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Isto sim é arte urbana enquadrada com a cidade, nada a ver com as pimbalhadas que transvestidas de uma falsa modernidade pop chula nos foram impingidas em vários pontos da cidade. Claro, vai sempre haver um cromo que virá aqui dizer que isto é só fel e vinagre pois as palas o impedem de ver a realidade a cores.
ResponderEliminarA realidade é a preto e branco. O PSD é bom para a Guarda e os restantes são maus para a Guarda. O PSD quer o desenvolvimento da Guarda e todos os outros não querem o desenvolvimento da Guarda.
EliminarAnónimo 20 de setembro de 2021 às 00:07
EliminarTodos os partidos querem o desenvolvimento da Guarda!
É fácil, porém, escondido atrás da cortina do anonimato, fazer afirmações falsas e sem justificação.
SEI EM QUEM NÃO VOTAREI
Nunca exerci, nem tenciono exercer, qualquer cargo político.
Também não estou, nem tenciono estar, filiado seja em que partido político for.
O meu direito e obrigação de cidadão sempre me obrigaram a votar.
Em consciência!
Tanto quanto possível, nunca no partido, sempre no candidato, manifestei a minha preferência nas urnas.
As eleições autárquicas que se aproximam não serão, para mim, exceção. Votarei!
Não sei, ainda, quem receberá o meu voto. Sei, já, quem não o receberá.
Quer sondagens e opiniões atribuam, ou não, a vitória ao atual Presidente da Câmara, não votarei em Carlos Chaves Monteiro.
A minha decisão, já tomada, nada tem a ver com partidos políticos, nem com preferências partidárias. Tem a ver, apenas, com o candidato.
Os aparentes egocentrismo e egoísmo, soberba e falsa modéstia, altivez, falta de respeito que, com tanta frequência, parece demonstrar para com aqueles que com ele discordam, são várias de muitas razões que me obrigam a não votar em Carlos Chaves Monteiro.
O que me leva a não votar em Carlos Chaves Monteiro é ele ter ido para fora da Guarda, algumas vezes para fora de Portugal, e até da Comunidade Europeia, com a maioria das adjudicações, não valorizando a economia local.
O que faz não votar em Carlos Chaves Monteiro são as despesas supérfluas com “inaugurações” desnecessárias que resultam sempre num pretexto para afixar mais uma placa com o seu nome.
Teve bom mestre que, depois de delapidar muito do património histórico da Guarda e não cumprir a maioria das promessas eleitorais, fugiu, abandonando esta terra que foi enganada com “papas e bolos”.
Cito o Dr. José Manuel Romana: “…o Executivo da Câmara é um órgão da Autarquia. Mais nada. Não é uma entidade com direitos soberanos para dispor, vender…de qualquer forma e feitio. Há regras. Há leis.”
O que me leva a não votar em Carlos Chaves Monteiro é a sua opção de não responder diretamente a perguntas relevantes, gesticulando e usando uma constante verborreia que nada revela e apenas foge às tais perguntas.
Elementar, Senhor Presidente!
Carlos Pissarra - Guarda