O Banco de Portugal, o seu Presidente, deve pensar que os
Deputados são linguareiros e “comadres de soalheiro”, porque lhes recusou a
auditoria ao BES, porque há matéria secreta e para proteger terceiros
“Dever de segredo de supervisão para proteger terceiros”. “Não
poderiam ser divulgados na sua integralidade na medida em que compreendem
matéria sujeita a dever de segredo, legalmente imposto ao Banco de Portugal
enquanto entidade de supervisão”.
Depois destas considerações o Presidente do Banco voltou a
atacar os Deputados, tratando-os como gente menor, que não sabe o que faz, e
que se vão entretém com umas coisas, por exemplo comissões de inquérito.
E o que fazem os Deputados, calam-se e deixam andar, antes que percam o emprego. (Ou a comunicação social não acha relevante a posição dos Deputados, não noticia)
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