Rádio Altitude: Entre o passado, passado e o futuro, futuro
Na nova grelha da Rádio Altitude, temos coisas assim:
Jogo na mesa
Debater o passado futebolístico nacional (B-S-P) , numa radio
regional e esquecer o regional, é obra.
“Está no ar a primeira edição, desta temporada, do programa
"Jogo Na Mesa". Em estúdio estão, João Batista (SCP), Rui Baía (SLB)
e Armando Almeida (FCP). Acompanhe a atualidade desportiva no seu rádio em 90.9
fm ou em altitude.fm”
Geração 2000
Debater o passado com olhos no futuro, está muito bem
“Está no ar a primeira edição do programa "Geração
2000". Francisco Robalo (PSD) e João Vaz (PS) são os convidados do
episódio inaugural. A moderação está ao cargo de João Dias”.
Que categoria. Senti orgulho em ver aqueles dois jovens com lume nos olhos a discutir a nossa Guarda.
ResponderEliminarQuem não viu, deve ver!
Eliminarhttps://fb.watch/nrSTuWFQ-l/
Estes rapazes têm futuro se souberem dizer não ao compadrio e não dependerem da política para coisa nenhuma. Defendam a Guarda, ganhem a vossa vida por fora e garantam primeiro a vossa liberdade de opinião. João e Francisco, não aceitem nem fiquem a dever favores aos mais velhos. Quem depende de terceiros nunca chega a lado nenhum! Continuem a carregar lhessem dó nem piedade.
EliminarUm verdadeiro absurdo numa radio local discutir bola nacional. A Radio Altitude num registo do absurdo. Isto não se inventa.
ResponderEliminarSe todos os males da RA fossem esses...
EliminarGostava de ouvir o relato dos jogos, mas nem isso. Não conseguem arenajar ninguém que relateos jogos? Arre...
EliminarO diretor da rádio tem uma voz maravilhosa. Já que não faz jornalismo, podia relatar o Vila Franca das Naves X São Romão.
EliminarAhahah! Pagava para ouvir!
EliminarO rapazinho do PSD é um terror. Traz o caderninho e não faz a coisa por menos. Deve ter lá em casa os registos de todas as promessas e aleivosias ditas pelo Sérgio Costa nos ultimos 4 ou 5 anos e está pronto para lhe as atirar á cara. Quero assistir a tudo!!!
ResponderEliminarDepois desta primeira prestação, acabou-se a papa doce. Este formato e este painel deixaram oficialmente de existir a partir do momento em que foram feitas as primeiras intervenções dos dois jovens. Foi um gosto assistir ao primeiro programa, mas não me parece que vá haver outros.
ResponderEliminarUma chamada basta para acabar com isto. Ou já bastou?
Grande Robalo. Eu até fiquei a suar, imagino o Sérgio Costa.. Só rir!
ResponderEliminarÓ senhor Oliveira, passe na Rua do Comércio e fotografe as placas "GUARDA A DESTRUIR PATRIMÓNIO DESDE 1980" no prédio da CGD e no outro a seguir ao da Óptica Lince... Mas vá rápido, antes que alguém as tire!
ResponderEliminarAcrescente -se o cine-teatro.... na rua Vasco da Gama. Pessoalmente, parece-me uma iniciativa interessante e criativa porque interpela o transeunte e obriga-o a refletir sobre esse tema... haverá um novo Banksy na Guarda?
EliminarTambém no Hotel Turismo e na antiga sede no CDS na Rua Batalha Reis.
Eliminar1936
ResponderEliminarObrigados pela mas neste momento estou impossibilitado de chegar à Rua do Comercio.
A Oliveira
O Francisco sabe muita coisa. Sabe demais...
ResponderEliminarEu acho que sabe demenos. Gostava que soubesse tudo para nos contar, parece ser dos poucos com coragem para o fazer
EliminarRobalo a derrotá-los. Finalmente alguém sem medos
ResponderEliminarO debate esteve muito interessante. As falhas da governação autárquica permite que estes miúdos inteligentes e de formação superior possam seduzir e brilhar . Oh.
ResponderEliminarÉ obra. Finalmente ouço duas pessoas a fazer verdadeira oposição e a dizer 50 verdades por segundo acerca desta Câmara num meio de comunicação como é uma rádio. Dois anos de painéis e praticamente ninguém conseguiu ou quis dizer o que foi dito pelos dois rapazes. É obra. Não sabem e não querem! Quando vão para um programa de rádio, preparem os temas!
ResponderEliminarDe um lado, malta nova,séria e com ideias e ideais. Do outro, seniores preocupados com a sua sobrevivência política. Mal anda a Guarda entregue aos seniores.
ResponderEliminarPonham os garotos a debater com os figurões. Quero um debate onde esteja o presidente e eles, quero ver se tem coragem de lá aparecer. O presidente não vai a debates, só aparece nas entrevistas com perguntas preparadas.
ResponderEliminarE na Assembleia só responde aos deputados do PG. Aos outros não responde, não está no guião.
EliminarÉ um artista
EliminarDestaco a intervenção do João Vaz quando diz que são dois anos de Sérgio Costa na Câmara da Guarda, mas não são dois anos de Sérgio Costa envolvido na governação da Guarda.
ResponderEliminarO seu blog é um verdadeiro sucesso. Finalmente lhe reconhecem o empenho e o brio e amor à nossa terra e eu confesso-me muito feliz por si e pelo reconhecimento do seu trabalho árduo. Obrigado Eng. Oliveira. No fim do ano presente, faça-nos um apanhado da estatística diária, semanal e mensal deste espaço. Certamente terá motivos para celebrar alicerçado nos números. Um grande abraço e ótimos blogs.
ResponderEliminar1536
EliminarObrigado pelas palavras. Vou fazendo o melhor que vou podendo.
A Oliveira
O finalzinho do debate é delicioso. O robalo fala "diretamente" para o executivo e deixa uma mensagem , no mínimo, hilariante.
ResponderEliminarEstes jovens têm qualidade para presidirem as respetivas concelhias. Se tiverem dúvidas façam comparações. O João e o Francisco estiveram super. Orgulho.
ResponderEliminarEstá na hora de se ter coragem para entregar o futuro aos jovens. Só eles conseguirão libertar a Guarda das amarras de alguns "poderosos". Venha a competência, que há muito que a não vemos. Estamos fartos de jogos de bastidores e dos DDT. Já merecemos pessoas competentes na política e não dependentes da política.
ResponderEliminarEsse futuro é sol de pouca dura...
ResponderEliminarA rádio altitude devia mudar os comentadores todos. Estou farto de ouvir sempre os mesmos a dizer coisas inúteis
ResponderEliminarDois garotos verdadeiramente documentados e atentos à ignomínia que tem permitido aos adultos colocar a Guarda na causa da BSE.
ResponderEliminarÉ uma pena porque este jovens vão enveredar por profissões para as quais se prepararam e abandonam actividade política. Quem vai ficar são aqueles que não têm mais nada e fazem carreira na politica. Assim vai a Guarda e o mundo...
ResponderEliminarVejam só o que eu descobri, uma verdadeira pérola! Diria que foi uma premonição. Pelos vistos este blog fechou há quase dois anos o que é uma pena.
ResponderEliminarhttp://almaroavaro.blogspot.com/2021/09/o-espelho.html
Que Deus tenha o autor ao seu lado, a vida ás vezes é mesmo injusta.
Eliminar????
EliminarQuem era? Faleceu??
Não acredito nisso! Não brinquem!
EliminarNão estou a brincar coisa nenhuma, o autor era da Guarda sim senhor e sofreu de doença porlongada, vivia na zona da estação e mais não digo por privacidade.
EliminarQuem era? A dúvida persiste. É faleceu mesmo? Só tangas
EliminarPaz à sua alma
EliminarQuando faleceu?
EliminarO Robalo sozinho chega para eles. Dentro do PSD e o único que faz oposição, os outros estão a ver para que lado se viram. A assembleia sem ele não foi a mesma coisa e o Sérgio não tem que se preocupar quando ele não está lá.
ResponderEliminarO Robalo está na Assembleia? Tenho que ver a próxima. Dizem que o presidente da assembleia mete os pés pelas mãos. Ele é advogado não é? Pode defender o Amaro nos tribunais.
ResponderEliminarO dia da implantação da República não existe para o município???
ResponderEliminarDesde que o Rui Isidro mudou para outras paragens, a rádio deixou de ser rádio e passou a ser uma chafsrica. E deixamos de ter comunicação social na Guarda. Volta Rui, estás perdoado!
ResponderEliminarA viver na capital com todas as mordomias e com um ordenado maior que o de presidente da Câmara, deve estar mesmo interessado em voltar: https://files.dre.pt/2s/2023/02/041000000/0013200132.pdf
EliminarJá será uma sorte para a Guarda que, nas conversas com a Ministra que assessora, a leve pelo menos a não perder o interesse pelo que aqui se passa.
Uma das fatalidades da Guarda tem sido essa: eles partem.
O Américo Rodrigues e o Rui Isidro são só os mais recentes exemplos.
Será que se encontram em Lisboa, de vez em quando, para falarem da Guarda? Devem ser encontros interessantes de vigiar, se existirem.
Ou perguntado de um modo mais trágico: será que há alguém que ainda fale sequer da Guarda em Lisboa?
Eng. Oliveira: nunca deixará a Guarda e irá também para Lisboa, pois não? Então é que seria mesmo o fim da Guarda.
https://files.dre.pt/2s/2023/02/041000000/0013200132.pdf
EliminarCultura com os de cá, jornalismo com os de cá, missas com os de cá. Não precisamos de nada nem de ninguém. Somos Pela Guarda. O Américo, o Isidro e outros fizeram a opção: são Por Lisboa. Mesmo o miúdo Robalo fala fala, mas mora em Lisboa. Não é Pela Guarda. Juntem-se os elitistas na capital e deixem trabalhar quem está Pela Guarda.
EliminarAlvaro Amaro=Gouveia
EliminarSérgio Costa=Régua
A sério que quer continuar só com os de cá???
O Américo e o Isidro não são gente das minhas relações mas reconheço lhes nas suas áreas de intervenção do melhor que há na Guarda. Quem dera a Guarda ter o Américo a trabalhar na cultura. Não o quiseram. O miúdo Francisco deve ser um estudante em Lisboa que tem esses incompetentes muito nervosos. Ataques ad hominem são a prova disso mesmo. Coitados.
ResponderEliminarAmérico a liderar um novo rumo para a Cultura; Isidro a liderar um novo projeto de Comunicação Social. Gente nova, Robalos e outros, a intervir ativamente na Cultura e na Comunicação Social. Parece a Guarda que existiu há mais de 10 anos. Depois o Américo, o Isidro e os Robalos da época desencantaram-se com a Guarda. Agora só há más imitações de uns e de outros. Mas mesmo o jovem Robalo tem que ser ponderado e melhor preparado para não perder a credibilidade antes ainda de a consolidar. Não pode ter como único tema a luta ao Sérgio Costa. Isso é poucochinho e arrisca-se a parecer falta de mundo. Gente sem mundo já temos que baste na Cultura, na Comunicação Social e na Política, porque foi o que sobrou. Se estes jovens que não se formaram no IPG não fazem a diferença, caminhamos para uma aldeia que nem anexa de freguesia será.
ResponderEliminarDefender a Política é, também, lutar contra aquilo que é contrário à Política. A luta contra a gestão do PG, liderado por Sérgio Costa, não é uma luta contra individualidades ou movimentos, é uma luta contra aquilo que não se pode permitir na Política nem na causa pública.
EliminarUrge denunciar as atrocidades que estão a ser cometidas, sem medos. Dizer as coisas com claridade e assertividade. Mostrar os factos.
Quanto a isso, o Francisco Robalo tem estado muito bem, tanto na Assembleia Municipal, como nas intervenções públicas. Há pouco tempo organizou aquele que foi o melhor debate que a Guarda teve nos últimos tempos, convidado o autarca-exemplo do país, Paulo Fernandes.
Também o João Vaz tem estado bem, como estão todos os que denunciam o estado da arte atual, sem receios.
Não podemos ficar calados neste momento, o silêncio é o consentimento.
Para se fazer a diferença, é necessário assumir posição. Assumir-se contra à gestão atual e posicionar-se em direção ao futuro, porque importa, antes de se mostrar o caminho, mostra-se o não-caminho, por onde NÃO PODEMOS IR. É como conduzir. Antes de se conduzir, tem que se aprender o que não se pode e o que se pode fazer na estrada, o que é e o que não é correto.
Se queremos futuro, não podemos ir na direção em que estamos. Vamos embater com violência.
Só vão conseguir fazer a diferença aqueles que não dependam da política, mas que não conseguem viver distanciados da causa pública, por genuíno compromisso cívico. São raríssimos em Portugal e, quando aparecem, as máquinas partidárias tentam condicioná-los. É preciso ser-se corajoso para se manter íntegro. Só pessoas assim poderão reerguer a Guarda.
Deposito essa esperança nos dois ou três jovens guardenses resilientes e destemidos, que têm estado na linha da frente, dando o corpo às balas e o exemplo de defesa e resistência.
Se os jovens representam as respectivas juventudes partidárias e através da política pretendem um verdadeiro exercício de cidadania, incumbe-lhes demonstrar o que nunca farão, se de futuro, tiverem cargos de responsabilidade política , tendo como termo de comparação esta Assembleia e e o actual executivo. Podia
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