Tendo em conta que esta rua tem o nome do Sr. Chefe de Gabinete, o Dr. António Júlio Aguiar, sugiro que, Pela Guarda, seja a primeira a ser intervencionada.
Não quero deixar de informar, porém, pois sei que a maioria dos leitores desconhece, que a rua tem o nome do Dr. António Júlio (Proença Abranches), ilustre médico que foi, na Guarda, no Montepio Egitaniense, durante muitos anos. (Médico, também na mesma altura, no Montepio Egitaniense, foi o Dr. Alberto Garcia.) O Dr. António Júlio viveu, precisamente, no prédio entre a Rua Dr. António Júlio e a Rua da Paz. O prédio pertencia a duas primas da família Proença: metade a Fernanda, com entrada pela Rua Dr António Júlio, e metade a Georgette, com entrada pela Rua da Paz.
A intervenção já foi feita para um lugar de concurso da câmara o qual aguardamos pacientemente o seu desfecho para ver se alguém próximo ou muito próximo o ocupa. Viva a transparência!!!
Fotografias preciosas que servem de meio de prova para o bem e para o mal. Ainda bem que temos sol da guarda. Sei que há uns tempos andou a colocar fotografias do passado e do presente e quase criou uma espécie de rubrica. Seria pedir-lhe muito se o pudesse voltar a fazer, mas ponha mais fotos de como era antes e como está agora. Abraço.
2201 Obrigado pelo comentário. Sobre o "passado e presente" jé pensei várias vezes voltar a fazer. É preciso paciência para procurar as fotografias antigas num "caos" de fotos da Guarda. A Oliveira
Qualquer jovem que veja isto fica sem esperança... Vive na Guarda quem lá ganha bem e quem não pode de lá sair ou porque é pobre de espírito e nunca viu mais nada ou porque não pode devido à família (ascendentes) ou porque começaram a sua vida na Guarda há 20, 30, 40 anos atrás. Só um "maluco" se fixa na Guarda de armas e bagagens!
Tendo em conta que esta rua tem o nome do Sr. Chefe de Gabinete, o Dr. António Júlio Aguiar, sugiro que, Pela Guarda, seja a primeira a ser intervencionada.
ResponderEliminarPercebo o sarcasmo do Anónimo 17:51.
EliminarNão quero deixar de informar, porém, pois sei que a maioria dos leitores desconhece, que a rua tem o nome do Dr. António Júlio (Proença Abranches), ilustre médico que foi, na Guarda, no Montepio Egitaniense, durante muitos anos.
(Médico, também na mesma altura, no Montepio Egitaniense, foi o Dr. Alberto Garcia.)
O Dr. António Júlio viveu, precisamente, no prédio entre a Rua Dr. António Júlio e a Rua da Paz.
O prédio pertencia a duas primas da família Proença: metade a Fernanda, com entrada pela Rua Dr António Júlio, e metade a Georgette, com entrada pela Rua da Paz.
Carlos Pissarra - Guarda
A intervenção já foi feita para um lugar de concurso da câmara o qual aguardamos pacientemente o seu desfecho para ver se alguém próximo ou muito próximo o ocupa. Viva a transparência!!!
EliminarCarlos
EliminarContinuo a agradecer os seus comentário esclarecedores
Obrigado
A Oliveira
Fotografias preciosas que servem de meio de prova para o bem e para o mal. Ainda bem que temos sol da guarda. Sei que há uns tempos andou a colocar fotografias do passado e do presente e quase criou uma espécie de rubrica. Seria pedir-lhe muito se o pudesse voltar a fazer, mas ponha mais fotos de como era antes e como está agora. Abraço.
ResponderEliminar2201
ResponderEliminarObrigado pelo comentário. Sobre o "passado e presente" jé pensei várias vezes voltar a fazer. É preciso paciência para procurar as fotografias antigas num "caos" de fotos da Guarda.
A Oliveira
O mais impressionante é que ainda dá para visitar. Wow
ResponderEliminarEstá pior que aquelas ruas de Cuba que não aparecem nos panfletos para os turistas
Qualquer jovem que veja isto fica sem esperança... Vive na Guarda quem lá ganha bem e quem não pode de lá sair ou porque é pobre de espírito e nunca viu mais nada ou porque não pode devido à família (ascendentes) ou porque começaram a sua vida na Guarda há 20, 30, 40 anos atrás. Só um "maluco" se fixa na Guarda de armas e bagagens!
ResponderEliminarPode fazer uma exposição fotográfica no átrio da câmara?
ResponderEliminar1943
EliminarPara isso são precisas duas vontades. A vontade de convidar e a vontade de aceitar o convite. Nenhuma delas será realizada.
A Oliveira
Relembro que as sapatilhas continuam ao pendurão no Bonfim.
ResponderEliminarJá as podemos considerar como arte urbana?