Casas vazias e nome de largo
As Casas
A Casa 1, situada no lado esquerdo da fotografia, foi
comprada pela Câmara por 65 mil Euros. Para quê? Não foi dito.
A Casa 2, tenho ideia que pertence à Câmara e já teve
diversos serviços, inclusive loja de produtos endógenos e artesanato. E agora?
Não sei a quem pertence, mas deve continuar na esfera pública.
A Casa 3, no cruzamento das Ruas Direita e D. Sancho I, foi
delegação na Guarda do Parque Natural da Serra da Estrela. E agora.
Nome do Largo
Qual será o nome deste largo? Passo do Biu ou Paço do Biu. E
quem ou o quê foi o Biu?
A placa toponímia chama-lhe “Passo do Biu”
A Câmara, no edital da casa, chama-lhe “Paço do Biu”
A Pró-Raia chama-lhe “Paço do Biu”
A Rádio F chama-lhe “Paço do Biu”
O Professor Google chama-lhe “Paço do Biu”
A Rádio Altitude chama-lhe “Passo do Biu”
E a Comissão de toponímia como lhe chama?
Eu chamo-lhe “Passo do Biu” devido ao “Passo” adoçado à casa
no largo e que representa um dos episódios da paixão de Cristo.
Faltam as fotografias das casas na rua dos cavaleiros compradas e recuperadas pelo Álvaro Amaro, que ainda hoje estão vazias! Novas e a apodrecer...
ResponderEliminarAcho que não foi o Álvaro que mandou fazer a recuperação dessas casas, acho que foi o presidente da junta que agora é prsidente de junta de deputado da nação (não faz bem nem um nem outro porque não se pode fazer bem duas funções com esta importância em simultâneo, a ambição é tanta e quem paga são os Guardenses)
EliminarTão cedo não volto a comentar!
ResponderEliminarAté foi uma excelente oportunidade negócio. Uma casa grande de 3 pisos, toda em pedra, secular no centro por esse preço. Parabéns
ResponderEliminarJá pode criar uma sociedade imobiliária. Recupera, e depois vvnde ou arrendar, assim se recupera a vida no centro histórico.
ResponderEliminarUm conjunto de analfabetos.
ResponderEliminarEstas casas só têm um préstimo válido: usá-las para as tabernas de entrudo, assim como a garagem do centro histórico. Aí podia instalar-se o grande centro interpretativo das tabernas de entrudo.
ResponderEliminarA Pró-Raia com a sua intervenção na esfera de apoios comunitários, existe há 29 anos com sede na Guarda. A Agência Portuguesa do Ambiente funciona num edifício do Município da Guarda intervencionado pela Pró-Raia ao abrigo do programa LEADER, cujo objeto foi a criação da Loja do Concelho ( Artesanato, Produtos Locais, trabalho ao vivo de artesãos, entre outros aspectos de dinamização da cultura e património rural), mais tarde convertida em Coisas D'AQUI com idêntica finalidade, acrescendo aspectos de promoção e valorização dos recursos endógenos dinamizada pelo Município. Ainda ao lado da APA, a Urbe Sanchina, um projeto ( Hostel), aprovado pela Pró-Raia, no âmbito do Sistema de Apoio ao Empreendedorismo e Emprego que está prestes a iniciar actividade. Este comentário pretende ser meramente elucidativo. Quanto ao Paço do Biu, nº 3 e de acordo com a minha memória recente aqui esteve sedeada a Agência de Desenvolvimento - Polis Guarda, a Comunidade Intermunicipal das Beiras e Serra da Estrela, a sede da Capital Europeia da Cultura e neste momento a associação de desenvolvimento Pó-Raia para informar e atender todos os que recorrerem aos nossos serviços. Cordialmente
ResponderEliminarGina Jorge
ResponderEliminarObrigado pelo seu comentário.
A sua intervenção é oportuna mas ficam dúvidas:
De quem é o edifício onde funciona a ou funcionava a APA? Pelo aspecto, quando se espreita para o interior parece que nada lá funciona.
E sobre a delegação do PNSE, de quem é o edifício?
A Oliveira
Senhor Oliveira: agradeço que me ajude. Tenho problemas no coração. Na Guarda estou em lista de espera. Aconselha-me Viseu ou Covilhã? Eu não tenho carro.
ResponderEliminar0527
ResponderEliminarEu não tenho meios para o ajudar. Tente dirigir-se ao conselho consultivo da saúde da Câmara Municipal, Ou às associações "Amigos do Hospital", Ou ao Provedor da ULS. Ou o "Movimento Cívico PG", Ou ainda PSD/PS/BE/PCP/ BE/ IL/ CHEGA, Ainda há mais organizações que o podem ajudar.
Como disse, eu não tenho poder nem meios para o ajudar.
A Oliveira