Feira e cultura
Foto de cima da foto debaixo
Representantes da Câmara Municipal andaram pela Feira de S.
Francisco tendo confirmado a qualidade das ferramentas necessárias para manter
o espaço do PURD limpo e arranjado. É quase certo que a Câmara fará um grande
investimento nestas ferramentas e outras do mesmo tipo, o problema neste
momento está em encontrar mão-de-obra qualificada para manobrar as ditas
ferramentas. O recurso a trabalho voluntário, já formado, está em cima da mesa.
Foto debaixo da foto de cima
Mais três interessados que procuram informações sobre a
programação do trimestre OUT/NOV/DEZ, pelos vistos não encontraram a porta
certa.
Valha-nos Deus!
ResponderEliminarAqui aplica-se o ditado. A cultura está entregue aos bichos. Estamos mesmo entregues á bicharada.
ResponderEliminarQue vergonha. Onde é que isto vai parar? O Teatro não é cobaia. Enganaram-se no parque canino??
ResponderEliminarNão há ninguém que possa pôr termo a tanta incompetência, inabilidade e ignorância? A Guarda não merece isto.
ResponderEliminarCães no TMG. Os funcionários devem rir-de. Eu vejo esta imagem como uma metáfora... Não há Coordenador de teatro, não há chefe de divisão, não há ninguém na bmel, ficam os cães...
ResponderEliminarE no museu? Há alguém? Já nem arqueólogo temos!
EliminarE diretor do departamento de desporto, temos???
EliminarA agenda é tão eclética que até os cães vão ao teatro :D
ResponderEliminarCoitados dos cães, envolvidos com esta (P)olítica (G)uardense...
ResponderEliminarLagostins no Parque, cães no TMG. Faz lembrar aquele ditado - chuva em Novembro, Natal em Dezembro.
ResponderEliminarAinda há programador? Em breve estaremos órfãos. O TMG agora serve para preparar a Feira Farta e a Festa dos Enchidos da Castanheira. Já dizia o Sérgio Godinho 'pra quem é bacalhau basta,' pra quem é bacalhau basta!
Américo Rodrigo deve dizer, do alto da sua cadeira de Diretor da DGArtes: "Cada um colhe o que semeia".
ResponderEliminarEste é o resultado de políticas de Álvaros Amaros e Sérgios Costas. A incompetência e falta de visão pagam-se caras.
De facto, governa-se muito melhor um povo sem cultura. Qualquer porcaria lhes basta.
A pessoas vendem-se por uma caneta. Ganha quem oferecer mais canetas, bonés ou t-shirts, em campanha eleitoral.
"O que tem para me oferecer?" - perguntam.
Se respondermos "Cultura", mandam-nos passear. Não conhecem o valor das coisas aparentemente inúteis. A Cultura não é útil, a Cultura é o que transforma o mundo, o território, as cidades, os pensamentos. E isso não está ao alcance do entendimento de qualquer um.
Até porque só se pode reconhecer o valor de algo se soubermos que algo tem valor. É a tal pescadinha de rabo na boca. Se não lhes dermos cultura, não vão exigir cultura. Se não lhes ensinarmos a pensar, não vão pensar, nem questionar. Tão mais fácil, não é? Ficam os animais.
*Rodrigues, entenda-se
EliminarQue falta nos faz. Esse nunca mais volta e a Guarda jamais voltará a ter um nome desses disposto a mudar e a revolucionar as coisas
EliminarEstamos entregues ao escuro e ao vazio, é a própria população que valida, anseia e rejubila com a negrura do vazio. Algumas coisas fazem felizes os guardenses. Carros, tainadas e brejeirice (bailes, música pimba, bebedeira, convívios, lanches, missas, coisas desse género). Há zonas do concelho que ainda estão em 1964, algumas nem água têm.
A agenda do TMG já nem existe
ResponderEliminarEu lembro-me de ir lá assistir com os meus alunos ao Fungagá da Bicharada. Agora o TMG é um canil.
ResponderEliminarO que diz o programador desta situação? O Victor Afonso ainda está no TMG? Que vergonha. A cultura é sempre o elemento mais vulnerável na cabeça destes políticos de miséria!
ResponderEliminarO Victor Afonso foi encostado como outros e já não é programador há mais de um ano, sobretudo depois do vexame da não assinatura do apoio financeiro da DGartes ao TMG. Para que fique claro, o TMG NÃO TEM programador nem coordenador legitimado (como a Bmel e Museu, de resto), e os técnicos que lá estão desenrascam como podem, com as indicações e imposições do sr. presidente. A Assembleia Municipal deveria obrigar o executivo a explicar qual é a estratégia cultural para o município e para os seus equipamentos culturais..
EliminarJá mais de mil vezes foi feita essa questão na assembleia municipal. Comecem mas é a ver os momentos políticos e a falar com conhecimento de causa.
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