O Solar para a Comissão Vitivinícola da Beira Interior

O futuro da Beira Interior está no vinho, diz o jornalista
O futuro do Vinho da Beira Interior, está no Solar, diz o político
O Concelho da Guarda, tirando a pequena “Vinha e Vinho do Ministro” no Vale do Mondego não tem vinho engarrafado no mercado.
As principais vinhas e vinhos do Distrito da Guarda ou pertencem ao Douro ou pertencem ao Dão. Só uma pequena minoria pertence ao Distrito da Guarda.
A sede da “Comissão Vitivinícola da Beira Interior” vai ficar na Guarda. Não percebo porquê mas aceito.
A Câmara da Guarda disponibilizou um espaço Municipal para a sede da Comissão. Não conheço que contrapartidas haveria para a Guarda, mas aceito.
Parece que agora o espaço já não serve e querem um Solar. O Porto tem um Solar, o Douro tem um Solar, o Dão tem um Solar, é preciso um Solar para sede da Comissão, pede o Vereador Quinaz.
Não há Solar disponível, diz o Presidente.
Construa-se um Solar digo eu. È Preciso um Solar, diz outro
E porque não O “Governo Civil” ou talvez “O Museu da Arte Sacra” e porque não o auditório e as salas de exposição do “Paço da Cultura”?
E o “Hotel Turismo”? Não é Solar mas servia
Agora a sério, com tanta casa ao abandono no “Centro Histórico” não haverá lá uma disponível? E a casa “Coisas D’aqui”?
E a coisa mais importante: Quais são as contrapartidas da “Comissão Vitivinícola da Beira Interior” para os Munícipes da Guarda?
Já chega de ser mãos largas sem nada em troca. Um jantar e uns copos uma vez por ano não é suficiente.