Santo André
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Os deputados é que estiveram mal? Você ao menos leu e ouviu as moções? Viu a Assembleia?Então pedir melhor saúde mental, habitação acessível, que se faça o aborto na uls etc não é resolver os problemas da cidade? O sr assista e leia primeiro e depois pronuncie-se.
ResponderEliminarMal esteve o presidente da Assembleia que presta também um péssimo exemplo com atitudes reprováveis. Essa sim é a roda livre.
Ler não li porque, como sabe, isto não é publicado na página oficial da câmara. Na próxima apresente uma moção para que os documentos sejam publicados, em alternativa diga-me onde posso consultar
EliminarOuvi com muita atenção e por isso escrevi e vou voltar a escrever.
A Oliveira
Não sei se reparam, no final da assembleia, subrepticiamente o presidente disse que os antigos bancos do jardim José de lemos já não existem. Para onde foram? Será que estão em jardins, terraços ou quintais de pessoas ligadas a partidos políticos ou gestão autárquica? A deputada Luísa campos, já que foi ela que fez a pergunta e não teve oportunidade de replicar devia pegar neste tema na próxima assembleia.
ResponderEliminarComo assim não existem? Eram por volta de uma vintena e foram substituídos (por Sérgio Costa enquanto vereador das obras) por blocos de pedra sem encostos e sem ergonomia. Agora desapareceram?? O que se passou? Estarão em casas de particulares? Porque razão estão em casas de particulares?
EliminarSerá que estão no mesmo sitio do que as pedras do grande muro que estava no parque perto de onde agora está o parque infantil?
EliminarPousade?
EliminarÉ como o recheio do hotel de Turismo. Onde estará? Ora passou da esfera pública para a privada, tal como as livreiras do sanatório, os candeeiros da praça da Sé, o órgão da Sé, a biblioteca do paço...
ResponderEliminar1915
EliminarO recheio do hotel turismo foi vendido em leilão público anunciado e exposto.
as "livreiras" do sanatório se é da Guarda deve saber a quem perguntar.
Os candeeiros talvez no "depósito do Rio Diz
Diz"
O órgão da Sé talvez o Rei D. Carlos e governos seguintes saibam responder.
A biblioteca do Paço o que é isso?
A Oliveira
Os candeeiros talvez
Pode assistir, e rever, a AM online. Transportes públicos na Guarda, acessibilidades destes transportes públicos, ensino e professores, escolas da Guarda, ULS da Guarda, etc, etc, etc
ResponderEliminarProponho um voto de louvor para o presidente da Assembleia Municipal da Guarda
ResponderEliminarE o que há para louvar??
EliminarPéssima prestação do presidente da assembleia, quase conseguiu ofuscar a falta de respeito e arrogância que o presidente da câmara mostrou em todas as suas intervenções para com a oposição (representantes da maioria dos Guardenses).
ResponderEliminarPobreza franciscana! Tanto de deputados como de executivo. Uma coisa que dá que pensar ao estado a que a Guarda chegou. O presidente a querer à força matar uma mocao aprovada por unanimidade há um ano atrás. Que loucura. A Assembleia é letra morta e tudo quanto se lá passa tem de começar a ser escrutinado por instâncias superiores
ResponderEliminarBem o Miguel Borges do PS a impor-se e a defender a casa que é de todos e não do presidente. Talvez devesse ser ele o presidente da Assembleia pois é o único a defendê-la a par da Bárbara Xavier do BE .
Uma lição de democracia e sensatez de ambos. Quem manda ainda tem de aprender muito.
Está tudo emperrado e bloqueado. Obras que não avançam, investimentos que não aparecem, fundos que voam para os municípios vizinhos, jovens que saem para outras paragens, a cidade antiga que cai podre aos bocados, enfim
ResponderEliminarCom esta mesa é preciso ter coragem para ser deputado municipal e principalmente deputada.
ResponderEliminarCoragem e paciência.
Que concelho este parado na idade média. Que pessoas. Que cidade.
Que coisa assustadora.
“Jamais Nos Calarão”, é o nome da nota de repúdio conjunta dos jovens da distrital do BE, JSD e JS da Guarda, contra a Assembleia Municipal da Guarda, publicada dia 5 de março.
ResponderEliminarPode ler-se em comunicado que “temos assistido, em todas (Assembleias Municipais), ao regular condicionamento dos/as deputados/as, principalmente das mulheres e dos/as jovens. Aos/às mais jovens, dirige-se, frequentemente, num tom de superioridade, quase questionando o mérito ou o lugar destes/as no plenário.”
Nesta nota de repúdio os jovens referem ainda “Ali, defendem-se os interesses do poder instalado e não os interesses da Guarda, que elegeu os/as deputados/as. É impossível o debate. É impossível fazer política. Já por várias vezes pudemos constatar o péssimo serviço que se presta à Guarda, ao plenário e à Democracia.”, sendo que apontam ainda o facto de “José Relva não domina o Regimento, não conhece na totalidade as leis que invoca, brinca
com as Moções e com a vontade soberana da Assembleia, alterando-as, bem como à ordem de trabalhos, visa deputados/as individualmente – condicionando-os/as aos gritos, de dedo em riste -, e usa dois pesos e duas medidas na distribuição dos tempos e na avaliação de declarações de voto.”
Pode ler-se ainda que o presidente da assembleia municipal da Guarda pode ser ouvido “fazendo comentários desadequados e proferindo mesmo palavrões ao microfone, quando é abordada a moção aprovada sobre a realização de uma Assembleia Municipal Extraordinária no dia 25 de Abril.”
Com esta nota de repúdio os jovens das concelhias distritais querem respostas para as seguintes perguntas: “para além de ser um mero peão do Movimento PG, o que é que José Relva tem feito à frente dos destinos da Assembleia? Com esta postura, tem condições para exercer um cargo desta responsabilidade? A população da Guarda, independentemente da sua cor política, revê-se nesta forma de estar? Temos sérias dúvidas.”
Muito bem as jotas a dar o exemplo aos deputados e às juntas
EliminarFelizmente há jovens atentos e preocupados com a Guarda. A luta é contra os velhos do Restelo. Força juventude.
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