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Escultura com os de cá! Mais um dia na alegoria da dita caverna.
ResponderEliminarA Guarda deveria fazer uma estátua do Sr. Padre Abreu ou do Sr. Flor. Essas sim, figuras conhecidas, ternas, inspiradoras, respeitadas e que facilmente se identificam com os de cá. Esqueçam lá o Eduardo Lourenço.
ResponderEliminarJá alguém viu a estátua do Zeca Afonso feita por este escultor? Uma vergonha! Se a estátua de Eduardo Lourenço não tiver um pé gigante e deformado já vai ser uma sorte. Na minha opinião vai ser uma escultura ao estilo do busto do Ronaldo no Aeroporto da Madeira. Quanto ao local seria necessário primeiro dignificar a homenagem ao General Humberto Delgado e, evidentemente não se homenageiam dois simbolos maiores no mesmo sitio. É muita falta de cultura e de cultura democrática por parte de Sérgio Costa que alguma coisa tem contra o General Humberto Delgado, prova disso é a sua acção ou falta dela no que toca à placa de homenagem a este vulto da história portuguesa desde o tempo em que foi responsável pela obra que mutilou o jardim José de Lemos.
ResponderEliminarPobre Zeca Afonso! Quanto maior o desafio do escultor, mais horripilante é a escultura.
EliminarO General Sem Medo é relegado para o caixote do lixo da História. A política de Álvaro Amaro / Sérgio Costa / Valbons em todo o seu esplendor.
ResponderEliminarO Eduardo Lourenço é um vulto maior da cultura portuguesa. Tenho em minha casa grande parte da obra deste grande pensador e que já li. Para homenagear este senhor em condições deveriam na Guarda entregar essa tarefa a gente que gosta do senhor, a saber : Virgílio Bento, Américo Rodrigues, Rui Isidro. A câmara só tem uma pessoa a altura: Alexandra Isidro. Tudo o resto é paisagem. Na Guarda é mais a cultura do " venha mais um copo pra esquecer"
ResponderEliminarFala de pessoas que marcaram um tempo de qualidade e exigência crítica na Guarda, mas... deixaram a Guarda!
Eliminar_Américo Rodrigues é Diretor-Geral das Artes e vive em Lisboa
_Rui Isidro é Assessor da Ministra do Trabalho e Segurança Social e vive em Lisboa. Oxalá continue a vir à Guarda pelo menos para estar com a senhora também citada neste comentário... enquanto ela não for igualmente de vez daqui para fora ou enquanto não transformarem o Centro de Estudos Ibéricos num meson de vino y jamon.
Nem um nem outro eram pessoas consensuais na Guarda.
Mas a Guarda de hoje faz justiça à Guarda de antes, que era muito melhor graças ao trabalho de ambos (e de outros).
Um dirigiu o TMG. Olhe-se para o TMG hoje.
Outro dirigiu o RA. Olhe-se para o RA hoje.
As pessoas fazem os projetos e os projetos fazem as cidades.
E agora vou parar de escrever porque quero um lugar à frente no concerto solidário do Carreira, cuja solidariedade me vai custar - porque não tive a vontade, o talento ou a oportunidade de deixar a Guarda, como eles - uma parte dos 20 mil euros em dinheiro dos munícipes pagos, como é costume, àquela empresa.
Já agora, espero que alguém tenha a coragem, em nome dos que ficaram, de denunciar a solidariedade que deixámos de ter: Sérgio Costa, com o acordo dos vereadores do PG, PS e PSD, anulou a todos nós os 40 a 120 euros de desconto de IMI familiar.
A Câmara da Guarda é neste momento uma das únicas 7 (em 308 do continente) que não aplica o desconto de IMI familiar.
Aboliu este benefício. Qualquer pessoa pode verificar - a nota de pagamento do IMI chegou este mês, é comparar com a do ano passado.
Para pagar os Carreiras desta vida.
No tempo de Américo Rodrigues ou Rui Isidro estas coisas não passavam.
Fala-se, supra, também de Virgílio Bento. Há muito que perdeu a voz, para não dizer outra coisa.
O Valbom também nada dirá, porque assim é que está bom. Nunca conheceu melhor, é um bom homem e apenas isso.
O PSD, tirando o jovem Robalo, foi tomado por alienados que falam com espíritos queriam que o morto Jaime Neves viesse à Guarda discursar).
E o pior é que vou encontrá-los, a todos, no Carreira. Apostamos?
Ah e tal, é solidário.
Temos o que merecemos.
Nem Cultura, nem Comunicação Social, nem espírito crítico, nem espinha, nem Democracia.
Valha-nos o Sol da Guarda.
A Cultura na Guarda é sempre com os de cá. Vão-se mentalizando. Escultura é uma subdivisão da Cultura, funciona como uma chefia de divisão na prática. Como não há chefia de divisão, também não vai haver escultura.
ResponderEliminarCada cavadela é minhoca. Este Sérgio Costa vai acabar com o que o Álvaro Amaro não acabou. A cópia é sempre pior do que o original.
ResponderEliminarPéssimo sitio este presidente não acerta uma.
ResponderEliminarComo é que é possível ter estas individualidades a governar a Guarda? Eu que pensava que depois dos apaniguados do senhor de Bruxelas não havia pior, eis que surgem os restos dos apaniguados do senhor de Bruxelas. Não sabem o que são apaniguados? Vão ao dicionário, meus amores. Beijos do vosso fanfarrão.
ResponderEliminarÓ "Oliveira", estás a portar-te mal. O que é feito do Oliveira do Sol da Guarda?
ResponderEliminar2144
ResponderEliminar"Ó anónimo" eu estou aqui na Guarda. O Sol só de dia.
Mas diga lá que diferença nota e desde quando.
A Oliveira
Vejo aqui comentários publicados extremamente de mau gosto e roçam a ofensa. Ainda hoje escrevi aqui um comentário com conteúdo real, sem ofensas brejeiras nem coisas banais e não o publicas porquê? Porque não és o Oliveira, és o "Oliveira" isto anda aqui muito estranho.
EliminarO senhor António Oliveira passou o testemunho mas esqueceu-se de dizer ao sobrinho para avisar os leitores.
Eliminar1850
EliminarO senhor não deve andar bem. Aconselho uma ida às urgências e peça para ser internado.
A Oliveira
Ontem na antena 1. Ninguém se envergonha? https://www.rtp.pt/play/p11558/e693059/destacavel
ResponderEliminarestive a ouvir o programa mas não percebo onde quer chegar. Vergonha de quê?
EliminarFelizmente, a escultura vai calar os destiladores de fel anónimos. Tão interventivos e corajosos que são, sempre na sombra.
ResponderEliminarFelizmente, a escultura irá calar os destiladores de fel anónimos. Tão interventivos e corajosos que são, sempre na sombra.
ResponderEliminar1654
ResponderEliminarAqui tanto se destila "ódio" como se fabrica "Graxa". É polivalente.
No primeiro contacto não parece uma obra de grande envergadura. Veremos depois de descoberta.
A Oliveira
Não escrevi ódio, escrevi fel. Aprecie amanhã sem preconceito e depois dê a sua opinião. O Pedro é um filho da terra, deveria ser acarinhado em vez de apoucado. A localização, a meu ver, é óptima. Mas outros especialistas haverá que não eu e você. E os corajosos anónimos, claro. Cumprimentos.
ResponderEliminarSérgio
ResponderEliminarJá fui espreitar por trás do pano preto e já tenho uma opinião. Não gosto do local, pois merecia um lugar nobre, que este jardim não é. Sendo um busto ficaria melhor junto à "sua Biblioteca.
Por ser filho da terra tem que ser acarinha como todos os filhos devem ser e pelas minhas contas são já quatro "obras públicas" que tem na Guarda.
Pessoalmente não gosto da estética do Pedro.
A Oliveira
Ainda quer mais trabalho?? Não chegam já os mamarrachos que tem pela cidade?? "Filho da Terra não pode ser apoucado". Que mentalidade tão comezinha. Aceitar o medíocre e elevá-lo só porque é o amigalhaço da Guarda! O outro senhor era o plágio. Plagia, mas é de cá. Apontam o plágio e o rapaz diz que é inveja. Continuará a plagiar de ora em diante? Pode, afinal é de cá. E tem bem quem o defenda , porque o critério é ser de cá e o resto que importa? Este escultor até podia ser filho do ar e do vento homem. Se faz esculturas horríveis, serão sempre esculturas horríveis. Não são menos horríveis por ser da terra. Alguém gosta do mamarracho do anjo da guarda? É esse o nível. Não brinquemos com coisas sérias. O Eduardo Lourenço merecia muito mais e não é nenhum anjo patudo.
ResponderEliminarÓ corajoso anónimo das dez horas de 23 de Maio: cale-se, pá!
ResponderEliminarHá que defender o poder, nunca se sabe quando vamos precisar dele.
ResponderEliminarSabe-se que o irmão de Eduardo Lourenço não ficou propriamente satisfeito com o busto, mas desde que os amigos do filho da terra gostem está ganho.