A agenda 2040. 2040 quilos de pão e 2040 litros de vinho para beber nas freguesias e pedir o voto durante três anos. Nunca se viu nada tão descarado. Ainda só vai na letra C (a última foi casal de cinza) e são 43. O que faz Sérgio Costa nesse dia a não ser convívio e porta a porta? Se me mostrarem as imagens fora de contexto e me pedirem para falar sobre o que vejo, direi claramente que é um porta a porta eleitoral.
A coisa começa a complicar. Já passaram dois anos e não se vê nadinha, nem promessas nem trabalho. Dois anos a laurear a pevide e a tentar manobrar a malta com festas e fanfarronice. Vejamos: Natal, Festas da Cultura Popular, Feira Farta, Festa do Vinho, Entrudo, Santos Populares, Festas da Cidade e os típicos bailaricos e outras atividades das associações que percorre e auxilia. O ciclo é Festa - Fotos no Face - Festa - Fotos no Face - Festa - e Fotos no Face. Alguém consegue dizer-me uma coisa que tenha feito? A aguardar entrevista de dois anos de mandato. Terá coragem de dar essa entrevista espontaneamente ? Perguntas planeadas do jornal A Guarda não vale.
Presidente populista e sem qualquer projeto para a cidade. Agarra-se ao que pode para lavar a imagem diariamente, mas só convence os que estão abaixo dele intelectualmente e infelizmente são muitos. Dá pena olhá-lo e ver a falta de mundo
São formas de estar. O anterior presidente Carlos Chaves estava para servir a comunidade. Este senhor está para se autopromover e passear. A Guarda que reflita.
Não está alinhado com os interesses da classe dominante no pantanal. Aqui na Guarda jogam-se outro tipo de interesses que correm lado a lado com os do Município e raramente ganham os do Município.
Esperemos que não. Mendes Godinho não vem, só se fosse parva. Monteirinho sem trupe ainda era capaz de votar nele, agora com boys for the jobs perde logo o meu voto.
Qualquer dia os do Guarda Unida constroem um foguetão e vamos todos fazer perícias a lua. Sugiro que a Câmara faça uma estatueta da primeira festa do escape a botar fumo para eternizar a ideia.
Até hoje ainda não vi de Sérgio Costa uma ideia valorosa para dar novo rumo à nossa cidade. Estas festas e corrupios nas aldeias são sintoma de algo preocupante, que é a ausência TOTAL de projeto político.
Será possível. Se eu fosse a ele e com as responsabilidades dele nem dormia. Anda aí calmamente pelas freguesias a apertar as mãos a toda a gente. Vá mas é trabalhar, homem de Deus! Quem trabalha colhe os frutos e mais cedo ou mais tarde a verdade virá ao de cima. Espero, para seu bem, que a verdade seja obra e desenvolvimento porque caso contrário vai ter uma surpresa muito, mas muito desagradável!
O concurso para a construção do terminal rodo-ferroviário de mercadorias da Guarda junto à estação da caminho-de-ferro, que será o centro nevrálgico e logístico do Porto Seco, deverá ser lançado no próximo mês. O anúncio foi feito Sábado, na Guarda, por Ana Mendes Godinho, ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, durante um jantar com as estruturas locais do PS, após a sessão de apresentação do Orçamento de Estado para 2024. O lançamento do concurso está a cargo da APDL – Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do Castelo, que, como o previsto no decreto-lei publicado em Março do ano passado, passou a deter a gestão do terminal e também tem a responsabilidade de avançar com as obras. A construção do terminal só deverá arrancar após a retirada do estaleiro das obras da linha da Beira Alta, e da remodelação do “layout” da estação da Guarda para esse efeito. Como é referido no preâmbulo do decreto-lei, o terminal de mercadorias «integra o conceito de porto seco, assumindo-se como um eixo fundamental do posicionamento na centralidade do Interior da península» e «criará uma âncora logística fundamental no Interior do país». As operações que serão centralizadas na Guarda vão «servir as regiões Centro e Norte e o os territórios fronteiriços de Espanha e Portugal, funcionando como um “hub” de distribuição nacional e internacional de mercadorias, tanto para exportação quanto para importação de matérias-primas, produtos e serviços». «O conceito legal de porto seco estabelecido pelo Decreto -Lei n.º 53/2019, de 17 de Abril, potencia a concentração e o desembaraço das mercadorias que circulam entre armazéns de depósito temporário, aumentando a competitividade dos portos e do sector exportador e importador nacional», esclarece o decreto-lei, realçando que «a Guarda tem, desde logo, vantagens inegáveis que permitem dar força a este projecto, com ligação directa aos portos de mar de Leixões e de Aveiro e ao porto seco de Salamanca».
Após o desastre das lamas eis que durante o fim de semana o "iglô" do Parque Urbano do Rio Diz é invadido por uma iniciativa denominada Guarda Motor Show. Música a altos decibéis, motores de carro em grande barulho, baile pela noite fora e muito mais que se possa imaginar. Tudo a perturbar quem procurava o sossego de um parque. Mais uma iniciativa que lesou seriamente os utentes do parque. E sem esquecer que no domingo houve corrida de carros. Alguns com a adrenalina dos condutores no máximo saíram fora do perímetro de segurança. Bombeiros havia! Polícia não havia! Diz tudo da segurança do evento. A autorização foi dada pelo executivo camarário? Entendido!"
Porto Seco da Guarda: uma realidade Empresas que já beneficiam de estatuto aduaneiro especial Obra no terreno: alargamento da capacidade da estação da Guarda, com a construção de novas linhas Concurso em novembro para novo terminal internacional de mercadorias Fazer da Guarda a Plataforma Ibérica para o Mundo
Giro foi reencontrar Alvaro Amaro no Evento da Radio Altitude, entre abraços e beijinhos, de uma simpatia de quem quer antecipar o seu regresso, com honras e cortesia do seu amigo Luis Batista
Que vergonha. Tirando o pedantismo do diretor da Rádio Altitude e da funcionária do NERGA - não vi lá a sua presidente da AM que deve ter faltado para não se comprometer, poucos foram os que lhe deram atenção. O pior que a Guarda teve e só espero que não volte a ter. Saiba o Sérgio organizar-se ou o PS apresentar pessoas credíveis e pouco ou nada Amaro trará
A Guarda toda a vida foi uma cidade no papel. A Guarda é uma aldeia e integra o mundo rural. Querem mais ruralidade do que esta? Toda a vida se comeu a marmelada e bebeu o vinho novo. Acham que a malta nova está para aí virada?
Apresento-vos o meu texto de opinião alusivo ao tema em apreço, publicado no Jornal O Interior em 26 de Março de 2023.https://ointerior.pt/opiniao/agenda-2040-guarda-estrategia-ou-falta-dela/
Para quem não conseguir aceder ao link que publiquei num post anterior, faço a seguir a transcrição integral do texto.
Agenda 2040 Guarda - Estratégia ou falta dela?
Quem se der ao trabalho de ler a notícia do jornal “O Observador” de 14-09-2021, saída em plena campanha eleitoral autárquica e da qual, em rodapé, se reproduz o respectivo link1, facilmente nos apercebemos que o atual senhor presidente da Câmara, à data apenas candidato, afirmava que o programa eleitoral do movimento por si liderado, era uma bandeira estratégica para a Guarda, sendo, nas suas palavras, fruto «da dedicação e do trabalho de uma equipa que ouviu os guardenses das mais variadas áreas e que pensou o futuro da Guarda para o horizonte 2040». Curiosamente e como se de um facto completamente novo se tratasse, em 24 de fevereiro do corrente ano, arrancou na freguesia do Adão uma iniciativa que tem por designação “Agenda Estratégica Guarda 2040” cujo objectivo se traduz na construção da estratégia da Guarda para esse horizonte temporal. Daqui resulta à evidência que o autarca da Guarda em funções tem uma relação complicada com a verdade, ou melhor dizendo, a verdade anda atrás dele, mas ele corre mais do que ela! Das duas uma: Ou abusou da boa fé e credulidade dos guardenses quando disse em plena campanha eleitoral que tinha uma estratégia para a Guarda, ou então, quer fazer dos seus eleitores tolos ou lorpas no momento actual, ao propor algo que supostamente já tinha sido equacionado no passado recente. No entanto, a verdade talvez seja mais tenebrosa, pois muito provavelmente essa estratégia nunca existiu e jamais existirá, pois aquilo que se afigura são 43 dias de campanha eleitoral activa nas freguesias do concelho, patrocinada pelo erário público, ou melhor dizendo, com o dinheiro dos nossos impostos. Segundo um órgão de comunicação social do concelho, acessível no link em rodapé2, «esta agenda 2040 poderia ser elaborada por uma qualquer empresa externa contratada para o efeito pelos próprios serviços municipais mas este executivo optou por uma metodologia de convidar todos os munícipes e todas as instituições, todas as empresas do concelho a participarem com as suas opiniões com as suas sugestões, com as suas críticas», citando palavras do senhor presidente. Facilmente se pode depreender que em algo tão importante como é a estratégia da Guarda para o futuro, numa altura em que a geo-política sofre mutações que alterarão de forma profunda o actual “status quo” mundial, em que a inteligência artificial começa a ser usada como ferramenta diária e em que até bancos suíços começam a falir, este presidente prescinde do conhecimento de quem sabe, em detrimento de uns bitaites, que todos nós, cidadãos da Guarda podemos e devemos dizer. Quero lembrar que em 1994, encontrando-se Portugal num momento decisivo da sua história, o governo do PSD pela pessoa de Luís Mira Amaral, à data ministro da Indústria e Energia, resolveu contratar Michael Porter, professor em Harvard e um dos maiores vultos da área da estratégia, para fazer um estudo prospectivo sobre a competitividade da economia portuguesa. Muitas das ideias e sugestões dadas nessa altura foram os alicerces para que, hoje, grandes “clusters” como o do calçado ou dos vinhos, entre outros, tenham uma enorme expressão e contribuam fortemente para as exportações portuguesas. Como tal, deveria ser o IPG o parceiro privilegiado para fazer este estudo, pois para além de conhecer o território em pormenor e profundidade, possui um conjunto significativo de investigadores que poderiam aportar ideias e sugestões muito válidas, assentes na verdade científica e não no conhecimento empírico do eleitor anónimo. Triste sorte a da Guarda com visões tão reduzidas!
* O autor escreve ao abrigo dos antigos critérios ortográficos.
Estimado comentador, agradeço o seu comentário anónimo, com o qual, naturalmente não me identifico. Preocupo-me verdadeiramente com Guarda e aceito perfeitamente que existam outras visões e opiniões diferentes, que aliás, até acho saudável. Gostaria de saber qual a sua visão em relação ao tema e que contributo ou sugestões já deu para melhorar o nosso dia-a-dia. Obrigado.
A agenda 2040. 2040 quilos de pão e 2040 litros de vinho para beber nas freguesias e pedir o voto durante três anos. Nunca se viu nada tão descarado. Ainda só vai na letra C (a última foi casal de cinza) e são 43. O que faz Sérgio Costa nesse dia a não ser convívio e porta a porta? Se me mostrarem as imagens fora de contexto e me pedirem para falar sobre o que vejo, direi claramente que é um porta a porta eleitoral.
ResponderEliminarA coisa começa a complicar. Já passaram dois anos e não se vê nadinha, nem promessas nem trabalho. Dois anos a laurear a pevide e a tentar manobrar a malta com festas e fanfarronice. Vejamos: Natal, Festas da Cultura Popular, Feira Farta, Festa do Vinho, Entrudo, Santos Populares, Festas da Cidade e os típicos bailaricos e outras atividades das associações que percorre e auxilia.
EliminarO ciclo é Festa - Fotos no Face - Festa - Fotos no Face - Festa - e Fotos no Face. Alguém consegue dizer-me uma coisa que tenha feito? A aguardar entrevista de dois anos de mandato. Terá coragem de dar essa entrevista espontaneamente ? Perguntas planeadas do jornal A Guarda não vale.
Eu só queria umas castanhas,
ResponderEliminarApanhei as que podia.
Estavam todas meio estranhas,
Mas era o que por lá havia.
Abri uma, abri duas,
Abri o saco inteiro.
Deixei-as ficar cruas,
Não as assei, segui para o Marmeleiro.
Estavam todas podres por dentro,
Tal como o meu Movimento.
Para 2040 a Guarda só tem um objectivo : Recolher os animais (ovelhas e burros) com os marmelos nos alforges.
ResponderEliminarPresidente populista e sem qualquer projeto para a cidade. Agarra-se ao que pode para lavar a imagem diariamente, mas só convence os que estão abaixo dele intelectualmente e infelizmente são muitos. Dá pena olhá-lo e ver a falta de mundo
ResponderEliminarSão formas de estar. O anterior presidente Carlos Chaves estava para servir a comunidade. Este senhor está para se autopromover e passear. A Guarda que reflita.
ResponderEliminarNão está alinhado com os interesses da classe dominante no pantanal. Aqui na Guarda jogam-se outro tipo de interesses que correm lado a lado com os do Município e raramente ganham os do Município.
EliminarSó se deixa enganar quem quer.
ResponderEliminarAgenda 2040? Então os ditos cujos não sabem o que hao-de fazer em 2023/24 e já andam a fazer campanha para 2040? Em 2040 já estamos todos mortos.
ResponderEliminarAtenção Sr. Presidente! Se subir á árvore ganha mais 10 votos!
ResponderEliminarSó tenho três palavras de esperança para esta terra: Ana Mendes Godinho.
ResponderEliminarPaulo Fernandes
EliminarSó se não tiver mais onde cair… e se for ela levem com os miúdos - Monteirinho, Nuno Silvia e pedro pinto.
EliminarA cidade está perdida
Esperemos que não. Mendes Godinho não vem, só se fosse parva. Monteirinho sem trupe ainda era capaz de votar nele, agora com boys for the jobs perde logo o meu voto.
EliminarQualquer dia os do Guarda Unida constroem um foguetão e vamos todos fazer perícias a lua. Sugiro que a Câmara faça uma estatueta da primeira festa do escape a botar fumo para eternizar a ideia.
ResponderEliminarAté hoje ainda não vi de Sérgio Costa uma ideia valorosa para dar novo rumo à nossa cidade. Estas festas e corrupios nas aldeias são sintoma de algo preocupante, que é a ausência TOTAL de projeto político.
ResponderEliminarÓ Sr. Oliveira você só me faz rir 🤣
ResponderEliminarSerá possível.
ResponderEliminarSe eu fosse a ele e com as responsabilidades dele nem dormia. Anda aí calmamente pelas freguesias a apertar as mãos a toda a gente. Vá mas é trabalhar, homem de Deus! Quem trabalha colhe os frutos e mais cedo ou mais tarde a verdade virá ao de cima. Espero, para seu bem, que a verdade seja obra e desenvolvimento porque caso contrário vai ter uma surpresa muito, mas muito desagradável!
Aguardem, pois dia da cidade haverá inauguração de vários espaços e cumprimento de promessas.
ResponderEliminarQue espaços? Nem as obras na rede viária tem começadas
EliminarInaugura a ciclovia e e... Um parquezito infantil. Fraquinho, fraquinho.
De que ano?
EliminarUi ui, estamos todos em pulgas!
EliminarO concurso para a construção do terminal rodo-ferroviário de mercadorias da Guarda junto à estação da caminho-de-ferro, que será o centro nevrálgico e logístico do Porto Seco, deverá ser lançado no próximo mês. O anúncio foi feito Sábado, na Guarda, por Ana Mendes Godinho, ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, durante um jantar com as estruturas locais do PS, após a sessão de apresentação do Orçamento de Estado para 2024.
ResponderEliminarO lançamento do concurso está a cargo da APDL – Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do Castelo, que, como o previsto no decreto-lei publicado em Março do ano passado, passou a deter a gestão do terminal e também tem a responsabilidade de avançar com as obras. A construção do terminal só deverá arrancar após a retirada do estaleiro das obras da linha da Beira Alta, e da remodelação do “layout” da estação da Guarda para esse efeito.
Como é referido no preâmbulo do decreto-lei, o terminal de mercadorias «integra o conceito de porto seco, assumindo-se como um eixo fundamental do posicionamento na centralidade do Interior da península» e «criará uma âncora logística fundamental no Interior do país». As operações que serão centralizadas na Guarda vão «servir as regiões Centro e Norte e o os territórios fronteiriços de Espanha e Portugal, funcionando como um “hub” de distribuição nacional e internacional de mercadorias, tanto para exportação quanto para importação de matérias-primas, produtos e serviços».
«O conceito legal de porto seco estabelecido pelo Decreto -Lei n.º 53/2019, de 17 de Abril, potencia a concentração e o desembaraço das mercadorias que circulam entre armazéns de depósito temporário, aumentando a competitividade dos portos e do sector exportador e importador nacional», esclarece o decreto-lei, realçando que «a Guarda tem, desde logo, vantagens inegáveis que permitem dar força a este projecto, com ligação directa aos portos de mar de Leixões e de Aveiro e ao porto seco de Salamanca».
https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=pfbid02jBmM5RB5qFyEsLUxrqiei5qS31UpJ6P8nPwBeXnXZQ621rAtgLhprECrW9LLHfTjl&id=100089283535692&sfnsn=mo
Comentário lido no Facebook de Jorge Noutel
ResponderEliminar"O Parque Urbano do Rio Diz X
Após o desastre das lamas eis que durante o fim de semana o "iglô" do Parque Urbano do Rio Diz é invadido por uma iniciativa denominada Guarda Motor Show.
Música a altos decibéis, motores de carro em grande barulho, baile pela noite fora e muito mais que se possa imaginar.
Tudo a perturbar quem procurava o sossego de um parque.
Mais uma iniciativa que lesou seriamente os utentes do parque.
E sem esquecer que no domingo houve corrida de carros. Alguns com a adrenalina dos condutores no máximo saíram fora do perímetro de segurança.
Bombeiros havia!
Polícia não havia!
Diz tudo da segurança do evento.
A autorização foi dada pelo executivo camarário?
Entendido!"
As pessoas também não exigem mais e estão contentes assim. Uma cidade atrasada e esquecida, parada no tempo e a viver no antigamente. Não há remédio.
ResponderEliminarNessa galha não está de certeza. Ainda há mais 39 castanheiros para visitar.
ResponderEliminarAna Mendes Godinho
ResponderEliminar11h
Porto Seco da Guarda: uma realidade
Empresas que já beneficiam de estatuto aduaneiro especial
Obra no terreno: alargamento da capacidade da estação da Guarda, com a construção de novas linhas
Concurso em novembro para novo terminal internacional de mercadorias
Fazer da Guarda a Plataforma Ibérica para o Mundo
https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=pfbid02sgxZFuCQBmGyXN6eXvPtyqF9X29SaUNmGGZq1X6PGUMfvaGrnSc8HuhCifG6AV2fl&id=100053174451680&sfnsn=mo
Giro foi reencontrar Alvaro Amaro no Evento da Radio Altitude, entre abraços e beijinhos, de uma simpatia de quem quer antecipar o seu regresso, com honras e cortesia do seu amigo Luis Batista
ResponderEliminarQue vergonha. Tirando o pedantismo do diretor da Rádio Altitude e da funcionária do NERGA - não vi lá a sua presidente da AM que deve ter faltado para não se comprometer, poucos foram os que lhe deram atenção. O pior que a Guarda teve e só espero que não volte a ter.
EliminarSaiba o Sérgio organizar-se ou o PS apresentar pessoas credíveis e pouco ou nada Amaro trará
A Guarda toda a vida foi uma cidade no papel. A Guarda é uma aldeia e integra o mundo rural. Querem mais ruralidade do que esta? Toda a vida se comeu a marmelada e bebeu o vinho novo. Acham que a malta nova está para aí virada?
ResponderEliminarApresento-vos o meu texto de opinião alusivo ao tema em apreço, publicado no Jornal O Interior em 26 de Março de 2023.https://ointerior.pt/opiniao/agenda-2040-guarda-estrategia-ou-falta-dela/
ResponderEliminarRicardo Neves de Sousa
Para quem não conseguir aceder ao link que publiquei num post anterior, faço a seguir a transcrição integral do texto.
ResponderEliminarAgenda 2040 Guarda - Estratégia ou falta dela?
Quem se der ao trabalho de ler a notícia do jornal “O Observador” de 14-09-2021, saída em plena campanha eleitoral autárquica e da qual, em rodapé, se reproduz o respectivo link1, facilmente nos apercebemos que o atual senhor presidente da Câmara, à data apenas candidato, afirmava que o programa eleitoral do movimento por si liderado, era uma bandeira estratégica para a Guarda, sendo, nas suas palavras, fruto «da dedicação e do trabalho de uma equipa que ouviu os guardenses das mais variadas áreas e que pensou o futuro da Guarda para o horizonte 2040».
Curiosamente e como se de um facto completamente novo se tratasse, em 24 de fevereiro do corrente ano, arrancou na freguesia do Adão uma iniciativa que tem por designação “Agenda Estratégica Guarda 2040” cujo objectivo se traduz na construção da estratégia da Guarda para esse horizonte temporal.
Daqui resulta à evidência que o autarca da Guarda em funções tem uma relação complicada com a verdade, ou melhor dizendo, a verdade anda atrás dele, mas ele corre mais do que ela!
Das duas uma: Ou abusou da boa fé e credulidade dos guardenses quando disse em plena campanha eleitoral que tinha uma estratégia para a Guarda, ou então, quer fazer dos seus eleitores tolos ou lorpas no momento actual, ao propor algo que supostamente já tinha sido equacionado no passado recente. No entanto, a verdade talvez seja mais tenebrosa, pois muito provavelmente essa estratégia nunca existiu e jamais existirá, pois aquilo que se afigura são 43 dias de campanha eleitoral activa nas freguesias do concelho, patrocinada pelo erário público, ou melhor dizendo, com o dinheiro dos nossos impostos.
Segundo um órgão de comunicação social do concelho, acessível no link em rodapé2, «esta agenda 2040 poderia ser elaborada por uma qualquer empresa externa contratada para o efeito pelos próprios serviços municipais mas este executivo optou por uma metodologia de convidar todos os munícipes e todas as instituições, todas as empresas do concelho a participarem com as suas opiniões com as suas sugestões, com as suas críticas», citando palavras do senhor presidente.
Facilmente se pode depreender que em algo tão importante como é a estratégia da Guarda para o futuro, numa altura em que a geo-política sofre mutações que alterarão de forma profunda o actual “status quo” mundial, em que a inteligência artificial começa a ser usada como ferramenta diária e em que até bancos suíços começam a falir, este presidente prescinde do conhecimento de quem sabe, em detrimento de uns bitaites, que todos nós, cidadãos da Guarda podemos e devemos dizer.
Quero lembrar que em 1994, encontrando-se Portugal num momento decisivo da sua história, o governo do PSD pela pessoa de Luís Mira Amaral, à data ministro da Indústria e Energia, resolveu contratar Michael Porter, professor em Harvard e um dos maiores vultos da área da estratégia, para fazer um estudo prospectivo sobre a competitividade da economia portuguesa. Muitas das ideias e sugestões dadas nessa altura foram os alicerces para que, hoje, grandes “clusters” como o do calçado ou dos vinhos, entre outros, tenham uma enorme expressão e contribuam fortemente para as exportações portuguesas.
Como tal, deveria ser o IPG o parceiro privilegiado para fazer este estudo, pois para além de conhecer o território em pormenor e profundidade, possui um conjunto significativo de investigadores que poderiam aportar ideias e sugestões muito válidas, assentes na verdade científica e não no conhecimento empírico do eleitor anónimo.
Triste sorte a da Guarda com visões tão reduzidas!
* O autor escreve ao abrigo dos antigos critérios ortográficos.
Pff... Que pedantismo
EliminarNem sei quem é mais pedante se o autor do texto ou o presidente
Estimado comentador, agradeço o seu comentário anónimo, com o qual, naturalmente não me identifico. Preocupo-me verdadeiramente com Guarda e aceito perfeitamente que existam outras visões e opiniões diferentes, que aliás, até acho saudável. Gostaria de saber qual a sua visão em relação ao tema e que contributo ou sugestões já deu para melhorar o nosso dia-a-dia. Obrigado.
Eliminar