Guarda: das origens à atualidade
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Segue-se com bailarico, com Sr.Presidente a dar exemplo, nas aldeias suspendem-se as festas, em campanha eleitoral vale tudo, tenham juizo, parece por essas bandas não há virus
ResponderEliminarE o surto no covid no Alvendre?
EliminarAinda assim prefiro aquele levantar de braços da malta do PS... há lá um elemento que se levanta muito os braços cai para trás...
ResponderEliminarE por causa dele o PS vai perder em Gonçalo, os Gonçalenses não gostam de vira casacas.
EliminarCALDEIRADA – Será o que está na panela?
ResponderEliminarA próxima reunião da Assembleia Municipal da Guarda, ao que tudo indica, irá discutir / votar (?) o acordo de entendimento entre a CM e alguns investidores para a cedência do terreno do antigo matadouro tendo em vista a construção de um EQUIPAMENTO destinado a hospital (?) / residência senior / centro de dia.
Na mesma reunião irá ser discutida e votada a versão final do Plano de Urbanização (PU) do Cabroeiro, recentemente aprovado pela Executivo da CM, o qual passa a classificar aquele local como ”Área de predominância de habitação coletiva”, alterando a atual classificação do terreno que consta do PDM - “Equipamento”.
Para além da evidente contradição entre os documentos, no que à classificação do terreno diz respeito, mais estranha é a resposta dada pela CM a um requerente, na pág. 9 do Relatório de Ponderação dos Resultados da Discussão Pública do PU do Cabroeiro, quando refere: A afetação do terreno do antigo matadouro a áreas de predominância de habitação coletiva tem como fundamento o facto desta categoria de espaço ser aquela que permite uma maior flexibilidade na sua ocupação, tendo em vista os usos complementares (atividades comerciais, serviços e de equipamentos) e compatíveis (usos industriais, de armazenagem ou outros desde que compatíveis com a habitação) estabelecidos no n.º 2 do Artigo 28º, assim como o facto de não estar previsto qualquer equipamento de grande dimensão para aquela área.” (https://www.mun-guarda.pt/noticias/1468-plano-de-urbanizacao-do-cabroe)
Salvo melhor opinião, caso a AM venha a aprovar ambos os documentos, ao sancionar a construção de um grande equipamento, que vai ocupar a totalidade de um terreno com cerca de 6.000m2 e cujo uso previsto, de acordo com o PU do Cabroeiro, é “HABITAÇÃO” estará a cometer uma flagrante ilegalidade urbanística...e a meter-se numa grande caldeirada.
A cedência do terreno do matadouro não vai à assembleia municipal. Incrivelmente as cedências de terreno não têm que ser ratificadas pela assembleia municipal. Seria ético de de bom tom levar a votação ao mais alto órgão político da cidade, mas não sendo obrigatório o presidente não arrisca "levar nas orelhas". Há políticos assim, infelizmente este manda por cá.
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