A alavancagem da economia portuguesa passa pela criação de um novo paradigma que congregue o risco sistémico ao mesmo tempo que tem em conta as características endógenas e exógenas da região a caracterizar, isto é sobretudo premente para um interior envelhecido e abandonado pelas políticas centralistas dos governos dos últimos anos.
A aposta no Interior deve ser um imperativo Nacional, criando-se descriminações positivas sobretudo direccionadas no incentivo à criação de novas empresas, pela promoção do empreendorismo individual criando isenções fiscais aliciantes para os jovens se fixarem á terra.
A janela de oportunidade aparece com o turismo, a agricultura biológica, a pastorícia, a gastronomia, a enologia, o turismo religioso, são nichos de mercado importantes para o Interior, que pode atrair os turistas do Norte da Europa com grande poder de compra.
É por isso que vemos com grande optimismo o desenvolvimento das potencialidades do Interior alicerçadas nas suas gentes e na sua hospitalidade.
Se juntarmos saberes, fazeres e competências, as sinergias criadas, são uma mais valia, para a realização do plano estratégico integrado de desenvolvimento sustentável que colocará finalmente no mapa este Interior esquecido.
Estamos assim condenados ao desenvolvimento.
(Podem usar quando quiserem, abdico dos direitos de autor, para bem de Portugal)
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Há 9 horas
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