segunda-feira, 9 de outubro de 2023

Lajes de pedra para pavimento

É vulgar ver por todo o país a utilização de pequenas lajes de granito para a pavimentação das ruas.
E em quase todos os sítios pode constar-se que é um mau projecto, sem qualidade.
(Sem qualidade porque o produto final não se coaduna ao uso)
Vemos que passados poucos dias da abertura das ruas e devido ao uso, as lajes partem, deslocam-se, soltam-se.
Ainda não percebi porquê os projetistas continuam a apostar nestas soluções e os técnicos a aprovar a realização.
A Guarda tem muitos exemplos para estudo, desde o centro histórico, passando pela Praça Velha, até à novíssima Rua Tenente Valadim,

19 comentários:

  1. Chama-se de economia circular. É para se estragar os carros e novos carros se comprar. E também é cultura. Se não fossem as lajes que circundam a Sé, que melodia ouvíamos ao passar? Nenhuma. Quem precisam de um órgão de tubos quando tem lajes melódicas?

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    1. Quer melhor exemplo de economia circular do que uma boa francesinha? O Presidente Sérgio Costa esteve no fim de semana na Associação da Pera do moço a virar francesinhas feitas pelos locais. O pão que sobra do pequeno almoço serve, nesse caso, para o almoço de francesinha regado pelo respetivo molho. Economia circular.
      Haja coragem de fazer o festival da francesinha de Pera do Moço. Uma iguaria endógena.

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    2. Melodia?!!! Chama aquilo melodia? O barulho dos carros a passar sobre aquelas caixas de ferro que estão partidas e rebaixadas, pelo desgaste das pedras onde se apoiam, é no mínimo um atentado à saúde mental de quem ali passa.

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  2. É o material indicado. Dá um ótimo aspecto cheio de pastilhas pretas e pintalgado com o óleo dos carros fica espetacular. Visto dos telhados da Sé faz uma espécie de quadro pontilhado, é o pontilhismo no seu esplendor.

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  3. Essas pedras são mais talhadas para construir casas do que para colocar numa praça velha. Aqui em França tenho um copain, que fez a casa toda com pedra dessa. Fica bonito.

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  4. Tanta buracada. Arre. É na pedra velha e na pedra nova
    Raro é o arruamento digno nesta cidade!

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  5. Não era você que dizia que havia bruxas na rua tenente valadim?

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  6. Não há dia que não tropece ou num paralelo solto ou na falta deles, quer nos passeios quer a passar as ruas de paralelos. Um dia destes vou parar ao hospital e a indemnização será pedida diretamente a quem tem obrigação de zelar pela manutenção dos espaços públicos e não o faz.

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  7. Antes estava muito melhor com seixos e basalto. Já Era sustentável e não sabiam .

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  8. Bom dia Senhor Oliveira, gostava apensa de lhe agradecer por continuar a alertar para estas pequenas coisas. Hoje já apanhei dois sacos de lixo no polis. Só apanhei o lixo que estava nos arbustos.

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  9. O pregão demagogo

    Ave Maria cheia de graça, já vos dei mais uma pipa de massa. Toma lá mais um cheque, e mais um caldeiro de batatas, e mais uma garrafa de tinto.
    E agora vão dois contratos ali para aquele senhor. Já está quase a acabar. Olha a cerveja fresquinha! Olha que ela acaba! Minha senhora, por dois leva três. Leve lá mais este cobertor de papa! Olha mais uma bola parda, é pra menina e prós meninos do centro cultural! Olha o carro que é um espectáculo! Olha o Guarda Unida! Olha a associação! Olha a freguesia!

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  10. Pelo o concelho também decorrerão várias iniciativas, com destaque para os Festivais de Cultura Popular. Nos dias 21 e 22 de outubro a freguesia do Marmeleiro recebe a Festa do Saber e Sabor da Marmelada e no final do mês, dia 28 e 29 de outubro, a Festa da Castanha faz-se na Aldeia do Bispo. Em novembro os festivais decorrem em Famalicão da Serra, com a Festa da Castanha e da Jeropiga, nos dias 4 e 5 de novembro e no Vale da Teixeira (Benespera, João Antão, Ramela e Vela), nos dias 18 e 19 de novembro, com o Festival do Azeite do Vale da Teixeira e a 4 e 5 de novembro.

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  11. Quando é que o Município da Guarda está a pensar entregar as suas redes sociais a profissionais e não a chefes de gabinete e assessores? Dá pena ver o que fazem online sem qualquer critério. Experimentem, por uma vez na vida, ter uma estratégia de comunicação e interação nas redes porque ter redes não é só pôr fotos com descrições circulares e hashtags sem sentido.

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    1. Ora aí está uma grande verdade. Sobretudo saber seleccionar e editar fotografias. Não despejar tudo o que veio no cartão de memória só para parecer muita coisa.

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  12. Ai Senhor Oliveira! E a nova Agenda Cultural que para não parecer fraquinha no TMG, foi recheada com "eventos" da BMEL e do Museu... Que pobreza de espírito. Não desejo a volta do Américo Rodrigues e o seu elitismo, o que aconteceu pelo meio até foi bom, mas a verdade é que fomos de mal nessa altura a pior agora.

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  13. Mas alguém ainda tem esperança que o Américo Rodrigues regresse à cultura da Guarda para gerir a Bmel ou o TMG? Nem ele pode porque é o atual Diretor-geral das artes por um mandato de 4 anos (até à sua reforma!) , nem ele quereria regressar com a situação política atual! Náo é nenhum D. Sebastião salvador da Pátria

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    1. Não é Américo Rodrigues. É o conceito de Américo Rodrigues. Alguém que possa mexer com isto...

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    2. Precisamos gente nova, com ideias novas, cultura nova e o mais importante: eclética. Cultura de todos para todos! Nada de elitismos que já os tivemos de sobra no tempo desse senhor.

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    3. Entre o elitismo e a estupidificação, prefiro o elitismo. Mas qual elitismo? Valha-me deus. Na Guarda ler um livro é elitismo.

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