Para haver uma ideia mais rigorosa dos aumentos para os munícipes da Guarda, sugeria uma lista completa de todos eles. Assim: transportes Urbanos,IMI e mais e mais...
Insisto: sabíamos muito bem o que ia acontecer. O PS também sabia. Tivesse pensado nisso antes de escolher um Zé qualquer. O PS achava qualquer Zé servia. Isso para os munícipes foi tão insultuoso como são agora os aumentos.
Patético e ridículo foi o comportamento do Zé que o PS escolheu, no 1º ano na oposição. O magazine da RA tem o cunho da RA, que detesta o Zé e desanca neste PS. Mas factos são factos e o que ficou dito não se apaga. O PS morreu com estes Zézinhos. https://soundcloud.com/altitudefm/revista-do-ano-2014
Um relato mordaz que vale a pena ouvir. Se a narração pode ter um cunho próprio dos autores, já as recordações dos disparates ditos ao longo do último ano pelo Zé e pelos outros é o que é. Obrigado Rádio Altitude pela memória.
Se eu fosse o Zé Igreja, metia-me na toca e só saía no final de 2015, ou quando as pessoas se esquecessem desta crónica do Ano. Foi feito o retrato fiel do que foi este ano, AA contou com a total ausência de oposição. Sempre que J Carreira tentava ser uma voz crítica e atenta, JI abrandava o ritmo e anulava a ofensiva. Assim fica fácil AA.
E por culpa dos apoiantes de JMI, agora temos a cidade tomada a saque, sem rei nem roque, a navegar ao sabor das decisões mais populistas possíveis..
Esta revista do ano da Radio Altitude é mais um ponto nos 1000 que separa os dois rivais das primárias socialistas. Afinal não era uma questão de ego, era uma questão de capacidade e de competência, conforme o tempo se encarregou de comprovar.
Com astúcia, de que são exímios certos jornalistas da Comunicação Social de cá, do burgo, ou seus chefes, o assunto foi desviado. Sobre a mesa da discussão estão os aumentos de impostos e taxas, impostos por este Executivo, sob a douta presidência de Álvaro Amaro. O resto é areia e são outras cumplicidades que a "história" registará.
Para haver uma ideia mais rigorosa dos aumentos para os munícipes da Guarda, sugeria uma lista completa de todos eles. Assim: transportes Urbanos,IMI e mais e mais...
ResponderEliminarágua; resíduos urbanos...
EliminarInsisto: sabíamos muito bem o que ia acontecer. O PS também sabia. Tivesse pensado nisso antes de escolher um Zé qualquer. O PS achava qualquer Zé servia. Isso para os munícipes foi tão insultuoso como são agora os aumentos.
ResponderEliminarPatético e ridículo foi o comportamento do Zé que o PS escolheu, no 1º ano na oposição. O magazine da RA tem o cunho da RA, que detesta o Zé e desanca neste PS. Mas factos são factos e o que ficou dito não se apaga. O PS morreu com estes Zézinhos.
ResponderEliminarhttps://soundcloud.com/altitudefm/revista-do-ano-2014
Um relato mordaz que vale a pena ouvir. Se a narração pode ter um cunho próprio dos autores, já as recordações dos disparates ditos ao longo do último ano pelo Zé e pelos outros é o que é. Obrigado Rádio Altitude pela memória.
EliminarSe eu fosse o Zé Igreja, metia-me na toca e só saía no final de 2015, ou quando as pessoas se esquecessem desta crónica do Ano. Foi feito o retrato fiel do que foi este ano, AA contou com a total ausência de oposição. Sempre que J Carreira tentava ser uma voz crítica e atenta, JI abrandava o ritmo e anulava a ofensiva. Assim fica fácil AA.
EliminarE por culpa dos apoiantes de JMI, agora temos a cidade tomada a saque, sem rei nem roque, a navegar ao sabor das decisões mais populistas possíveis..
Esta revista do ano da Radio Altitude é mais um ponto nos 1000 que separa os dois rivais das primárias socialistas. Afinal não era uma questão de ego, era uma questão de capacidade e de competência, conforme o tempo se encarregou de comprovar.
Eliminarhttp://www.anony.ws/image/DPxN
Com astúcia, de que são exímios certos jornalistas da Comunicação Social de cá, do burgo, ou seus chefes, o assunto foi desviado. Sobre a mesa da discussão estão os aumentos de impostos e taxas, impostos por este Executivo, sob a douta presidência de Álvaro Amaro. O resto é areia e são outras cumplicidades que a "história" registará.
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