. Na minha aldeia fazem a matança, como chichorros e a Câmara de lá não nos paga nada. Os de Vila Mendo têm sorte e eu a minha mulher não.

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    2. 12 28 não diria melhor. Nada contra vila Mendo, que até aparenta ser uma aldeia muito dinâmica desde os tempos da jovem promessa do PSD que infelizmente nos deixou. Mas é ridículo andar a distribuir cheques sem critério e subsidiar estes festivais de chichorro e outros que tais.
      Que me desculpem mas o teatro não tem nada a ver com esta palhaçada a que se referem da entremeada e chichorro, esse sim deve ser apoiado. As gastronomias, quem quer farras que as pague.

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  17. A pergunta que me assalta: como é que se governa como deve ser se o objetivo é estar em todos os sitios ao mesmo tempo? Se é preciso ocpar o tempo é porque não existe planeamento.

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  18. De que grandes nomes é que ele fala?

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