Jornal Terras da Beira – Acabou a edição em papel
A partir desta semana o semanário Terras da Beira deixa de
fazer emissão em papel para ficar apenas on-line
O editorial de Virgílio Mendes Ardérius tenta explicar a
tomada de cdecisão e no penúltimo parágrafo escreve: “O Semanário Terras da
Beira, desta semana, com data do dia 19/01/23, com o nº 1541será a última
edição a ser impressa, pelas razões acima referidas”.
Sendo para mim o melhor e mais independente jornal da
Guarda, lamento a decisão tomada.
O que me está a causar muita estranheza é o facto de todo o
mundo guardenses estar a passar ao lado desta situação.
Sociedade civil, sociedade política, sociedade militar,
sociedade de críticos, sociedade de opinadores, público leitor, público em geral,
por agora tudo calado.
Será que a Guarda não precisa dos jornais?
Mais um passo a caminho da ignorância?
Que os distribuam de borla a ver se alguém os lê!
ResponderEliminarO site do terras da beira tem noticias com mais de 1 mês na secção "última hora", a ver se agora têm mais brio. O site, nos dias de hoje, é a cara de uma instituição e o terras da beira tem uma cara muito desleixada. Espero que melhorem drasticamente a atitude que tem para com os utilizadores do seu site.
ResponderEliminarSintomático António Oliveira. Ninguém anda informado de nada nesta terra. Esse é o grande problema e a desgraça que nos assola
ResponderEliminarO Município organizou um novo evento ou invento: a Queima da FIT
ResponderEliminarNão, ao contrário do que refere a notícia, o jornal não vai passar para a plataforma exclusivamente digital, uma vez que os jornalistas foram despedidos sumariamente e sem aviso prévio. O projeto Terras da Beira simplesmente acaba, ao fim de 30 anos de serviço público! Mais uma machadada na Guarda, apesar de haver certamente quem tenha ficado contente...
ResponderEliminarSe foram despedidos quem é que está a atualizar as noticias na pagina do facebook do terras da beira?
EliminarOs jornalistas não estavam a receber um salário muito abaixo do previsto no acordo coletivo e a entidade patronal (uma IPSS) não quer assumir essa grave falha.
EliminarAcho que a comunicação social enterrou se a si mesma. Actualmente pouco ou nada falam dos verdadeiros podres da cidade. E vamos aos sites deles é pior ainda.
ResponderEliminarPara sabermos das verdadeiras notícias mais vale vir aqui ao blog e a coiss do genero.
Mas um passo rumo ao abismo. Uma cidade que perde aos poucos tudo o que lhe resta e se as coisas neste plano já estão más nem imagino como estarão nos próximos anos
ResponderEliminar