domingo, 8 de outubro de 2023

Feira e cultura

Foto de cima da foto debaixo
Representantes da Câmara Municipal andaram pela Feira de S. Francisco tendo confirmado a qualidade das ferramentas necessárias para manter o espaço do PURD limpo e arranjado. É quase certo que a Câmara fará um grande investimento nestas ferramentas e outras do mesmo tipo, o problema neste momento está em encontrar mão-de-obra qualificada para manobrar as ditas ferramentas. O recurso a trabalho voluntário, já formado, está em cima da mesa.
Foto debaixo da foto de cima
Mais três interessados que procuram informações sobre a programação do trimestre OUT/NOV/DEZ, pelos vistos não encontraram a porta certa.

18 comentários:

  1. Aqui aplica-se o ditado. A cultura está entregue aos bichos. Estamos mesmo entregues á bicharada.

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  2. Que vergonha. Onde é que isto vai parar? O Teatro não é cobaia. Enganaram-se no parque canino??

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  3. Não há ninguém que possa pôr termo a tanta incompetência, inabilidade e ignorância? A Guarda não merece isto.

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  4. Cães no TMG. Os funcionários devem rir-de. Eu vejo esta imagem como uma metáfora... Não há Coordenador de teatro, não há chefe de divisão, não há ninguém na bmel, ficam os cães...

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    1. E no museu? Há alguém? Já nem arqueólogo temos!

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    2. E diretor do departamento de desporto, temos???

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  5. A agenda é tão eclética que até os cães vão ao teatro :D

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  6. Coitados dos cães, envolvidos com esta (P)olítica (G)uardense...

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  7. Lagostins no Parque, cães no TMG. Faz lembrar aquele ditado - chuva em Novembro, Natal em Dezembro.

    Ainda há programador? Em breve estaremos órfãos. O TMG agora serve para preparar a Feira Farta e a Festa dos Enchidos da Castanheira. Já dizia o Sérgio Godinho 'pra quem é bacalhau basta,' pra quem é bacalhau basta!

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  8. Américo Rodrigo deve dizer, do alto da sua cadeira de Diretor da DGArtes: "Cada um colhe o que semeia".
    Este é o resultado de políticas de Álvaros Amaros e Sérgios Costas. A incompetência e falta de visão pagam-se caras.
    De facto, governa-se muito melhor um povo sem cultura. Qualquer porcaria lhes basta.

    A pessoas vendem-se por uma caneta. Ganha quem oferecer mais canetas, bonés ou t-shirts, em campanha eleitoral.
    "O que tem para me oferecer?" - perguntam.
    Se respondermos "Cultura", mandam-nos passear. Não conhecem o valor das coisas aparentemente inúteis. A Cultura não é útil, a Cultura é o que transforma o mundo, o território, as cidades, os pensamentos. E isso não está ao alcance do entendimento de qualquer um.
    Até porque só se pode reconhecer o valor de algo se soubermos que algo tem valor. É a tal pescadinha de rabo na boca. Se não lhes dermos cultura, não vão exigir cultura. Se não lhes ensinarmos a pensar, não vão pensar, nem questionar. Tão mais fácil, não é? Ficam os animais.

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    1. *Rodrigues, entenda-se

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    2. Que falta nos faz. Esse nunca mais volta e a Guarda jamais voltará a ter um nome desses disposto a mudar e a revolucionar as coisas
      Estamos entregues ao escuro e ao vazio, é a própria população que valida, anseia e rejubila com a negrura do vazio. Algumas coisas fazem felizes os guardenses. Carros, tainadas e brejeirice (bailes, música pimba, bebedeira, convívios, lanches, missas, coisas desse género). Há zonas do concelho que ainda estão em 1964, algumas nem água têm.

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  9. A agenda do TMG já nem existe

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  10. Eu lembro-me de ir lá assistir com os meus alunos ao Fungagá da Bicharada. Agora o TMG é um canil.

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  11. O que diz o programador desta situação? O Victor Afonso ainda está no TMG? Que vergonha. A cultura é sempre o elemento mais vulnerável na cabeça destes políticos de miséria!

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    1. O Victor Afonso foi encostado como outros e já não é programador há mais de um ano, sobretudo depois do vexame da não assinatura do apoio financeiro da DGartes ao TMG. Para que fique claro, o TMG NÃO TEM programador nem coordenador legitimado (como a Bmel e Museu, de resto), e os técnicos que lá estão desenrascam como podem, com as indicações e imposições do sr. presidente. A Assembleia Municipal deveria obrigar o executivo a explicar qual é a estratégia cultural para o município e para os seus equipamentos culturais..

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    2. Já mais de mil vezes foi feita essa questão na assembleia municipal. Comecem mas é a ver os momentos políticos e a falar com conhecimento de causa.

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