Os Pavilhões António de Lencastre e Rainha D. Amélia no interior do Parque da Saúde da Guarda são notícia frequentemente.
Eles estão degradados e em elevado estado de decomposição. Depois de degradados estão a desfazer-se, estão a cair de podres.
Já lhe deram os mais diferentes fins. Desde museus, a laboratórios, a pousadas, a serviços administrativos, já foram tudo. Felizmente que a eutanásia é proibida em Portugal porque senão já teria aparecido uma mão caridosa pronta a eutanasiar os edifícios.
Mas a morte lenta a que os estão a sujeitar ainda é mais degradante do que o acto misericordioso do carrasco no momento da implosão.
As eleições de 2013, 2014, e 2015 vão ser propícias a novas promessas e destinos, mas é cada vez mais claro que o destino está traçado e irão acabar num qualquer centro de reciclagem de materiais de construção.
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