Projectar e utilizar
Este é um exemplo de um projecto realizado que não é
coerente com a utilização.
No Jardim José de Lemos os utilizadores resolveram criar
passagens não previstas no projecto realizado.
Quem vai ganhar?
Vão repor o que foi projectado ou realizam passagens novas?
Todos os caminhos vão dar a roma
ResponderEliminar@António Oliveira, que nunca lhe faltem as forças para percorrer os caminhos que nos elucidam. Queremo-lo forte e com saúde para nos contar novas da Guarda enquanto estiver reformado e a andar por aí. Pela comunicação social de pés de microfone (vendida rotativamente a quem está na Câmara) não nos safamos.
ResponderEliminarÉ a lei do menor esforço........
ResponderEliminarSempre se pode dizer que o pessoal acaba por demonstrar na prática a ergonomia dos percursos criados. No Polis é igual.
ResponderEliminarÉ preciso pagar à câmara o respetivo direito de passagem.
ResponderEliminarNão culpem as pessoas que por lá passam. As pessoas, como a água vão sempre encontrar o caminho mais fácil. E quem mandou arrancar a vedação de buxo, que era bem bonita e nobre, não teve a capacidade de antever que isto podia acontecer uma vez retirados os limites. Eu sempre achei esta remodelação do jardim um atentado ao nosso património. Deram cabo de tudo o que o jardim tinha de melhor. E é bem visível hoje: a maioria das árvores estão a morrer, os canteiros, outrora de erva,buxo e flores, tornaram-se num emaranhado de mangueiras, os belissimos bancos de jardim que tinha foram trocados por pedra fria e desconfortável (mas que renderam bom dinheiro a alguém), o monumento aos antigos combatentes foi amputado tendo-lhe sido retirado o piso granitico da "entrada", a Homenagem ao General Sem Medo foi remetido para a escuridão da falta de visibilidade. Afinal o que se ganhou com a requalificação do jardim José de Lemos? Umas luzes pirosas à volta do monumento? A requalificação foi cara e só estragou o nosso jardim central. A obra foi encomendada por Álvaro Amaro e o seu vereador das obras Sérgio Costa, sim, não é de agora que este indivíduo contribui para a delapidação da beleza da Guarda, fez a escola toda e agora está a continuar, é só ver a ideia "brilhante" de colocar vime nos caixotes do lixo.
ResponderEliminarNão sei se ouviu, mas na última assembleia municipal o Sérgio Costa disse que os bancos do jardim José de lemos já nem sequer estão nos armazéns da câmara. O que lhes aconteceu? Foram dados? Foram vendidos? Foram roubados? Foram desviados e divididos para os quintais de alguns políticos da cidade? Sérgio Costa, a cidade não é tua, não te esqueças de que a maioria dos Guardenses não quiz votar em ti.
EliminarQue saudades do velho jardim. E o dinheiro que se gastou em coisa nenhuma.
EliminarPara si deve ganhar o quê? A falta de civismo?
ResponderEliminarAs ervinhas crescem livremente.
ResponderEliminar