Quem vê caras não vê corações
“Quem vê caras não vê corações” é o que se pode dizer dois
sanitários do Jardim José de Lemos.
Hoje estavam como mostram as fotografias. E não foi hoje que
começaram o “trabalho” de destruição.
A limpeza é feita, mas será que quem a faz reporta a destruição?
O sim ou o não devem ter consequências diferentes
Essa pedrada acertou em cheio. O trabalho bem feito.
ResponderEliminarSe pudessem à entrada uma daquelas passagens tipo entrada no metro com pagamento de 10 ou 20 cêntimos se calhar está vandalização era menor e o cheiro a mini também. Sempre se juntava algum dinheiro para limpezas.
ResponderEliminarcheiro a mini ou cheiro a mijo? É uma vergonha e o presidente sabe disso porque já lho disserem frente a frente?
EliminarAdoro como é logo para o chão. O lago dos cisnes numa homenagem a Sérgio Costa, o Tchaikovsky do Peso da Régua.
ResponderEliminarChuva dourada
ResponderEliminarMas quem vê caras tem nariz para cheirar o odor que se sente nessa catacumba
ResponderEliminarSó mais um exemplo do desleixo e da desordem urbanística desta cidade sem alma e sem prioridades. Há quantos anos está aquilo assim? E as outras casas de banho públicas na rua ao pé do Quiosque Moinho, atrás do jardim? É ir lá vê-las, entrar, e quase vomitar com o cheiro. Ainda dá para lá entrar? Agora à Manel Serrao, diga-me um.
ResponderEliminarDiga-me um espaço público escorreito e bem cuidado neste burgo. Diga-me um. Nem a Barragem do Caldeirão escapa, cheia de limos, parece um esgoto.
É mais importante dar cheques para a farra das freguesias e associações do que alocar essas verbas desaproveitadas para sempre neste tipo de infraestruturas. Tudo o que é público está degradado salvo raras e honrosas exceções
EliminarUma pedrada no charco. Certamente dada por SérgioCosta. Naquele espelho consigo detectar vários movimentos pela Guarda.
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